Discussão:Suzane von Richthofen

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Último comentário: 20 de setembro de 2012 de OTAVIO1981 no tópico Fusão Suzane von Richthofen; Caso Richthofen

O Usuário:Dantadd escreveu aqui. Citação: Usuário:Dantadd escreveu: «no caso de Suzanne Louise von Richthofen ela ainda não foi condenada, portanto, não acho razoável que já seja categorizada como criminosa, apesar de toda falação do caso.»

O nome dela e Suzane, nao Suzanne. Pessoa pode corrigir por favor?

Como podem ver, fiz algumas modificações, mas o artigo ficou muito "cortado", proponho a sua divisão em duas parte uma entitulada "Suzane Louise von Richthofen" (atual) e outra como "Julgamento de Suzane von Richthofen" ou "Julgamento de Suzane e dos Irmãos Cravinhos".

Se acham que as minhas modificações não enriqueceram o artigo, digam o porquê e, assim, desfaçam. Desconsiderando assim o que propus.

--Filipe Mesquita discuta 01:31, 23 Julho 2006 (UTC)

O julgamento de Suzane rendeu assunto suficiente para um artigo próprio. Será mais fácil tratar a questão com imparcialidade. Jonas Tomazini>>> Diga lá! 01:37, 23 Julho 2006 (UTC)

Parcialidade[editar código-fonte]

Marquei o artigo como imparcial porque ele é muito grande, bem difícil de torná-lo imparcial já que boa parte do contéudo vem de notícias tendenciosas. A parte mais imparcial do artigo é esta. A sinopse bibliográfica poderia ser deslocado para um outro artigo, aparecendo apenas o nome do título e um direcionamento para sua sinopse, ã?

--Filipe Mesquita discuta 01:31, 23 Julho 2006 (UTC)

Fusão[editar código-fonte]

Não creio que há razão para fundir os artigos dos acusados. São pessoas diferentes, e só se o texto fosse o mesmo haveria motivo para fusão, deixando cada artigo um mínimo. --D. P. Campos 06:23, 23 Julho 2006 (UTC)

Também acho, mas tenho medo de administradores.
Veja: Caso Richthofen
--Filipe Mesquita responde 03:19, 24 Julho 2006 (UTC)
Medo de administradores é boa... Alegre Pelo que vi superficialmente, o artigo Caso Richthofen não tem grandes problemas. Parece que ficou bom. --D. P. Campos 06:47, 23 Julho 2006 (UTC)

Pelos critérios de notoriedade que estão sendo discutidos, nenhum dos envolvidos no caso possui notoriedade o suficiente para figurar em uma enciclopédia. Por isso mesmo, os verbetes devem se prender ao fator sociológico, e não à biografias. A divisão de verbetes para não congestionar o principal sobre o assunto tem de ser feita de outra forma, infelizmente. Cachorrinho está latindo lá no fundo do quntalmsg 18:36, 23 Julho 2006 (UTC)

Eu, particularmente, acredito que os artigos poderiam ser ser fundidos com Caso Richthofen, numa seção "Réus" ou algo assim.
Flávio, o Maddox (msg!contrib) 19:07, 23 Julho 2006 (UTC)
Para o Direito, casos como esse são notórios, logo as pessoas que participaram dele também. Daria até para virar tese de mestrado. --Filipe Mesquita responde 03:19, 24 Julho 2006 (UTC)

Eu sou contra a fusão. Lipe F M L 11:14, 24 Julho 2006 (UTC)

Filipux, o caso é notório, mas, as pessoas que dele participaram não fizeram nada de notório na sociedade a não ser participar do caso. É apenas isso que estou querendo dizer. Cachorrinho está latindo lá no fundo do quntalmsg 18:01, 24 Julho 2006 (UTC)

Boa parte do conteúdo deste artigo está em Caso Richthofen, mas lá fala-se do processo e aqui de uma das rés. Por isso, estou dando ênfase ao artigo principal do caso, só pondo um resumo como entendimento da ré aqui (ou algo assim, espero que entendam).
--Filipe Mesquita responde 02:24, 25 Julho 2006 (UTC)

Revisando o artigo[editar código-fonte]

Os seguintes trechos são realmente necessários ao texto?

  • (...)(é importante notar que, caso Suzane tenha visto os cadáveres, isto diz muito sobre sua personalidade, considerando seu calmo estado de espírito após o assasinato).(...)
  • Daniel e Cristian choraram copiosamente (...)para o promotor Roberto Tardelli, entretanto, arrependimento e desespero não diminuem a pena

O copiosamente é necessário? E essa declaração do promotor acima?

  • (...)a combinação perfeita para se cometer um crime como este, em que lógica e coragem eram necessários(...)

Além disso, faltou explicar quem era Ivone Wagner, e - e isso é muito importante - de referências que provem que essas declarações todas dos advogados de Suzane, dos promotores, enfim, de que todas esas declarações realmente foram dadas. Eu começei a marcar certos trechos com a tag {{Carece de fontes}}, mas quando vi que o texto já tinha mais de dez, achei melhor deixar o comentário aqui.

Espero que pessoas com mais conhecimento do que eu possam melhorar esse texto.

Flávio, o Maddox (msg!contrib) 12:30, 23 Julho 2006 (UTC)

Minha humilde opinião[editar código-fonte]

Gostei muito do artigo, achei esclarecedor, interessante e muito melhor do que o que tem saído nos jornais. Li até o fim e não o achei cansativo, mesmo sendo considerado muito extenso por alguns. Parabéns aos editores! --Nice msg 04:54, 24 Julho 2006 (UTC)


Minha também humilde opinião[editar código-fonte]

Caros, Já que eu escrevi boa parte do artigo (ou pelo menos trechos que estão sendo contestados), sinto-me no dever de me explicar. Bom, vamos por partes. Em primeiro lugar, não acho interessante fundir o artigo com os artigos de Daniel e Cristian, são pessoas diferentes. Acho que seria melhor fazer um artigo só para o julgamento - na página da Suzane, ficaria a sentença resumida, e um link para o artigo principal. Aliás, esse artigo já existe, é o Caso Richthofe, correto? Quanto à parcialidade, em trechos como "caso Suzane tenha visto o corpo dos pais", achei interessante colocar a interpretação da promotoria a respeito de Suzane e, sempre que consegui encontrar, coloquei também a fala de seus advogados - entretanto, tentei frisar que é apenas uma interpretação, não necessariamente uma verdade absoluta. Quanto às citações, foram todas retiradas do jornal Folha de São Paulo - vou tentar remendar mas, se alguém quiser me ajudar, seria ótimo! Abs Naiara 11:48, 24 Julho 2006 (UTC)

Tamanho é documento...[editar código-fonte]

Interessantíssimo o coment da Nice, mais acima: "muitos acham extenso"... Ora... mas esta é a intenção verdadeira e última de uma enciclopédia como a que ora construímos! Fazer o máximo, colocar tudo quanto for possível de informação sobre um tema!

A proliferação indefinida de mínimos, esboços, na esperança de que mais alguém no vasto mundo virtual saiba mais sobre aquilo que o autor não sabia quase nada (ou não quis dizer) - é que deveria ser a exceção!

Questionar parcialidade, imprecisão, erros, ambigüidades - é o que cabe a um revisor... Quantidade é inquestionável! Não há o demais na wikipédia lusófona... Inventei, sozinho, traduzir o verbete da Suástica... está o dobro desse aqui, e... não cheguei à metade!...

Se alguém não quiser ler um trecho, que pule, que saia da página e vá a um blog ou fotoblog... fazer uma enciclopédia é "trazer o Ciclope para dentro de casa", como gosto de dizer... E o trabalho da Naiara, do Felipe - antes de incomodar, deveria servir de exemplo!

Enfim, que essa discussão sobre o "fazer o verbete" ilumine a muitos, para que, ao criar verbetes, venham a criar pequenos ciclopes...

Conhecer Digaê 06:17, 25 Julho 2006 (UTC)

PS: ali está à Andreas. Ele é homem, e não mulher. Atenção no uso da crase! Ou é "ao Andreas" ou "a Andreas"... o a craseado destina-se sempre para o feminino!

o comentário precedente não foi assinado por ? (discussão • contrib.) 07:31, 25 Julho 2006 (UTC)

André, concordo plenamente! Note portanto que se um artigo ficar muito grande, ele pode ser subdividido, como foi feito com Testemunhas de Jeová, Caso Richthofen, Mensalão etc. abraço! Lipe F M L 07:31, 25 Julho 2006 (UTC)

Como ja tinha dito, e lendo os comentários de várias pessoas, optei por resumir a seção do julgamento neste artigo, para atualizar as seções de julgamento e sentença do artigo Caso Richthofen. Acho que desta forma a leitura flui melhor; quem busca detalhes pode consultar o artigo específico - afinal, este artigo deveria ser sobre Suzane, e não sobre seu julgamento. Por favor se manifestem! Caso discordem da minha interpretação, por favor digam o porquê e façam da maneira que a maioria achar mais adequada - entretanto, gostaria de frisar que não me parece interessante que dois artigos tenham grande parte de seu conteúdo idêntico, como ocorria anteriormente. Abs! --Naiara 14:42, 25 Julho 2006 (UTC) 14:41, 25 Julho 2006 (UTC)

Concordo Lipe F M L 14:45, 25 Julho 2006 (UTC)

tirei o aviso de parcial, li o texto e não parece estar nada parcial. O autor apenas escreveu o que foi noticiado. E outra, ela não deu entrevista apenas para a Glogo. A revista Veja conseguiu uma entrevista em que ela se comporta do mesmo jeito com aproximadamente uma semana de antecedencia. A Globo não teve nenhuma exclusividade nisso, nem foi a primeira a entrevistá-la (aquela reportagemem que mostraram que foi tudo armação dela com o advogado). Só acho que isso não era necessário, tentaram causar polêmica sobre uma atitude que é corriqueira entre advogados e clientes. O advogado sempre orienta o cliente a tomar atitudes que podeiram ajudá-lo durante o julgamento. E ninguém pode falar que ela não poderia ter se arrependido, ninguém tá no lugar dela para saber. Alías, o que a Globo ganhou mostrando aquelas cenas? Que a garota fosse mais antipatizada? --Flávia Mazzini Aldini 19:55, 4 Agosto 2006 (UTC)

Fusão Suzane von Richthofen; Caso Richthofen

Tomei a liberdade de retirar a informação pelos seguintes motivos: 1 - Uma pessoa não se torna pastora por realizar sermões, é necessário cursar seminário e receber a investidura de uma igreja. 2 - O artigo citado não menciona a igreja a qual a biografada estaria vinculada. 3 - É improvável que a biografada tenha cursado seminário estando notoriamente presa em regime fechado.