Constantin Brâncuși

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Constantin Brâncuși
Constantin Brâncuși
Портрет на Константин Брънкуш от Едуард Щайхен, Париж, 1922 г.
Nascimento Constantin Brâncuși
19 de fevereiro de 1876
Hobița (Principados Unidos)
Morte 16 de março de 1957 (81 anos)
Paris
Sepultamento Cemitério do Montparnasse
Cidadania Romênia, França
Etnia língua romena
Alma mater
  • Bucharest National University of Arts
  • Escola Nacional Superior das Belas-Artes
Ocupação escultor, fotógrafo, pintor, ilustrador, relator de parecer, assemblage artist
Obras destacadas Pássaro no espaço, The Endless Column, The Kiss, Sleeping Muse
Movimento estético modernismo, Tinerimea artistică, modernismo catalão

Constantin Brâncuși (Hobița, 19 de fevereiro de 1876Paris, 16 de março de 1957) foi o mais célebre escultor romeno e um dos principais nomes da vanguarda moderna.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Estudou na Escola de Artes de Craiova de 1894 a 1898 e depois na escola nacional de Belas Artes de Bucareste de 1898 a 1901. Com o objetivo de completar a sua formação, chega a Paris em 1904 e se inscreve na École nationale supérieure des Beaux-Arts em 1905.

Foi uma figura central do movimento moderno e um dos pioneiros da abstração. Sua escultura é conhecida por sua elegância visual e uso de materiais sensíveis, combinando a escultura franca do camponês com a sofisticação da vanguarda parisiense. Depois de frequentar a Escola de Belas Artes de Bucareste e da aprendizagem da escultura de August Rodin, Brâncuși viajou para Paris em 1904. Brâncuși criou sua primeira grande obra, O Beijo, em 1908.

A partir deste momento sua escultura tornou-se cada vez mais abstrata. Passa a operar as formas através do polimento, como se tentasse ao mesmo tempo eliminar da escultura a representação e chegar a seu centro. Ao mesmo tempo, questiona o pedestal a partir da ideia de objeto que media a relação da escultura com o real. Passa, assim, a incluí-los esteticamente no problema da escultura. Entre outras, destacam-se na sua obra a Musa adormecida, A maiastra, O mundo, O pássaro e a Coluna sem fim. A escultura de Brâncuși ganhou notoriedade internacional no Armory Show de 1913, em Nova York. Seu atelier em Paris foi preservado depois de sua morte e reconstruído ao lado do Centro Georges Pompidou, o Beaubourg, pelo interesse dedicada ao arranjo de suas esculturas, que em si foi pensado como problema artístico e foi documentado em fotografias e filmes pelo próprio artista.

Isamu Noguchi trabalhou como assistente de estúdio de Brâncuși em 1927, Brâncuși lhe ensinou a esculpir a pedra e a madeira. Na década de 1930 Brâncuși trabalhou em dois projetos ambiciosos de escultura pública, a realizar um templo na Índia para o marajá de Indore e a instalação em Târgu Jiu (Romênia), de seus projetos, "Portão do Beijo", "Tabela de silêncio" e uma versão de 100 pés (30,48 metros) de altura de ferro fundido da "Coluna infinita".

Em sua morte Brâncuși deixou o conteúdo de seu estúdio para o Museu de Arte da Cidade de Paris, na condição de o estúdio ser instalado no museu em sua totalidade.

A escultura ganha movimento no futurismo, no pós-guerra a escultura sofre modificações, novos materiais são utilizados, como a sucata de metal e aparecem novas técnicas como solda.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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