Betty Mindlin: diferenças entre revisões
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* A questão do Índio. São Paulo: Brasiliense, 1989. |
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* Nós Paiter: Os Surui de Rondônia. Petrópolis: Editora Vozes, 1985. |
* Nós Paiter: Os Surui de Rondônia. Petrópolis: Editora Vozes, 1985. |
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== Artigos == |
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* Cenas do amor indígena. Ciência e Cultura, 2012. |
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* O amor primeiro - a vida amorosa no imaginário indígena. Ide, 2011. |
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* Retrato do Irã. Estudos Avançados, 2010. |
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* Guerra dos pinguelos na Terra do Fogo. Oralidades, 2010. |
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* Vozes e computadores: geração de narradores, exemplos indígenas na Amazônia. Indiana, 2010. |
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* A política educacional indígena no período 1995-2002: algumas reflexões. Revista de Estudos e Pesquisas (Fundação Nacional do Índio), 2004. |
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* O fogo e a chama dos mitos. Estudos Avançados, 2002.<ref name=":0" /><br /> |
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Revisão das 17h05min de 27 de julho de 2022
Betty Mindlin | |
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Nascimento | 31 de março de 1942 São Paulo |
Cidadania | Brasil |
Progenitores | |
Alma mater | |
Ocupação | antropóloga, escritora |
Prêmios | |
Betty Mindlin (São Paulo, 31 de março de 1942) é uma antropóloga, etnóloga, pesquisadora, escritora brasileira e professora visitante do Instituto de Estudos Avançados (IEA) da Universidade de São Paulo (USP). Desenvolve pesquisas sobre direitos, demarcação de terras indígenas e educação indígena. Além de pesquisas sobre direito reprodutivo, saúde, diversidade cultural e grandes projetos e ambientes.
Biografia
Graduada em Economia pela Universidade de São Paulo (1963), concluiu o mestrado em economia (1967) na mesma universidade.
Doutorou-se em Antropologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1984). Sua tese de doutorado foi sobre os Suruí, um trabalho que levou à publicação de Nós, Paiter (1985). É mestra em Economia pela Cornell University.[1]
Realizou estágio de Pós-doutorado na Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (1989).
Especializou-se em estudos sobre a cultura indígena, em especial mitos e outras tradições.[2]
Realizações
Sobre sua pesquisa com os Suruí disse, em entrevista:[3]
“ | Meu jeito de fazer pesquisa era e é ainda, em larga medida, relacionar-me com todas as pessoas. Procurei ficar amiga de todos - por curiosidade, porque sempre, em cada viagem, descobrem-se pessoas fascinantes, que antes nem apareciam. Eu não privilegiava chefes, grupos familiares, mas procurava ir à roça e acompanhar a atividade de todos. | ” |
Foi agraciada em 2002 comendadora da Ordem Nacional do Mérito Científico.[4]
São de sua autoria Moqueca de maridos (1997) e Tuparis e tarupás (1994).
Escritos
Livros e coletâneas
- Crônicas despidas e vestidas. São Paulo: Contextos, 2017.
- O ventre emplumado e outros relatos de viagem. São Paulo: Edição da Autora, 2016.
- Moqueca de maridos, mitos eróticos indígenas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2014.
- Olívia e os índios. São Paulo: Scipione, 2014.
- Vozes da origem. Rio de Janeiro: Record, 2007.
- Diários da Floresta. São Paulo: Editora Ática, 2006.
- Mitos indígenas. São Paulo: Editora Ática, 2006.
- Relatos eróticos indígenas. Barcelona: El aleph, 2005.
- A questão do índio. São Paulo: Editora Ática, 2004.
- Barbecued Hasbands and other stories from the amazon. Londres: Biddles Ltd, 2002.
- O primeiro homem e outros mitos dos índios do brasileiros. Sâo Paulo: Cosac& Naify, 2001.
- Couro dos Espíritos:Namoro, pajés e cura entre os Índios Gavião-Ikolen de Rondônia. São Paulo: Editora Senac e Terceiro Nome, 2001.
- Terra Grávida. São Paulo: Editora Rosa dos Ventos/Record, 1999.
- Vozes de Origem. São Paulo: Editora Ática/IAMA, 1996.
- Unwritten Stories of the Suruí Indians os Rondônia. Austin - Texas: Universidade de Austin, 1995.
- Tuparis e Tarupás: narrativas dos Índios Tuparis de Rondônia. São Paulo: EDUSP/IAMÁ/Brasiliense, 1993.
- Environment, poverty and Indians. Amsterdam: Novib, 1991.
- A questão do Índio. São Paulo: Brasiliense, 1989.
- Nós Paiter: Os Surui de Rondônia. Petrópolis: Editora Vozes, 1985.
- Planejamento no Brasil. São Paulo: Editora Perspectiva, 1970.[5]
Artigos
- Cenas do amor indígena. Ciência e Cultura, 2012.
- O amor primeiro - a vida amorosa no imaginário indígena. Ide, 2011.
- Retrato do Irã. Estudos Avançados, 2010.
- Guerra dos pinguelos na Terra do Fogo. Oralidades, 2010.
- Vozes e computadores: geração de narradores, exemplos indígenas na Amazônia. Indiana, 2010.
- A política educacional indígena no período 1995-2002: algumas reflexões. Revista de Estudos e Pesquisas (Fundação Nacional do Índio), 2004.
- O fogo e a chama dos mitos. Estudos Avançados, 2002.[5]
Referências
- ↑ «Betty Mindlin e os mitos indígenas | Portal Entretextos». www.portalentretextos.com.br. Consultado em 20 de fevereiro de 2018
- ↑ «Betty Mindlin — IEA». www.iea.usp.br. Consultado em 20 de fevereiro de 2018
- ↑ «Betty Mindlin lança "Diários da Floresta" - Terra - Cultura». terramagazine.terra.com.br. Consultado em 20 de fevereiro de 2018
- ↑ «Ministério da Cultura - 48 escritores representarão o Brasil no Salão do Livro de Paris 2015 - Notícias Destaques». www.cultura.gov.br. Consultado em 20 de fevereiro de 2018
- ↑ a b Mindlin, Betty (8 de julho de 2022). «CV Lattes». Plataforma Lattes, CNPq. Consultado em 27 de julho de 2022