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Discussão:Crise econômica brasileira de 2014/Arquivo/1

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Crise econômica ou recessão?

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@Instambul e Vixe!: Eu recentemente mudei o nome do artigo de Recessão econômica no Brasil 2014–2016 para o nome atual Crise econômica no Brasil em 2014–2017, argumentando que crise é um termo mais abrangente que engloba inflação, desemprego e recessão.

Fora a correção de data (de 2016 para 2017), estive pensando em voltar ao nome anterior porque

1. recessão tem um período bem definido. Ela acaba no ano em que o país não tiver queda do PIB, enquanto crise já tem um período mais incerto, e

2. porque recessão é um termo mais impactante e talvez mais adequado para descrever este trágico momento da economia do país.

O que acham? Crise ou recessâo? Holy Goo (discussão) 06h37min de 11 de fevereiro de 2017 (UTC)Responder

O que dizem as fontes? Chico Venancio (discussão) 12h18min de 11 de fevereiro de 2017 (UTC)Responder
Chicocvenancio Há fontes que falam em crise e outras em recessão. A questão é qual termo usar no título. Acredito que "crise" é mais abrangente, e recessão é mais específico, mas ainda tenho dúvidas sobre qual título usar pelos motivos enumerados acima. Holy Goo (discussão) 19h32min de 12 de fevereiro de 2017 (UTC)Responder
@Holy Goo: Olá! Eu não sei bem a diferença entre as duas coisas pra ser bem sincero, mas o que Chico falou é o certo. O que dizem as fontes? Vixe! (discussão) 12h46min de 11 de fevereiro de 2017 (UTC)Responder

Vigilantes da página

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@Instambul, Érico e FelipeOCouto: Segundo o FastButtons, esse artigo não tem nenhum vigilante. Gostaria que alguns de vocês vigiassem a página para caso algo de errado aconteça. Essa página está tendo um grande aumento no número de visualizações e tem relevância histórica. Holy Goo (discussão) 13h47min de 1 de junho de 2017 (UTC)Responder

Feito. Pensei que já vigiava. Érico (fale) 14h44min de 1 de junho de 2017 (UTC)Responder

Comentário Deve haver algo errado com a ferramenta, pois vigio essa página "desde sempre." Att --Usien6 17h53min de 5 de junho de 2017 (UTC)Responder

Assim como Usien6 sempre esteve nas minhas páginas vigiadas. Deve ter tido algum problema na ferramenta caso não tenha identificado nenhum editor. Instambul (discussão) 03h32min de 8 de junho de 2017 (UTC)Responder

Acho que o problema é que a ferramenta mostra "nenhum" quando há menos de 30 vigilantes. Quando se verifica as informações da página pela barra lateral, nunca aparece o número exato de vigilantes quando esse número é menor que 30. O objetivo disso é evitar que vandalizem artigos pouco vigiados, acho. Holy Goo (discussão) 04h54min de 8 de junho de 2017 (UTC)Responder

Wikirobson (discussão) 22h18min de 17 de junho de 2017 (UTC) Adicionei a tag sobre neutralidade pois esta tendencioso, principalmente se tratando de um evento que ainda é atual (17-06-2017). Adicionei a tag de evento atual tb.Wikirobson (discussão) 22h18min de 17 de junho de 2017 (UTC)Responder

A tag de evento atual sem problemas, mas a de neutralidade estava incorreta. O fato de ser atual não significa que seja tendencioso. O artigo é escrito por fontes fiáveis e qualquer pessoa pode editá-lo. O artigo não tem nenhum nível de proteção, portanto até IPs podem edita-lo. Instambul (discussão) 01h01min de 18 de junho de 2017 (UTC)Responder

Evento atual

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Este artigo trata de um evento atual. O wikipedista Holy Goo insiste em retirar indevidamente a marcação, sob argumentos absurdos. A crise ainda não acabou, o próprio artigo trata como inacabada, não há uma fonte sequer embasando o fim da crise. Portanto o artigo continua como evento atual. Novas remoções infundadas constituirão vandalismo. --Luan (discussão) 19h12min de 27 de junho de 2017 (UTC)Responder

@Luan: Vandalismo foi a moção que você fez no artigo Evolução do PIB do Brasil, então não venha com esse papo para cima de mim. Essa marcação é puro spam, pois a informação não pode "mudar rapidamente". O pior da crise já passou e estamos em processo de recuperação. Os anos de 2014, 2015 e 2016, que foram os piores anos, já ficaram para trás. A marcação não tem utilidade alguma para o leitor. HG (discussão) 19h19min de 27 de junho de 2017 (UTC)Responder
Antes de me atacar e desviar o assunto, você sabe o que é spam? sabe o que é vandalismo? Pois pelos usos que fez dessas palavras, não utiliza elas no mesmo sentido que a maioria das pessoas. Primeiro porque não há propaganda nenhuma em utilizar {{evento atual}}. Segundo que seguir regras não é vandalismo, ao contrário! Terceiro, que aqui trata-se da discussão especificamente sobre Crise econômica no Brasil em 2014–2017. Por fim, te atenha aos fatos e melhore tua conduta. --Luan (discussão) 19h39min de 27 de junho de 2017 (UTC)Responder
@Luan: Você vem aqui, me acusa de vandalismo, me trata de forma condescentende, e sou eu que estou te atacando? Você por acaso sabe que fui eu que escrevi todo este artigo praticamente do zero? E agora, por remover uma marcação, eu sou um vândalo? Essas marcações que você vem adicionando podem não ser spam de acordo com a definição da Wikipédia, mas o se trata poluição visual sem utilidade para o leitor. Você vem usando essa marcação indevidamente em diversos artigos e já chamei a atenção de outros editores para o problema. E obrigado por fazer guerra de moções. Mais um argumento para meu pedido de bloqueio contra ti. HG (discussão) 19h46min de 27 de junho de 2017 (UTC)Responder
Parece que realmente está com falta do que fazer. Então interpretou uma frase minha como bem quis, faz acusação infundada contra mim, atrás de uma agitação por aqui 49151031]. Lamentável. Sugiro que leia Wikipédia:Normas de conduta, já que está com tanta ociosidade assim. --Luan (discussão) 19h53min de 27 de junho de 2017 (UTC)Responder
@Luan: Mais um ad hominem, seguido de mais uma atitude condescendente. Parabéns pela ótima argumentação. Sabe, eu tenho séria dúvida se esse tipo de atitude de sua parte é intencional ou se realmente você tem um ego do tamanho do mundo e não consegue ver o outro lado da coisa. HG (discussão) 20h01min de 27 de junho de 2017 (UTC)Responder

Reforma trabalhista

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Esse é o penúltimo item da seção "Recuperação" e acho que é tempestivo criar um artigo sobre isso, dado a sua aprovação nessa semana no Senado e hoje sancionada sem vetos pelo presidente. Alguém ai com um rascunho já adiantado? Enfim, é só uma sugestão, pois seria de utilidade pública um artigo para esclarecer didaticamente do que se trata tal reforma.--Richvianbonett (discussão) 09h16min de 14 de julho de 2017 (UTC)Responder

Respondi em sua PDU. HG (discussão) 10h42min de 14 de julho de 2017 (UTC)Responder

Crise é a partir de 2015

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Caros, há um detalhe de incorreção em relação ao período da crise econômica atual. E vejo que isso se estendeu até para as Wikis de outros idiomas, sendo que tudo começou com a Wiki em inglês. A crise vivida pelo Brasil começa a ser tratada como crise apenas em 2015, e não em 2014. Tudo porque é a partir de 2015 que realmente há uma combinação de fatores que caracterizam o termo "crise econômica", como inflação fora de controle (ou elevada acima do desejado), desemprego alto, déficit público forte e, sobretudo, queda no PIB. Em 2014, o cenário é de taxa de desemprego baixa (a menor da história em dezembro), inflação ainda dentro da meta e o PIB, apesar de mostrar alta pequena, ainda é positivo. O único fator claro negativo de crise é o déficit público. Portanto, o correto é dizer que o período da crise é de 2015 a 2017.

Há textos que podem ser usados como referências para abordar o assunto, como este aqui:

Gostaria de saber o posicionamento de alguns editores sobre isso, pois penso que não é papel da Wikipédia informar de maneira errada os seus leitores. Convido os nobres colegas Instambul, Dornicke, Darwinius, Holy Goo, HVL, FSogumo, DARIO SEVERI, Chicocvenancio, Chronus, Teles e MachoCarioca para opinar sobre este assunto. A opinião de vocês seria importante para qualquer mudança mais forte sobre este período. Abs, DanteCan (discussão) 08h12min de 20 de agosto de 2017 (UTC)Responder

Grande parte dos artigos acadêmicos colocam 2014 como o ano de início da crise econômica.[1] Algumas notícias de 2014:
* http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/12/1558135-crise-economica-internacional-afetou-profundamente-o-brasil-afirma-dilma.shtml
* http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/08/copa-e-crise-na-industria-puxaram-queda-do-pib-dizem-especialistas.html
* https://brasil.elpais.com/brasil/2014/10/26/politica/1414356634_215134.html
* http://fappes.edu.br/blog/2014/10/24/como-se-proteger-da-crise-economica-brasil/
* http://www.fdc.org.br/blogespacodialogo/Lists/Postagens/Post.aspx?ID=368 ƝonSecta 08h28min de 20 de agosto de 2017 (UTC)Responder


Caríssimo, muito obrigado pela rápida resposta. O problema é que há um erro em classificar o simples fato de PIB menor, mas em alta, como algo relacionado à crise. E até mesmo uma queda do PIB isolada não costuma ser caracterizada como crise. Note que, das 5 referências que você trouxe, apenas a da Fappes, que é um artigo, já classifica 2014 como um ano claro de crise. No texto de Dilma, por exemplo, ela se refere à crise, mas num contexto global e suas consequências ao Brasil. Trouxe abaixo mais 2 textos:

Eles se somam aos anteriores que já havia trazido, para enriquecer o debate. Abs, DanteCan (discussão) 09h04min de 20 de agosto de 2017 (UTC)Responder

DanteCan, não vi em nenhum texto a discussão específica sobre o início da crise. Para balizar esse tipo de discussão é necessário fontes confiáveis que abordem diretamente a questão.
Lembrando um pouco das minhas aulas de economia eu discordo do seu ponto. A crise começa desde a desaceleração do crescimento, não desde o primeiro ano com crescimento negativo. Mas isso é uma posição minha, sem fontes, apresente fontes confiáveis, que lidam com a questão diretamente e podemos rever o artigo. Chico Venancio (discussão) 12h29min de 20 de agosto de 2017 (UTC)Responder


Concordo Confundir "crise" com desaceleração de crescimento é um erro crasso. Sabemos q jornais diarios são altamente levianos, superficiais e sensacionalistas pra servir de base para tal, são tão academicos quanto o Meia Hora. Chico, não é ele q tem q arranjar fontes fiáveis para rever o artigo, são os que titularam o verbete assim q precisam de tal. Na verdade é complexo definir um"ano". Há q ter bom senso. "Crise" em 2014 é forçar muito a barra. MachoCarioca oi 12h46min de 20 de agosto de 2017 (UTC)Responder

Comentário: Muito obrigado por trazer essa questão à tona, DanteCan. Eu, como o principal editor deste artigo, já havia feito esse questionamento a mim mesmo. Pelo que me lembro, a crise começou no início de 2015, mas optei por manter 2014 como a data de início apenas para evitar controvérsias, pois eu sabia que haveria alguém para apresentar uma fonte de 2014 que já falava em crise. Mas estou 100% disposto a mudar a data de início dependendo da decisão de vocês. Eu ainda não tenho opinião formada, para ser sincero. Holy Goo (d . c) 13h07min de 20 de agosto de 2017 (UTC)Responder

Concordo, todos os principais indicadores econômicos fecharam no azul em 2014, incluindo o PIB. Não há como se falar em crise ou recessão antes de 2015. Dornicke (discussão) 16h37min de 20 de agosto de 2017 (UTC)Responder

Comentário: Amigos, vocês não sabem o quanto fiquei contente com a reação super favorável de vocês à questão levantada. Obrigado a todos por aceitarem discutir este assunto. A Wikipédia, injustamente, é muito ridicularizada em alguns meios acadêmicos e profissionais, principalmente pelo fato de qualquer um poder editar. Mas muitos ignoram o árduo trabalho que fazemos, as horas que gastamos para buscar fontes e tudo mais. Às vezes, pequenos detalhes como este que levantei só reforçam as críticas do segmentos contrários à Wiki. Dornicke, Holy Goo, Chicocvenancio, MachoCarioca e NonSecta, vamos ver se os outros nobres convidados também têm uma opinião sobre isso. Mas já fico contente só pelo diálogo de alto nível por aqui. Aproveito para convidar mais alguns parceiros de Wiki, como Genaron, Leonef, Justus e Braz Leme, para participarem da discussão. Abs, DanteCan (discussão) 17h13min de 20 de agosto de 2017 (UTC)Responder

Concordo – Eu, que costumo ficar mais preso aos artigos de futebol, só vi este artigo agora. Realmente, não tem nada a ver colocar de 2014 a 2017, pois os dados que confirmam a crise só aparecem em 2015 mesmo. Obrigado por me convidar, DanteCan. Genaron (discussão) 16h33min de 21 de agosto de 2017 (UTC)Responder

Feita a moção

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Feito: Fiz a moção para o ano de 2015. Podem dizer que estou fazendo pesquisa inédita, mas eu me lembro perfeitamente bem que se começou a falar em crise nos primeiros meses de 2015. Imediatamente após a reeleição de Dilma, não havia acondecido nada de muito especial ainda. Holy Goo (d . c) 17h04min de 21 de agosto de 2017 (UTC)Responder

Pergunta Devemos modificar a introdução para esclarecer a razão da mudança no nome do artigo? Podemos adicionar uma frase dizendo que em 2014 já havia sinais de problemas na economia ou algo do tipo .Holy Goo (d . c) 18h02min de 21 de agosto de 2017 (UTC)Responder

Comentário Obrigado, Holy Goo. Acredito que não é necessário esclarecer a razão da mudança, mas citar que já havia sinais de problemas na economia, especialmente na área fiscal no fim de 2014. Aproveito para perguntar se, nos outros idiomas, haverá uma ajuste também, já que estão todos alinhados no esquema 2014-2017. Analisei o histórico de lá e vi que foi modificado de uma hora para outra em determinado momento na Wiki em inglês, depois de uma breve conversa entre editores que está na página de discussão do artigo em inglês.DanteCan (discussão) 04h02min de 22 de agosto de 2017 (UTC)Responder

@DanteCan: Eu só posso mover artigos na en wiki e na wiki em espanhol. Enfim, de que forma devemos citar que já havia sinais de problema na economia? Tem alguma ideia de como reescrever o primeiro parágrafo? Holy Goo (d . c) 04h11min de 22 de agosto de 2017 (UTC)Responder
@Holy Goo:, fiz um pequeno ajuste, com leve acréscimo de texto. Veja se ficou mais adequado. Abs, DanteCan (discussão) 04h36min de 22 de agosto de 2017 (UTC)Responder

Mais referências bem claras sobre a crise

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Encontrei mais referências claras sobre o primeiro ano da crise que podem ajudar no artigo:

https://oglobo.globo.com/economia/no-primeiro-ano-da-crise-comercio-fechou-vagas-pela-1-vez-em-uma-decada-21742001 http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,setor-de-servicos-perdeu-mais-de-300-mil-emprego-no-1-ano-da-crise,70002011905

Genaron (discussão) 14h29min de 18 de outubro de 2017 (UTC)Responder

Ótimo! De fato, a crise começou em 2015. Holy Goo (d . c) 15h52min de 18 de outubro de 2017 (UTC)Responder

Melhorando o primeiro parágrafo

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@DanteCan: Continuando a discussão acima, gostei das mudanças, mas o texto ficou um tanto longo demais e ele continha uma informação que não era verdadeira. Até onde eu saiba, a crise política já existia, pois a operação Lava Jato já estava em andamento bem antes da reeleição da Dilma. Fiz algumas mudanças. Quero ver a opinião de outros editores para que possamos conseguir fazer com que o primeiro parágrafo fique perfeito. Holy Goo (d . c) 05h23min de 22 de agosto de 2017 (UTC)Responder

Concordo Ficou mais adequado. Mais clara a sua edição. Valeu! Abs, DanteCan (discussão) 05h33min de 22 de agosto de 2017 (UTC)Responder

@DanteCan: Mas ainda não está perfeito. Eu queria mencionar o fato que a crise começou após a reeleição da Dilma, mas essa informação foi associada ao impeachment. Ou seja, Dilma não "acabara de ser reeleita" no momento de seu impeachment, que foi quase dois anos depois.
@Érico, Instambul e Etc: gostaria que mais gente viesse ajudar a melhorar o parágrafo. Holy Goo (d . c) 23h44min de 22 de agosto de 2017 (UTC)Responder

Artigo tendencioso

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Esse artigo esta tendencioso e omiti alguns dados referentes ao sistema de divida publica do Brasil. Sugestao de referencia: <http://www.auditoriacidada.org.br/> O texto tb esta fora do padrao enciclopedico. Wikirobson (discussão) 12h42min de 20 de setembro de 2017 (UTC)Responder

@Wikirobson: Olá. Que trechos exatamente você acha que estão tendenciosos? Holy Goo (d . c) 16h29min de 20 de setembro de 2017 (UTC)Responder

Olá! Sobre o rombo nas contas publicas. A que momento especifico se refere? Achei as informaçoes tratadas ali de modo superficial e nao enciclopedico. Outro ponto e´ que não abrangeu muito sobre o assunto na parte que fala da emenda 95. Wikirobson (discussão) 16h59min de 20 de setembro de 2017 (UTC)Responder

@Wikirobson: Os momentos são mencionados, ué. Até onde eu saiba, o rombo pode ser medido anualmente (geralmente é assim, acho eu). De fato, tratei do assunto de modo superficial. Apenas achei que eu deveria falar sobre mais características da crise, e portanto, um breve parágrafo seria melhor que nada. Por fim, desconheço essa tal emenda. Holy Goo (d . c) 19h28min de 20 de setembro de 2017 (UTC)Responder

Sugestão de mudança de nome

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Proponho a mudança de nome para "Recessão no Brasil entre 2015 e 2017", pois existem elementos de crise ainda presentes como o déficit primário das contas públicas.--Raimundo57br (discussão) 14h05min de 21 de novembro de 2017 (UTC)Responder

Discordo pois o entendimento é que a recessão é uma das várias características de uma crise econômica. O artigo fala de mais características além da recessão. Holy Goo (d . c) 14h30min de 21 de novembro de 2017 (UTC)Responder
Então, deve-se dizer que as outras características permanencem, tais como o déficit fiscal primário e que a crise não acabou.--Raimundo57br (discussão) 15h15min de 21 de novembro de 2017 (UTC)Responder
Que eu me lembre o artigo não diz que a crise acabou... Holy Goo (d . c) 15h33min de 21 de novembro de 2017 (UTC)Responder
O Título do artigo leva a entender que a crise acabou em 2017.--Raimundo57br (discussão) 15h59min de 21 de novembro de 2017 (UTC)Responder
Já pensei nisso também. Mas acho 2015–atualidade meio feio. Holy Goo (d . c) 16h07min de 21 de novembro de 2017 (UTC)Responder

Feito Mudei para um nome que não dá a entender que a crise terminou. Eu ia ter que fazer isso mais cedo ou mais tarde por causa do fim de 2017. Holy Goo (d . c) 16h24min de 21 de novembro de 2017 (UTC)Responder

Saque de contas inativas do FGTS

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Essas fontes indicam que um dos elementos que ajudou a superar a recessão em 2017 foi o saque de contas inativas do FGTS: Saque das contas inativas gera efeitos positivos na economia Saques nas contas do FGTS injetaram R$ 10,8 bi no varejo FGTS puxa o consumo e salva PIB de queda.--Raimundo57br (discussão) 12h45min de 26 de novembro de 2017 (UTC)Responder

Vou escrever sobre isso. Obrigado por coletar as fontes! Holy Goo (d . c) 14h11min de 26 de novembro de 2017 (UTC)Responder

Inicio da crise econômica

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@DanteCan, Chicocvenancio e Holy Goo: Olá pessoal, vi que já existe um tópico sobre o início da crise, mas vou abrir outro visto que não pude participar daquele na época. A crise econômica começou no ultimo trimestre de 2014, tendo uma acentuação maior em dezembro, portanto ainda é em 2014. Algumas das fontes que atestam isto:

No mais, a crise política está certo desde 2014. A crise econômica veio depois mas ainda no mesmo ano de 2014. Espero que possam analisar as fontes postadas acima. Se precisar tem muitas outras. Existem centenas ou milhares de fontes que apontam para o final de 2014. Saudações. Instambul (discussão) 16h54min de 2 de dezembro de 2017 (UTC)Responder

Prezados, alguém analisou as fontes postadas acima que mostram o início da crise como sendo em 2014? Instambul (discussão) 21h16min de 20 de dezembro de 2017 (UTC)Responder
@Instambul: Ainda não pude olhar, mas eu próprio já havia achado um artigo acadêmico que fala da crise em 2014/2017 (acho que é esse primeiro item da lista). Eu sinceramente não sei direito o que fazer. Holy Goo (d . c) 11h51min de 21 de dezembro de 2017 (UTC)Responder

─────────────────────────

As fontes são convincentes. A NEXO diz: Citação: O Codace (Comitê de Datação de Ciclos Econômicos) da Fundação Getúlio Vargas, marca o 2º trimestre de 2014 como o início da crise brasileira.. Isso parece ser bastante claro, apesar de ser a opinião de uma respeitada, porém única fonte. Acho que vou falar sobre o início da crise bem no início da seção "características" (antes da primeira subseção) e irei adicionar essas fontes lá. O que acha? Holy Goo (d . c) 13h31min de 22 de dezembro de 2017 (UTC)Responder

@Instambul: Esqueci de dar o ping. Holy Goo (d . c) 13h31min de 22 de dezembro de 2017 (UTC)Responder

@Holy Goo: Pois é, tem outras fontes como esta que também menciona a crise como 2014. Não se trata somente da NEXO. O título do artigo embora tenha sido alterado após um debate está errado. E as fontes demonstram isso. Instambul (discussão) 20h37min de 22 de dezembro de 2017 (UTC)Responder
@Instambul: Amanhã vou cuidar disso. Vou fazer uma síntese das fontes apresentadas e criar um parágrafo e mover o artigo. Obrigado por ter trazido à atenção esse problema. Holy Goo (d . c) 23h22min de 22 de dezembro de 2017 (UTC)Responder

Causas faltantes

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Uma das fontes utilizadas lista três causas principais, conforme sua própria manchete: Dilma, Argentina, capitalismo: analistas citam as causas da crise econômica. Somente a primeira está relatada no artigo (que renomeei para algo mais específico: Excesso de subsídios). As outras duas, não. Uma análise mais sistêmica/histórica também se encontra em Queda das commodities sugere fim de ciclo de crescimento na América Latina, que inclui tanto a causa "capitalismo", quanto os produtos primários. --Luan (discussão) 17h41min de 7 de dezembro de 2017 (UTC)Responder

Vou pensar no assunto quanto tiver tempo. No momento, estou focado nas provas finais do semestre. Holy Goo (d . c) 00h25min de 8 de dezembro de 2017 (UTC)Responder

Início da crise e fontes

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@Instambul: Como te falei na minha PDU, minha preguiça é tão grande que chega a causar dor física. Por exemplo, escrever aquela simples frase no início da seção Características foi resultado de um esforço enorme. Enquanto não vou no médico, e sem querer parecer folgado, pergunto se você teria interesse em escrever sobre o início da crise. Eu quero manter o artigo com o mínimo de seções possível. Não sei se é uma boa ideia criar uma nova seção para falar do início da crise. O que acha?

Além disso, imagino que haja fontes mais confiáveis do que a revista Época. Seria mais interessante, por exemplo, dizer que o Banco Central considera essa crise a maior de todas. Sacas? Holy Goo (d . c) 13h55min de 27 de dezembro de 2017 (UTC)Responder

Primeiro parágrafo

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@Instambul e PauloMSimoes: Poderiam dar uma lida no primeiro parágrafo? Acho que ele está mal escrito.

Uma das características da crise é a forte recessão econômica, tendo sido a pior recessão da história do país e havendo recuo no Produto Interno Bruto (PIB) por dois anos consecutivos.

Isso soa esquisito. Holy Goo (d . c) 10h32min de 6 de fevereiro de 2018 (UTC)Responder

@Érico:. Holy Goo (d . c) 10h32min de 6 de fevereiro de 2018 (UTC)Responder

"Uma das características da crise foi a forte recessão econômica, registrando a pior recessão da história do país e havendo recuo no Produto Interno Bruto (PIB) por dois anos consecutivos." Não sei se melhorou (não deve ter melhorado)... não está ruim. Érico (disc.) 10h53min de 6 de fevereiro de 2018 (UTC)Responder

Sugestão "Uma das consequências mais graves da crise foi a forte recessão econômica, a pior já ocorrida na história do país, levando a um recuo no Produto interno bruto (PIB) por dois anos consecutivos." Acho mais objetiva e concisa. E "recessão" é consequência, não característica. PauloMSimoes (discussão) 11h13min de 6 de fevereiro de 2018 (UTC)Responder

@PauloMSimoes: Se é consequência ou característica é algo questionável. Eu acho que é uma caracteristica. Vou usar sua redação por enquanto, mas mantendo a palavra característica. Holy Goo (d . c) 11h52min de 6 de fevereiro de 2018 (UTC)Responder

@Holy Goo: "característica" é a qualidade que permite distinguir uma pessoa ou coisa de outras de sua espécie. "Crise" e "recessão" são coisas diferentes. Não é a "recessão" que distingue "crise" de outras coisas. Crise é crise e recessão é recessão. Assim dá para entender? PauloMSimoes (discussão) 12h16min de 6 de fevereiro de 2018 (UTC)Responder
@PauloMSimoes: Não é necessário se ter mais de um objeto para apontar características. Elas servem para distinguir coisas ou pessoas de sua espécie, mas você não precisa ter mais de uma coisa. Se você pégar uma flor, pode apontar as características dela sozinha. Enfim, vou pensar no assunto enquantop expando o artigo. Vou usar as fontes dadas pelo Instambul para falar sobre o início da crise e outras causas e depois nomearei novamente para Artigo Bom. Holy Goo (d . c) 12h51min de 6 de fevereiro de 2018 (UTC)Responder
@Holy Goo: vamos lá, então: se você achar uma flor com perfume, o perfume é uma característica que já nasceu com a flor, e não uma consequência. Pode-se ter uma crise com ou sem recessão; neste caso em análise, a recessão não "nasceu" já com a crise. A recessão veio depois, e "depois" é "consequência".
É aí que a gente diverge, pois eu creio que a ercessão nasceu com a crise. Para isso, é necessário investigar melhor como a crise começou, e é isto que estou fazendo agora. Estou lendo os artigos científicos que o instambul listou acima para depois escrever sobre eles. Se quiser ajudar, será bem-vindo. Holy Goo (d . c) 13h18min de 6 de fevereiro de 2018 (UTC)Responder

──────────@Holy Goo: é impossível que "recessão" e "crise" sejam concomitantes, considerando que uma tenha sido decorrente da outra. A ocorrência simultânea das duas, sendo uma consequência da outra, jamais poderia ocorrer. E se já havia uma recessão quando se instalou a crise, a causa foi outra (não a crise) e o que ocorreu foi o "agravamento" como consequência. Então, o melhor seria mencionar "Uma das consequências da crise foi o agravamento da recessão econômica...". PauloMSimoes (discussão) 14h13min de 6 de fevereiro de 2018 (UTC)Responder

@PauloMSimoes: Achei muito pouca coisa que fala sobre o início da crise. Enfim, expandi um pouco o artigo e passei a usar a palavra que tu sugeriu. Veja o diff. Holy Goo (d . c) 15h11min de 6 de fevereiro de 2018 (UTC)Responder

"Por cento" ou "%"?

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Instambul, já me deparei com esse problema anteriormente. O Luan havia mudado todos os "%"s para "por cento"s, mas acabei desfazendo a edição. Acontece é que esse é um artigo sobre economia, e o uso de porcentagens é frequente. Mesmo que o LDE diga que a forma extensa é preferível, acho que claramente aqui deve haver uma exceção, pois me parece quase insuportável ter que ler "por cento" o tempo inteiro; fica confuso.

Também que eu saiba, o livro de estilo é mais recomendação do que regra. E como esse artigo falhou duas vezes em ser promovido para Artigo Bom, acho que esse "defeito" pode ficar... hehe. Saudações. Holy Goo (d . c) 23h58min de 1 de setembro de 2018 (UTC)Responder