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CoronaVac

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CoronaVac
Tipo de vacina
Doença para tratar
Precauções
Rota de administração
Intramuscular

CoronaVac é uma vacina contra a COVID-19 sendo desenvolvida pela companhia biofarmacêutica chinesa Sinovac Biotech. A vacina utiliza uma versão quimicamente inativada do SARS-CoV-2, o tipo de coronavirus que causa COVID-19, e se encontra na fase III dos ensaios clínicos começada em julho de 2020 no Brasil.[1][2] Resultados preliminares dos testes de fase III em andamento no Brasil divulgados em outubro mostram que a vacina é segura, com 35% dos voluntários testados relatando sintomas adversos leves - em sua maioria cefaleia ou dor no local da aplicação.[3]

O desenvolvimento da CoronaVac começou no final de janeiro de 2020 em parceria com centros de pesquisa da China.[1] Em abril a vacina se mostrou promissora em testes pré-clínicos realizados em macacos rhesus, sendo que no começo de maio foram divulgados os resultados desses testes.[4] Logo em seguida, testes clínicos em humanos foram aprovados e apresentaram resultados promissores no final do mesmo mês.[1][5][6] Com resultados postivos das fases I e II de testes em humanos sendo oficialmente divulgados no início de junho, o Instituto Butantan e a Sinovac assinaram uma parceria para que testes fossem realizados em diversos centros de pesquisa espalhados pelo Brasil.[7][8]

Testagem

Na fase II dos ensaios clínicos feita com adultos de idade entre 18 e 59 anos completada em julho de 2020 e com seus resultados publicados na revista científica The Lancet em 17 de novembro de 2020, a vacina mostrou uma imunogenicidade desde uma baixa dose, promovendo a seroconversão de anticorpos neutralizantes em 92% daqueles injetados com baixas doses, 3 μg, e em 98% daqueles que receberam doses de 6 μg com 14 dias de diferença entre uma e outra. Os sintomas adversos foram leves, sendo que o principal foi dor no local da aplicação.[9][10] Em maio, a CoronaVac começou as fases I e II em 422 adultos acima de 60 anos na China e de modo semelhante, em setembro, começou a ser testada em 552 crianças e adolescentes com idade entre 3 e 17 anos.[11][12]

A vacina pode ficar estável por até três anos, se em armazenamento adequado, e suporta ficar até 42 dias à temperatura ambiente de 25 °C, o que pode ser útil se distribuída em locais sem uma cadeia de frio em boas condições.[13] Para a eficácia da CoronaVac, uma segunda dose é necessária 14 dias após a primeira.[14]

Testes de fase III na América Latina

Em 21 de julho a Sinovac começou a conduzir, em parceria com o Instituto Butantan, o estudo clínico de fase 3 que avaliou a eficácia e segurança da vacina em 8 870 profissionais de saúde com idades entre 18 e 59 anos em seis estados do Brasil.[15][16] O estudo, chamado PROFISCOV, veio a ser expandido ao se anunciar, em 25 de setembro, que mais 4 190 profissionais de saúde voluntários - incluindo agora idosos com mais de 60 anos - receberiam a CoronaVac em outros 4 centros de pesquisa, totalizando assim 13 060 voluntários em 16 centros de pesquisa.[17][18] Em troca, foi prometida a transferência de tecnologia da CoronaVac para que o Butantan produza o imunizante.[19] Em 19 de outubro, foi revelado que novos testes adicionais serão conduzidos até o final do ano no Brasil. Em novembro, espera-se iniciar a avaliação de 1 488 voluntários da área de saúde que tenham mais de 18 anos, possuam comorbidades e que tenham, ou não, contraído COVID-19. Em dezembro, 501 mulheres grávidas farão parte de uma nova etapa de testes. A avaliação da vacina em crianças e adolescentes está sendo cogitada.[20][21][22]

No começo de agosto de 2020, anunciou-se a ocorrência de estudos de fase III no Chile. Conduzidos pela Pontifícia Universidade Católica do Chile, espera-se vacinar 3 000 voluntários maiores de 18 anos. Os estudos que começariam ainda no mês de outubro se iniciaram no mês seguinte, com 6 000 doses da vacina chegando na primeira semana de novembro.[23][24][25] Em 19 de novembro, a inscrição de voluntários saudáveis maiores que 18 anos e que sejam profissionais da saúde começou.[26][27]

Testes de fase III na Ásia

Voluntária na Indonésia recebendo uma dose.

Na metade de agosto, a Sinovac começou os testes de fase III da vacina na Indonésia junto a Bio Farma, farmacêutica do país. Um total de 1 620 voluntários receberão a CoronaVac no país e os testes ocorrerão em Bandungue, capital da Java Ocidental.[28][29] O governador da província, Mochamad Ridwan Kamil, e outros líderes da região participam do estudo duplo-cego e receberam doses, do placebo ou da CoronaVac, no dia 28 de agosto.[30] Bangladesh havia aprovado os estudos clínicos da vacina no final de agosto e esperava testar 4 200 voluntários, porém os testes foram adiados no começo de outubro após a Sinovac exigir que o governo do país cofinanciasse os testes e o mesmo recusar a oferta. O ministro da saúde do país assegurou, no entanto, que Bangladesh comprará doses da vacina de qualquer modo.[31][32][33]

Em 16 de setembro a Turquia começou os testes com 1 300 profissionais de saúde com idades entre 18 e 59 anos. No país haverá dois estágios: após os 1 300 profissionais de saúde voluntários serem vacinados com duas doses, havendo um período de 14 dias entre elas, os dados de segurança coletados serão analisados e, se tudo ocorrer como planejado, outros 10 700 cidadãos serão vacinados. Um total de 24 centros de pesquisa, liderados pela Universidade de Hacettepe, participam do estudo clínico no país.[34][35] No fim de novembro, decidiu-se expandir o estudo para 25 centros em 12 cidades e se tornou então possível, com a análise dos dados de segurança obtidos com a participação de 726 voluntários até então, permitir que outros cidadãos que não sejam profissionais de saúde façam parte dos testes clínicos.[36] Com isso, agora é esperado que 12 450 pessoas sejam voluntárias nessa expansão do estudo.[37][38]

As Filipinas estão em conversa com a Sinovac a respeito de possíveis testes. O presidente da agência reguladora filipina espera que os testes se iniciem em novembro, sendo que a Sinovac já enviou os documentos necessários para que comecem.[39][40] No fim de outubro, anunciou-se que a agência reguladora da Arábia Saudita está analisando resultados relativos a CoronaVac para que ela possa ser distribuída a 7 000 profissionais de saúde do país.[41]

Regulação e comercialização

Brasil

No dia 9 de setembro, o governador de São Paulo, João Doria, disse que os estudos clínicos em andamento tinham mostrado resultados preliminares promissores e que a vacina estaria disponível para a população brasileira até o fim de 2020.[42][43] Em 30 de setembro o governo de São Paulo assinou um contrato que garante 60 milhões de doses da CoronaVac disponíveis até o primeiro trimestre de 2021.[44] No começo de outubro, documentos necessários para o registro da vacina na Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Anvisa, começaram a ser enviados, com os resultados relativos à eficácia dos testes de fase III sendo programados para serem divulgados em dezembro.[45][46]

Em 10 de novembro, os testes da CoronaVac foram interrompidos no país após um evento adverso ocorrido em 29 de outubro. Anteriormente, a AstraZeneca e a Johnson & Johnson haviam interrompidos seus testes contra a COVID-19 devido a tais incidentes. O diretor do Instituto Butantan, Dimas Tadeu Covas, disse em uma entrevista à TV que um voluntário havia falecido, mas que a morte não estava relacionada à vacina.[47] No mesmo dia, um laudo do Instituto Médico Legal (IML) apontou suicídio como causa da morte, visto que, de acordo com as informações durante a lavratura do Boletim de Ocorrência, a vítima foi encontrada desfalecida e com seringas e ampolas de remédio próximas ao corpo.[48][49][50]

As primeiras 120 mil doses do imunizante desembarcam no Brasil.

Há a transferência de tecnologia da vacina para o Instituto Butantan, que tem uma fábrica capaz de produzir 1 milhão de doses do imunizante diariamente. Uma nova fábrica, aproveitando instalações já existentes, começou a ser construída no início de novembro e terá a capacidade de entregar 100 milhões de doses da vacina anualmente, com sua conclusão estimada para setembro de 2021.[51][52] A Anvisa autorizou a importação de 6 milhões de doses da CoronaVac já fabricadas na China no fim de outubro,[53]sendo que as primeiras 120 mil doses chegaram em São Paulo no dia 19 de novembro e o restante delas chegará até o final de 2020.[54]A matéria-prima para a produção de 1 milhão de doses chegou no começo de dezembro e, no dia 10 do mesmo mês, a fábrica do instituto começou a envasá-las e deverá manufaturar 40 milhões de doses da vacina até 15 de janeiro.[55] Ao todo, o Butantan pode disponibilizar um total de 100 milhões de doses da CoronaVac para distribuição interna até maio de 2021.[56] Onze estados brasileiros já solicitaram a vacina.[57]

A Sinovac espera distribuir a vacina para toda a América do Sul a partir da parceria com o Instituto Butantan.[58] Em outubro, o Peru e a Argentina se mostraram interessados na compra da CoronaVac, sendo que o primeiro país já teria assinado uma carta de intenção para sua compra, que ocorreria quando o Butantan entrar em sua capacidade máxima de produção.[59][60] Em 10 de dezembro, Dimas Covas revelou participar de negociações para o fornecimento de 10 milhões de doses da CoronaVac para a Argentina já a partir de janeiro, sendo que a disponibilização de outras 30 milhões de doses ainda na primeira metade do ano estariam sendo negociadas com, além do Peru, o Uruguai, Paraguai e Honduras.[61]

Chile

O Ministro da Saúde do Chile, Enrique Paris, anunciou no começo de outubro que o país encomendou 20 milhões de doses da CoronaVac. Paris disse esperar que a Anvisa ou o Instituto de Saúde Médica do Chile aprove o uso da vacina chinesa para que a população chilena já comece a ser imunizada.[62] Andrés Couve, Ministro da Ciência chileno, disse que essas doses já encomendadas seriam adquiridas com um desconto de 75% em relação ao preço de mercado.[25] Em dezembro, Paris afirmou que 5 milhões de doses do imunizante devem chegar ao país no primeiro trimestre de 2021.[63]

China

Uma fábrica de 20 000 metros quadrados foi montada em Pequim para a produção da vacina desenvolvida pela Sinovac contra a COVID-19. Essa instalação produzirá até 300 milhões de doses ao ano se o imunizante se mostrar eficaz.[64] No fim de agosto, a CoronaVac foi aprovada para uso emergencial como parte de um programa do país para vacinar grupos de alto risco, tal qual profissionais da saúde.[65] No começo de dezembro, a Sinovac anunciou que obteve um investimento superior a 500 milhões de dólares para a produção da CoronaVac. Com isso, uma nova fábrica será construída até o final de 2021, o que aumentará a capacidade anual de produção do imunizante para 600 milhões de doses. Dependendo da demanda, a capacidade de produção pode ser expandida ainda mais.[66][67]

Em meados de outubro, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças da cidade de Jiaxing, Zhejiang, começou a ofertar o imunizante para grupos de alto risco e trabalhadores essenciais a 200 yuans (algo em torno de 30 dólares) por dose.[68]

Hong Kong

A ex-colônia britânica adquiriu 7,5 milhões de doses da vacina chinesa em dezembro e espera receber as primeiras 1 milhão de doses em janeiro de 2021.[69]

Filipinas

O governo filipino espera obter 20 milhões de doses da vacina no decorrer de 2021. Dessa quantia, cinco milhões de doses chegarão ao país ainda no primeiro trimestre e é provável que a CoronaVac seja o primeiro imunizante a ser efetivamente utilizado no país.[70][71]

Indonésia

Retno Marsudi, ministro das relações exteriores da Indonésia, anunciou no final de agosto que o país assinou um contrato com a Sinovac para a compra de 50 milhões de doses do imunizante que serão entregues entre novembro de 2020 e março do ano seguinte.[72] Caso os testes de fase III ocorrendo no país sejam positivos, a companhia farmacêutica Bio Farma planeja aumentar sua capacidade de produção de vacinas.[73] Luhut Binsar Pandjaitan, ministro de assuntos marítimos e investimentos, declarou no início de novembro que o governo planeja vacinar 9 milhões de indonésios com a vacina da Sinovac a partir da terceira semana de dezembro de 2020.[74][75]

As primeiras 1,2 milhões de doses do imunizante chegaram ao país no dia 6 de dezembro. O governo indonésio espera receber, no começo de 2021, mais 1,8 milhões de doses e matéria-prima para a produção de mais 45 milhões delas. Os habitantes da ilha turística de Bali serão um dos primeiros a receber a CoronaVac.[76]

Turquia

Fahrettin Koca, ministro da saúde da Turquia, anunciou em 24 de outubro que o país começará a imunizar sua população com a CoronaVac em dezembro de 2020, caso a vacina se mostre segura e eficaz em resultados preliminares do estudo clínico que seriam obtidos já em novembro. O ministro espera que cinco milhões de doses estejam prontas até o final do ano em uma etapa inicial de vacinação, com mais doses chegando no começo de 2021. Koca disse ter confiança no imunizante da Sinovac com base em resultados já conhecidos, contudo, os testes de fase III no país devem ocorrer até fevereiro de 2021.[77]

Em 25 de novembro, Fahrettin Koca disse que um contrato foi assinado com a Sinovac para a entrega de 50 milhões de doses da CoronaVac entre os meses de dezembro e fevereiro. Baseando-se em dados preliminares de segurança e eficácia obtidos até então, o ministro da saúde declarou esperar que a Turquia comece a vacinar sua população a partir de 11 de dezembro.[78][79]

Veja também

Referências

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