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Amália Luazes: diferenças entre revisões

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==Prémios==
==Prémios==
Todos os seus livros acerca do ensino foram premiados na [[Exposição Internacional do Centenário da Independência]] do [[República Velha|Brasil]] no [[Rio de Janeiro]] em 1922-1923 e na [[Exposição Internacional de Barcelona de 1929]] com a Medalha de Prata.<ref name="A"/><ref name="GEPB"/>
Todos os seus livros acerca do ensino foram premiados na [[Exposição Internacional do Centenário da Independência]] do [[Primeira República Brasileira|Brasil]] no [[Rio de Janeiro]] em 1922-1923 e na [[Exposição Internacional de Barcelona de 1929]] com a Medalha de Prata.<ref name="A"/><ref name="GEPB"/>


Foi louvada pelas [[Câmara Municipal (Portugal)|Câmaras Municipais]] de Valença do Minho e de Lisboa e pelo Governo.<ref name="GEPB"/>
Foi louvada pelas [[Câmara Municipal (Portugal)|Câmaras Municipais]] de Valença do Minho e de Lisboa e pelo Governo.<ref name="GEPB"/>

Revisão das 20h53min de 27 de março de 2016

Amália Luazes
Nascimento 2 de junho de 1865
Porto, Reino de Portugal Portugal
Morte 24 de dezembro de 1938
Lisboa, Portugal Portugal
Nacionalidade Portugal portuguesa
Ocupação pedagoga

Amália Luazes OIP (Porto, 2/26 de Junho de 1865 — Lisboa, 24 de Dezembro de 1938), foi uma professora, publicista, pedagoga e escritora portuguesa.[1][2]

Biografia

Era diplomada pela Escola Normal do Porto,[1] e foi Professora do Ensino Primário Elementar e Complementar, tendo obtido, durante o seu curso, elevadas classificações e um 2.º Prémio. Logo que terminou o seu curso em 1886, foi provida na Escola Complementar Oficial de Valença do Minho.[1] Fez parte do Júri de Exames ao Magistério Primário em Braga. Em 1890, exerceu o Magistério na Escola Primária Oficial em Oeiras,[1] e, no ano seguinte de 1891, na de Sacavém,[1] transitando, em 1895, para o Lumiar. Em 1901, em Comissão de Serviço, foi colocada na Escola Protectora das Crianças, tendo, em 1903, ingressado no Quadro dos Professores da Escola N.º 39, em Lisboa.[1] Ainda em 1901, iniciou os cursos nocturnos para operários, regendo gratuitamente, durante três anos, cursos estabelecidos em Alcântara e na Escola N.º 39. Tomou parte em todos os Congressos Pedagógicos que se reuniram então, defendendo teses acerca da educação da mulher e da extinção do analfabetismo. Em 1910, foi nomeada Professora da Escola Normal de Lisboa, onde prestou relevantes serviços até 1917. Em 1916, fundou o Instituto do Professorado Primário Oficial Português[1] Secção Feminina. Foi Directora da Secção Feminina desde a sua fundação até 26 de Julho de 1935, data em que se reformou por ter atingido o limite de idade. Em 1919, era nomeada Professora das Escolas Primárias Superiores. E, mais tarde, em 1926, fundou o Instituto do Professorado Primário Oficial Português[1] Secção Masculina.[2]

Obras

Publicou as seguintes obras: [2]

  • Método Legográfico Luazes[2]
  • Contos para os nossos Netos[2]
  • A Escola da Vida (livro aprovado e adquirido pelo Governo para Prémios aos alunos das Escolas Primárias Oficiais), e [2]
  • Leituras Instrutivas (também com aprovação do Governo Português)[2]

Prémios

Todos os seus livros acerca do ensino foram premiados na Exposição Internacional do Centenário da Independência do Brasil no Rio de Janeiro em 1922-1923 e na Exposição Internacional de Barcelona de 1929 com a Medalha de Prata.[1][2]

Foi louvada pelas Câmaras Municipais de Valença do Minho e de Lisboa e pelo Governo.[2]

Era condecorada com o grau de Oficial da Ordem da Instrução Pública a 11 de Abril de 1931[3] e com a Medalha de Mérito da Cruz Vermelha Portuguesa.[2]

Referências

  1. a b c d e f g h i Grande Livro dos Portugueses ISBN 972-42-0143-0
  2. a b c d e f g h i j Vários. Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira. [S.l.]: Editorial Enciclopédia, L.da. pp. Volume 15. 544 
  3. «Cidadãos Nacionais Agraciados com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "Amália Luazes Monteiro Leite". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 27 de março de 2016 

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