Discussão:Bahia

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Adição de "(a)" para flexão de género dos gentílicos[editar código-fonte]

Nos dicionários, as palavras apresentam-se somente como lexemas, sem flexão, desinência... O mesmo deve ser mantido na escrita dos gentílicos, pois adicionar (a),/a, (na), (esa)/esa (seja lá como é colocado) é excrescente e deve ser evitado, pois assim nos textos se não irá "flexionar" substantivos e adjetivos para evidenciar algo que não se pede no nosso idioma. Com o aumento de pautas ideológicas, "(a)" tornou-se pontuação. Então convoco a todos os editores editarem todas as páginas que apresentem gentílicos cansativos. Nem no próprio Portal da Língua Portuguesa há tal desserviço. Agradeço a compreensão.comentário não assinado de Simplicio Ribeiro (discussão • contrib) 19h33min de 19 de janeiro de 2022‎ (UTC)Responder

@Simplicio Ribeiro: olá! Por favor, interrompa as edições desse tipo que tem feito. Não há nada de errado em indicar a flexão de gênero de gentílicos. Suas edições desse tipo já foram revertidas por diversas pessoas diferentes e está insistindo nelas em outros artigos. Saudações, --Luan (discussão) 15h44min de 20 de janeiro de 2022 (UTC)Responder
É excrescente, e a maioria das páginas estão assim. Apresentemos como modelo, não se preocupar com um entendimento equivocado. Os dicionários apresentam assim. Se eu editei alguma página, peço que não desfaça a edição, já que para você tanto faz adicionar a fútil flexão de género. Simplicio Ribeiro (discussão) 15h59min de 20 de janeiro de 2022 (UTC)Responder
Complementando: a maioria das páginas estão com gentílicos intactos. Simplicio Ribeiro (discussão) 15h59min de 20 de janeiro de 2022 (UTC)Responder

Sugestão de texto original mencionado entre aspas e citação de fonte fiável[editar código-fonte]

A Bahia é um estado brasileiro situado ao sul da região Nordeste. Tem como limites Alagoas, Sergipe, Pernambuco, Piauí (N); oceano Atlântico (L); Minas Gerais e Espírito Santo (S); Goiás e Tocantins (O). Ocupa uma área de 567.295,3 km², com uma população de 12.276.461 habitantes.[1][2]

A capital é Salvador. Dispõe de 415 municípios. As cidades mais populosas são Salvador, Feira de Santana, Vitória da Conquista, Itabuna, Ilhéus e Juazeiro. Seu território pode ser considerado relativamente elevado, já que 90% de sua área está acima de 200 m. São Francisco, Paraguaçu, Jequitinhonha, Itapicuru, Capivari e Contas são os rios principais.[1][2]

A economia do estado se baseia na agricultura (cana-de-açúcar, mandioca, feijão, milho, cacau e coco); na indústria (química e petroquímica); e na mineração. Local de chegada dos portugueses no Brasil, a Bahia começou a ser povoada em 1534. Tomé de Souza, o primeiro governador-geral, fundou Salvador, que se tornou a primeira capital do país, em 1549. Ingleses e holandeses atacaram a Bahia no século17, mas foram expulsos pelos portugueses.[1][2]

Em 1798 foi cenário da Conjuração Baiana, que propunha a formação da República Baiense.[1][2] A então província começou os conflitos pela emancipação nacional, com a morte de Joana Angélica, acontecida em 19 de fevereiro de 1822.[3][4][5] Com a independência do Brasil, os baianos exigiram maior autonomia e destaque. Como a resposta foi negativa, organizaram levantes armados sufocados pelo governo central. Com a República ocorreram outros incidentes políticos importantes, como a Guerra dos Canudos e o bombardeio de Salvador, em 1912.[1][2]

Referências

  1. a b c d e «BAHIA». www.brasil.gov.br. Consultado em 9 de abril de 2023. Cópia arquivada em 31 de janeiro de 1998 
  2. a b c d e Frias Filho 1996, p. 94.
  3. SOUZA, Bernardino José de (1972). Heroínas Bahianas: Joanna Angélica, Maria Quitéria, Anna Neri. Brasília: Editora Paralelo?MEC 
  4. «Joana Angélica, a mártir católica que é considerada heroína da Independência». BBC News Brasil. Consultado em 10 de abril de 2023. Cópia arquivada em 5 de janeiro de 2023 
  5. Gomes, Nathan (12 de setembro de 2022). «"Joana Angélica ou a mártir da independência": história de uma pintura perdida de Firmino Monteiro». MODOS: Revista de História da Arte (3): 245–272. ISSN 2526-2963. doi:10.20396/modos.v6i3.8668832. Consultado em 10 de abril de 2023. Cópia arquivada em 9 de dezembro de 2022 

Bibliografia[editar código-fonte]

  • Frias Filho, Otávio (1996). «Rio de Janeiro (estado)». Nova Enciclopédia Ilustrada Folha. 2. São Paulo: Folha da Manhã 

DAR7 (discussão) 15h53min de 9 de abril de 2023 (UTC)Responder

Proposta de inclusão de nova seção introdutória no artigo principal.[editar código-fonte]

Olá, bom dia, boa tarde, boa noite! Tudo bem, pessoal? Eu gostaria de substituir a seção introdutória e a de história do verbete sobre a Bahia pela introdução e pela seção a respeito da história baiana da minha página de testes sobre o estado. Tem algumas partes sem fontes e outras com referências tidas como não fiáveis. Existe uma parte não referenciada que diz sobre a vestimenta da baiana do acarajé. Seria possível eu retirar essa também? A sugestão sobre o conteúdo e a citação de fontes se encontra na seção acima desta discussão.

Desde já agradeço muito pela ajuda e todos tenham uma terça-feira de boas contribuições! DAR7 (discussão) 14h35min de 11 de abril de 2023 (UTC)Responder