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Wikipédia:Escolha do artigo em destaque/TV Bahia: diferenças entre revisões

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:::::::::::::SANTOS (2006) é uma fonte sobre o conceito de coronelismo eletrônico e faz uma generalização do que se trata, mas não fala sobre isso no que diz respeito à TV Bahia, nem mesmo uma menção indireta, ou uma descrição do que ACM fez em emissoras de TV. Não se pode considerar que isso dá verificabilidade para aquelas frases. Essa fonte foi removida apenas porque só referenciava a nota sobre coronelismo eletrônico, que foi transferida para um artigo, como já citei, e não por considerá-la parcial. Se ela referenciasse algo sobre a TV Bahia, seria mantida. A fonte do Intervozes apenas cita a relação entre a emissora e políticos (como já é feito no artigo), mas também não dá verificabilidade a aquelas frases adicionadas. Sobre a questão do Le Monde Diplomatique ser "uma bobagem", discordo. [https://diplomatique.org.br/tv/ A associação com a TVT é feita por eles mesmos]. Utilizar uma fonte dessa para falar de um assunto controverso sobre política não é adequado para um AD, e imaginei que isso seria tão óbvio que concordaria. Sobre o "eufemismo", não trata-se de "falsa imparcialidade", mas de imparcialidade do artigo, que segundo os critérios não deve tomar partido, mas se ater às fontes, e tudo que é dito nelas está no artigo. As fontes falam de acusações e ataques relacionados à propriedade da emissora. Não podemos considerar que político A ou B está certo ou errado sobre as acusações, isso não é dever da Wikipédia. Sobre Ruy Barbosa, é um ótimo exemplo de uma controvérsia referenciada (e não apenas referenciada, mas referenciada por um veículo da Abril!). Cordialmente, [[Usuário:Vini6305|Vini6305]] ([[Usuário Discussão:Vini6305|discussão]]) 09h34min de 13 de fevereiro de 2023 (UTC)
:::::::::::::SANTOS (2006) é uma fonte sobre o conceito de coronelismo eletrônico e faz uma generalização do que se trata, mas não fala sobre isso no que diz respeito à TV Bahia, nem mesmo uma menção indireta, ou uma descrição do que ACM fez em emissoras de TV. Não se pode considerar que isso dá verificabilidade para aquelas frases. Essa fonte foi removida apenas porque só referenciava a nota sobre coronelismo eletrônico, que foi transferida para um artigo, como já citei, e não por considerá-la parcial. Se ela referenciasse algo sobre a TV Bahia, seria mantida. A fonte do Intervozes apenas cita a relação entre a emissora e políticos (como já é feito no artigo), mas também não dá verificabilidade a aquelas frases adicionadas. Sobre a questão do Le Monde Diplomatique ser "uma bobagem", discordo. [https://diplomatique.org.br/tv/ A associação com a TVT é feita por eles mesmos]. Utilizar uma fonte dessa para falar de um assunto controverso sobre política não é adequado para um AD, e imaginei que isso seria tão óbvio que concordaria. Sobre o "eufemismo", não trata-se de "falsa imparcialidade", mas de imparcialidade do artigo, que segundo os critérios não deve tomar partido, mas se ater às fontes, e tudo que é dito nelas está no artigo. As fontes falam de acusações e ataques relacionados à propriedade da emissora. Não podemos considerar que político A ou B está certo ou errado sobre as acusações, isso não é dever da Wikipédia. Sobre Ruy Barbosa, é um ótimo exemplo de uma controvérsia referenciada (e não apenas referenciada, mas referenciada por um veículo da Abril!). Cordialmente, [[Usuário:Vini6305|Vini6305]] ([[Usuário Discussão:Vini6305|discussão]]) 09h34min de 13 de fevereiro de 2023 (UTC)
::::::::::::::Um exemplo de imparcialidade: A menção à cobertura do atropelamento em 1993. Por ser controverso, aquele conteúdo só foi adicionado após fontes fiáveis (jornais) serem encontradas, mesmo com a existência do registro (com imagem!) do BATV, e trata apenas do que está nas fontes. O BATV, por exemplo, diz que eram abusos da Aratu durante as eleições o alvo do processo, mas as fontes independentes da situação citam que na verdade era um processo de ACM contra Nilo, e só. Veja a importância disso. [[Usuário:Vini6305|Vini6305]] ([[Usuário Discussão:Vini6305|discussão]]) 09h44min de 13 de fevereiro de 2023 (UTC)
::::::::::::::Um exemplo de imparcialidade: A menção à cobertura do atropelamento em 1993. Por ser controverso, aquele conteúdo só foi adicionado após fontes fiáveis (jornais) serem encontradas, mesmo com a existência do registro (com imagem!) do BATV, e trata apenas do que está nas fontes. O BATV, por exemplo, diz que eram abusos da Aratu durante as eleições o alvo do processo, mas as fontes independentes da situação citam que na verdade era um processo de ACM contra Nilo, e só. Veja a importância disso. [[Usuário:Vini6305|Vini6305]] ([[Usuário Discussão:Vini6305|discussão]]) 09h44min de 13 de fevereiro de 2023 (UTC)
:::::::::::::::Bobagens à parte, tu descreveu bem o objetivo de Santos (2006), o que permite entender porque não se aprofundou no coronelismo de ACM. Ainda assim, a autora escreveu e descreveu diretamente ACM como coronel do coronelismo eletrônico. Usou ele como exemplo para distinguir que o coronel não é o radiodifusor necessariamente, como também o coronel do coronelismo da República Velha não era necessariamente o proprietário de terras (fazendo menção indireta ao caso de [[Padre Cícero]]). Pois então, se ACM é exemplo dado disso, esse sistema de coronelismo eletrônico precisa dos meios radiodifusores para assim se caracterizar e a [[Santa Helena Construtora]] não seria tal meio.
:::::::::::::::O princípio da imparcialidade não trata de esconder disputas ou controvérsias, mas de mostrar as diferentes visões sobre um assunto. Para um artigo destacado, se esse "assunto controverso" não está, não há a completude, não há cumprimento do critério da completude e não pode ser artigo destacado. Portanto, o conteúdo que adicionei precisa ser restaurado.
:::::::::::::::Nessa lógica de "falsa imparcialidade" que busca, tu aponta existência de controvérsia, quando ela não há, nem ninguém nega o coronelismo eletrônico com relação a ACM, nem que a TV Bahia não faça parte desse sistema; ao contrário, como já disse, é "exemplo prontamente referido e que se abunda nos estudos de comunicação". E trago mais uma fonte: [https://andi.org.br/wp-content/uploads/2020/10/10.-Coronelismo-Radiodifusao-e-Voto-a-nova-face-de-um-velho-conceito.pdf Santos e Capparelli (2005)] afirmam "O exemplo do ex ministro Antônio Carlos Magalhães é o mais expressivo no país" (p. 9) e trazem os gastos governamentais com publicidade na TV Bahia e o caso da Passeata de 2001 como exemplo de "manipulação dos conteúdos exibidos pelos canais de televisão em propriedade de políticos" (p. 10). Para não ficar só com Santos, [https://doi.org/10.21878/compolitica.2020.10.1.292 aqui] tem uma frase com TV Bahia e coronelismo eletrônico ao mesmo tempo, embora isso já esteja mais que óbvio para quem lê Santos (2006).
:::::::::::::::As disputas com a Aratu são controvérsias pois existem efetivamente [[Wikipédia:Princípio da imparcialidade#Descrição|"posição do grupo (ou grupos) que se opõe" e "posição do grupo (ou grupos) que defende"]]; ou seja, a discordância não vem de mim, de tu ou outra pessoa da Wikipédia.
:::::::::::::::Enfim, o artigo está baseado em fontes jornalísticas basicamente, o que o leva à pobreza em termos de análises sistêmicas e consistentes, que são mais comuns a fontes acadêmicas. Por consequência, afeta o cumprimento do critério da completude. [[Usuário:Luan|Luan]] ([[Usuário Discussão:Luan|discussão]]) 23h31min de 15 de fevereiro de 2023 (UTC)


No tópico "Entretenimento" percebe-se um problema de cronologia com um dos parágrafos se referindo a uma telenovela de 1997 depois de um programa dos anos 2000; erro de concordância na descrição da imagem do mesmo tópico; "Transmissões esportivas" desatualizado. [[Usuário:A.WagnerC|--A.WagnerC]] ([[Usuário Discussão:A.WagnerC|discussão]]) 18h18min de 12 de fevereiro de 2023 (UTC)
No tópico "Entretenimento" percebe-se um problema de cronologia com um dos parágrafos se referindo a uma telenovela de 1997 depois de um programa dos anos 2000; erro de concordância na descrição da imagem do mesmo tópico; "Transmissões esportivas" desatualizado. [[Usuário:A.WagnerC|--A.WagnerC]] ([[Usuário Discussão:A.WagnerC|discussão]]) 18h18min de 12 de fevereiro de 2023 (UTC)

Revisão das 23h31min de 15 de fevereiro de 2023

Tentativa de consenso

=

ATENÇÃO
Esta é uma tentativa de consenso.

A ideia base é que, a partir de um ponto inicial, haja uma discussão e que objecções sejam discutidas e preferencialmente resolvidas na busca de um consenso, ou seja, um ponto em que todas as partes possam aceitar minimamente. Por isso, não adianta apenas votar a favor ou contra. É necessário argumentar bem e saber ceder. Se, mesmo após o término do prazo de discussão, não houver consenso claro e houver um conflito irredutível, o artigo não será destacado.

TV Bahia (editar | discussão | histórico | informações | afluentes | última edição | vigiar | registros | registros do filtro de edições)

Proponente e argumentação
  • Indicação para: artigo destacado

O artigo já foi promovido a artigo bom, foi expandido com mais detalhes após a promoção e conferindo os critérios de artigo destacado considero que ele também cumpre estes critérios. Portanto, solicito avaliação da comunidade. Cordialmente, Vini6305 (discussão) 00h24min de 25 de janeiro de 2023 (UTC)[responder]

Período mínimo de avaliação (40 dias)
das 00h24min UTC de 25 de janeiro de 2023 até às 00h24min UTC de 6 de março de 2023

Comentários e sugestões

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Positivo Parabéns, Vini6305‎, pelo trabalho! Ao longo dos anos desenvolveu em tamanho e qualidade o artigo. Quanto à proposta, olhando o critério da completude, é notória a inexistência de ou tratamento indireto do que o projeto Donos da Mídia levantou (e que não se aplica apenas a essa família política e esse conglomerado midiático). Não há menção direta ao Carlismo, questões de Propriedade cruzada, Concentração de propriedade da mídia. Isso é o mais importante. --Luan (discussão) 00h06min de 4 de fevereiro de 2023 (UTC)[responder]

É citado que o proprietário da emissora é filho de Antônio Carlos Magalhães, que a concessão quase foi cassada porque o próprio fez críticas o governo no final do regime militar, a própria questão do Caso NEC e a abordagem do momento em que Nilo Coelho, um opositor político e proprietário da emissora concorrente agrediu a emissora e um jornal irmão por causa de uma reportagem sobre o depoimento dele a respeito de uma acusação de calúnia a ACM. Na mesma seção do último citado, há abordagem a respeito de um candidato acusando a emissora de parcialidade nas eleições de 2012 a favor do filho do proprietário da emissora. Sobre o Donos da Mídia, não vejo nenhuma menção à TV Bahia, à Rede Bahia ou a seus proprietários no verbete ou no próprio site arquivado. O que foi levantado e deve ser incluído no artigo? Sobre "propriedade cruzada" e "concentração de propriedade de mídia", significa que eu deveria citar que a Rede Bahia (o grupo) controla jornais e rádios para além da rede de 6 emissoras, que já é citada? Peço que esclareça o que considera necessário e agradeço a contribuição desde já. Cordialmente, Vini6305 (discussão) 00h38min de 4 de fevereiro de 2023 (UTC)[responder]
Por favor, perceba que usei as palavras "indireto" e "direta". Portanto, o que listou apenas confirma o conteúdo "salpicado", sem dar nomes aos bois. Tanto que nem é abordado na introdução, apenas muito de leve em "conturbado processo de transição" e "disputa judicial". Mas isso é simples de resolver. Em pesquisa rápida, encontrei algumas fontes sobre a relação entre políticos e mídia, que descamba para clientelismo e força eleitoral (ex.: p. 11-12). O controle por família política da emissora é exemplo de "coronelismo eletrônico" (em referência ao coronelismo). O uso do veículo televisivo para fins eleitorais é de longa data (Lídice da Mata) e também bem atual (Eleições estaduais na Bahia em 2022). Posso remontar essa situação à falta de fontes acadêmicas, cujos textos se distinguem por uma compreensão mais ampla e consistente, se compararmos com as fontes jornalísticas que são quase a totalidade do foi referenciado no artigo. A propósito, aqui fala que a disputa com a Aratu não foi caso isolado; aqui, a cobertura telejornalística da candidatura de Imbassahy em 2000; aqui, dos "donos" iniciais aparentados da outorga — adicionalmente a cobertura jornalística do candomblé é tema aqui. Saudações, Luan (discussão) 03h08min de 4 de fevereiro de 2023 (UTC)[responder]
Muito obrigado pelas fontes. Eu vou estudar como posso adicionar o que há de mais relevante (principalmente as controvérsias sobre as coberturas eleitorais) nelas de uma maneira que o artigo não fique com um WP:PESO (acredito que na seção "Jornalismo" isto seja possível, já que já existe muito conteúdo). Sobre a menção ao caso da TV Aratu na introdução, à época coloquei "judicial" com base no fato de que a parte política e ligada à NEC é (corretamente) mais explorada no artigo das controvérsias da Globo (que está linkado com esta seção), enquanto a parte de trocas de afiliação e do embate judicial tem mais ligação com a história direta da emissora e consequentemente mais destaque, mas realmente pode-se adicionar também "político", já que os mais responsáveis por gerar o embate foram membros do grupo opositor a ACM e ligado à Aratu, e isso é citado no artigo. A introdução é realmente bem enxuta e cita poucos detalhes, pois ouvi por parte dos orientadores da candidatura a AB na época que era necessário um mero "resumo" de seções do artigo, então fiz meio que uma "chamada". Sobre os acionistas, o padrão de artigos de TV na Wikipédia é mencionar os proprietários, e não todos os acionistas. A TV Bahia tinha, para além de Oscar Maron e Luís Eduardo (que são os únicos citados além deles em um trecho de uma fonte enviada por você), muitos outros "sócios", mas os acionistas considerados "proprietários" (sócios-administradores), segundo o que verifiquei, eram ACM Júnior (este segue até hoje) e César Mata Pires, e por isso eles são citados. Se tiver interesse, no entanto, posso citar de alguma maneira os sócios também. Por fim, não entendi o caso das eleições de 2022, pois a fonte fala do fato de que o domínio utilizado pelo site de ACM Neto estava registrado desde 2001 pela empresa que era responsável por manter os domínios de portais do grupo à época, no caso a Bahia Eventos Ltda., o que não tem relação com a TV Bahia. Não encontrei nenhum exemplo do uso da emissora de televisão para fins eleitorais na fonte (e não me lembro de nenhum caso nesta eleição), portanto se tiver algo que não percebi nesta fonte de 2022, peço que me informe também. Cordialmente, Vini6305 (discussão) 03h42min de 4 de fevereiro de 2023 (UTC)[responder]
Feita a adição de conteúdo sobre a controvérsia entre a emissora e a prefeitura de Salvador na gestão de Lídice devido à relação com o governo estadual com base na fonte enviada (agradeço mais uma vez por me enviá-la), além de melhorar a menção à troca de afiliação na introdução, como solicitado. De resto, acabei de analisar as demais fontes que não comentei ontem por não ter tido tempo de verificar, e quero apresentar o que eu entendi sobre elas. 1: Na fonte sobre a "relação entre políticos e mídia", é basicamente citada a relação entre o proprietário da emissora e políticos como ACM e ACM Neto, o que já é amplamente abordado no artigo há muito tempo, não vejo nada de diferente na fonte. 2: Nas de "clientelismo e força eleitoral" e "coronelismo eletrônico", não vi menção à TV Bahia, portanto não vi maneira de criar conteúdo para o artigo a partir delas. 3: Sobre a fonte que afirma que a TV Mirante teria tomado a afiliação da TV Difusora (é a primeira fonte que vejo falar dessa maneira sobre essa transição, inclusive), não entendo como isso se encaixaria no artigo da TV Bahia, posto que não tem relação nem com o Caso NEC nem com a TV Bahia ou algum de seus proprietários. Nem ao menos aconteceu no mesmo período, portanto acho difícil fazer um "link" entre os dois casos. Se tiver alguma sugestão mais detalhada, peço que faça. 4: Na fonte que fala sobre a cobertura do candomblé, eu sinceramente não entendi o que você considera que poderia ser colocado no artigo. Trata-se de uma análise feita de 2011 a 2013 sobre reportagens do Bahia Meio Dia, que afirma que existia cobertura sobre o candomblé, mas que ela deveria ser mais completa. Quando vi a menção a esta fonte como "sobre a cobertura do candomblé", esperava uma controvérsia grande envolvendo a emissora e as religiões de matrizes africanas (algo semelhante ao que aconteceu com a TV Itapoan, por exemplo), mas trata-se de uma mera análise sobre reportagens selecionadas pela pesquisadora. Em uma pesquisa sobre "candomblé" e "TV Bahia", encontro além dessa fonte apenas notícias sobre a religião que têm alguma relação com a emissora ou estão em algum portal da emissora, mas nenhuma criticando a relação da emissora com a religião para poder gerar conteúdo sobre o assunto. Portanto, você não acha que seria estranho fazer um parágrafo para falar que em 2018, um artigo acadêmico considerou que entre 2011 e 2013, a cobertura da TV Bahia sobre o candomblé não era completa? 5: Observo o mesmo problema com a fonte que fala sobre a cobertura da eleição de 2000 na TV Bahia, e de uma maneira um pouco mais grave. O artigo não narra nenhuma controvérsia concreta, como por exemplo processos ou embates de outras coligações políticas contra a emissora (como o que é citado em 2012 e foi adicionado por mim há algum tempo). Como esta fonte seria citada no artigo? Algo do tipo "em 2003, o ex-deputado Luiz Nova acusou em um artigo acadêmico a emissora de ter reeleito Imbassahy em 2000 por, segundo uma análise dele, "não ter dado cobertura suficiente" à eleição e exibir reportagens enaltecendo a cultura da cidade"? Há de se levar em conta que o criador deste artigo, como deputado estadual, foi até 1987 integrante do grupo político de Waldir Pires e Luiz Viana Neto (PMDB), e depois integrante do PCdoB. Não considera que esta fonte, devido ao seu autor e ao seu isolamento, pode trazer um certo WP:CDI e ir de encontro a WP:AERER e WP:MF? Devemos ter muito cuidado com isso, principalmente em um artigo destacado. Aguardo novas considerações. Cordialmente, Vini6305 (discussão) 16h09min de 4 de fevereiro de 2023 (UTC)[responder]
  • Acho que não compreendeu bem o que te falaram sobre a introdução, é um resumo mesmo, mas não um "mero resumo".
  • Seguindo minha linha de raciocínio, falei dos outros sócios para enfatizar como o negócio é familiar, dos homens da família (filho, cunhado, genro). Nesse sentido é que vale a listagem.
  • Sobre a eleição de 2022, relação direta não há, como tu disse.
  • A comparação com a TV Mirante São Luís se dá no âmbito político (não é pela época ou por repercussões judiciais), de como políticos donos de emissora de radiodifusão conseguem vantagens e se perpetuar no poder por meio de veículos de comunicação, de como mídia, negócios e política interagem em muitas famílias político-empresariais.
  • Quanto à fonte sobre a cobertura do candomblé, foi algo adicional, que encontrei ao procurar as outras coisas. Não cheguei a ler ela.
  • Não tinha percebido que o autor da fonte sobre a eleição de 2000 foi deputado estadual. Importante essa informação!
Mais para frente, vou tentar explicitar essa relação entre política e mídia, especialmente, na introdução do artigo. Saudações, Luan (discussão) 15h43min de 8 de fevereiro de 2023 (UTC)[responder]
Certo. Se você não tiver feito ainda hoje de noite e eu tiver tempo, irei tentar fazer uma ampliação na introdução de acordo com suas considerações, aí você avalia se é suficiente ou se precisa alterar algo. Agradeço mais uma vez! Vini6305 (discussão) 16h36min de 8 de fevereiro de 2023 (UTC)[responder]
Feito. Vini6305 (discussão) 00h43min de 9 de fevereiro de 2023 (UTC)[responder]
Fiz o acréscimo que havia falado. Fiz outras alterações como siglas que não eram explicadas e hiperligações ausentes (não é abuso hiperligações repetidas mas distantes). A propósito, a bandeira de Salvador na infocaixa não é muito recomendável (WP:ÍCONES, WP:ÍCONES#Não use bandeiras subnacionais ou supranacionais sem relevância direta). E por motivos de Wikipédia:Acessibilidade, imagino que melhor que definir um tamanho exato para as colunas das pessoas empregadas pela emissora seja indicar a quantidade de colunas a existir (eu diria 4, para ocupar aquele espaço em branco). Saudações, Luan (discussão) 01h31min de 13 de fevereiro de 2023 (UTC)[responder]
@Luan: verifiquei o conteúdo e as referências e percebi que as fontes [1], [2] e [3], utilizadas na introdução, não referenciam muitas das coisas escritas (como Citação: "ACM operou sua estratégia de conservar a si e sua família dentro da elite política, dominando espaços de debate público e controlando o acesso à informação pelo eleitorado, como também promovendo imagens positivas de seus integrantes e aliados e ataque a adversários". Percebo também que utilizou o Le Monde Diplomatique Brasil, altamente comprometido politicamente, como fonte (o que é um problema, como já concordamos anteriormente, principalmente em um assuntos polêmicos como estes). Além disso, é afirmado que a concessão da emissora é ilegal com base na lei que diz que políticos não devem ser proprietários de emissoras, sendo que ACM e ACM Neto não eram/não são acionistas da estação, e ACM Júnior, o único dos citados que é acionista, não está em nenhum cargo político desde 2010. Permite-me fazer uma alteração na introdução, solucionando os problemas citados, mas mantendo a menção ao coronelismo eletrônico e à relação da família com a emissora? Considero que estes problemas não são bem-vindos em um artigo destacado. Sobre bandeira e o tamanho das colunas, concordo com as alterações. Cordialmente, Vini6305 (discussão) 02h01min de 13 de fevereiro de 2023 (UTC)[responder]
Ah, e agradeço pelas demais correções no que diz respeito a siglas e ligações. Vini6305 (discussão) 02h03min de 13 de fevereiro de 2023 (UTC)[responder]
Feitas as alterações técnicas (bandeira e colunas) solicitadas. Vini6305 (discussão) 02h16min de 13 de fevereiro de 2023 (UTC)[responder]
Como considerei a nota sobre coronelismo eletrônico muito grande, resolvi ampliar o artigo sobre coronelismo com um parágrafo onde incluí ela, e criei um redirecionamento, que foi adicionado como ligação na introdução. Assim, resolvi toda a poluição de citações na introdução, já que as informações do artigo estão referenciadas ou pelas ligações ou pelo conteúdo do próprio artigo, não sendo necessária a inclusão na introdução, e ainda adicionei as informações sobre o tema em um artigo principal, o que não acontecia antes. Considero que este tema pode ter um artigo próprio futuramente, inclusive. Vini6305 (discussão) 02h30min de 13 de fevereiro de 2023 (UTC)[responder]
@Vini6305, "altamente comprometido politicamente" seria uma caracterização a ser posta no artigo da TV Bahia ou em qualquer outro veículo de mídia, se fosse assim. E o que dizer das várias fontes não independentes ou fontes que são vídeos do YouTube e publicações em Facebook presentes no artigo? Se ler a fonte (toda e não só a menção direta), perceberá que eu não acrescentei nada. A TV Bahia é exemplo prontamente referido e que se abunda nos estudos de comunicação. A nota explicativa para coronelismo eletrônico é necessária na medida em que não é um conceito amplamente conhecido, tampouco há artigo na Wikipédia sobre. Fiz um grande esforço de resumir a categoria analítica do sistema de comunicações brasileiro naquelas poucas frases, sem emburrecer, no entanto. Nesse sentido, as alterações que fez soam como eufemismo e pecam na ausência da análise sistêmica que é rara em fontes jornalísticas e que eu já havia falado. Por fim, não há qualquer problema em haver fontes na introdução. Isso nunca foi poluição. Ao contrário, facilita a verificabilidade do conteúdo. O que há nas normas da Wikipédia é a possibilidade de não apresentá-las na introdução, se esta for um resumo do que está referenciado no restante do artigo. Saudações, Luan (discussão) 02h51min de 13 de fevereiro de 2023 (UTC)[responder]
Em verdade, Luan, a questão do uso de fontes aberta e admitidamente comprometidas politicamente em assuntos controversos é o problema. Usar o Le Monde para referenciar um assunto relacionado à política é como usar a TVT ou o "A Verdade" (do Unidade Popular) para o mesmo assunto ou a "Folha Universal" para falar de religião. Sobre a fonte do coronelismo eletrônico, como pode se considerar que ela referencia todas aquelas afirmações (principalmente a que destaquei acima) sobre a TV Bahia, se ela mal é citada, seja direta ou indiretamente? Apenas ACM e o Correio são citados (este último indiretamente), em coisa de dois parágrafos. As informações que foram mantidas estão totalmente referenciadas e no corpo do artigo, como deve ser em uma introdução. Você citou Facebook, mas não vi nenhuma fonte dessa rede social lá. O YouTube é usado como hospedeiro de registros originais transmitidos na TV, que referenciam poucas informações não controversas, mais técnicas ou sobre conteúdo. Segundo os critérios de destaque, devemos ter cuidado especial na verificabilidade, principalmente de afirmações controversas. Vini6305 (discussão) 03h30min de 13 de fevereiro de 2023 (UTC)[responder]
Sobre a nota do coronelismo, creio que foi resolvido e até amplificado o alcance à informação com a criação da seção em um artigo principal e um redirecionamento, que é citado em ligação no artigo. Não acha melhor que a inclusão de uma nota? Vini6305 (discussão) 03h31min de 13 de fevereiro de 2023 (UTC)[responder]
SANTOS, 2006: página 20, duas últimas frases; página 3, sobre elites políticas; páginas 21 e 22, sobre acesso à informação; página 21, sobre imagem e inimigo/adversário. FNDC e Intervozes repercutem o trabalho de Santos, reforçam que atende à família e associam à TV Bahia precisamente. A bobagem sobre o Le Monde Diplomatique, eu vou ignorar. Realmente, publicação no Facebook não é fonte neste artigo, devo ter me confundido com outro. O eufemismo está estampado na falsa imparcialidade da construção "a TV Bahia foi acusada de ser", tanto quanto há em "Ruy Barbosa foi acusado de mandar queimar documentos da escravidão", quando simplesmente houve a ordem e execução dela e não há debate relevante sobre esses casos. Além do mais, não há outra menção verificável no corpo do artigo para a associação com "coronelismo eletrônico". A própria fonte principal (Santos, 2006) foi removida (e não só, por uma compreensão deficiente do princípio da imparcialidade). Saudações, Luan (discussão) 04h14min de 13 de fevereiro de 2023 (UTC)[responder]
SANTOS (2006) é uma fonte sobre o conceito de coronelismo eletrônico e faz uma generalização do que se trata, mas não fala sobre isso no que diz respeito à TV Bahia, nem mesmo uma menção indireta, ou uma descrição do que ACM fez em emissoras de TV. Não se pode considerar que isso dá verificabilidade para aquelas frases. Essa fonte foi removida apenas porque só referenciava a nota sobre coronelismo eletrônico, que foi transferida para um artigo, como já citei, e não por considerá-la parcial. Se ela referenciasse algo sobre a TV Bahia, seria mantida. A fonte do Intervozes apenas cita a relação entre a emissora e políticos (como já é feito no artigo), mas também não dá verificabilidade a aquelas frases adicionadas. Sobre a questão do Le Monde Diplomatique ser "uma bobagem", discordo. A associação com a TVT é feita por eles mesmos. Utilizar uma fonte dessa para falar de um assunto controverso sobre política não é adequado para um AD, e imaginei que isso seria tão óbvio que concordaria. Sobre o "eufemismo", não trata-se de "falsa imparcialidade", mas de imparcialidade do artigo, que segundo os critérios não deve tomar partido, mas se ater às fontes, e tudo que é dito nelas está no artigo. As fontes falam de acusações e ataques relacionados à propriedade da emissora. Não podemos considerar que político A ou B está certo ou errado sobre as acusações, isso não é dever da Wikipédia. Sobre Ruy Barbosa, é um ótimo exemplo de uma controvérsia referenciada (e não apenas referenciada, mas referenciada por um veículo da Abril!). Cordialmente, Vini6305 (discussão) 09h34min de 13 de fevereiro de 2023 (UTC)[responder]
Um exemplo de imparcialidade: A menção à cobertura do atropelamento em 1993. Por ser controverso, aquele conteúdo só foi adicionado após fontes fiáveis (jornais) serem encontradas, mesmo com a existência do registro (com imagem!) do BATV, e trata apenas do que está nas fontes. O BATV, por exemplo, diz que eram abusos da Aratu durante as eleições o alvo do processo, mas as fontes independentes da situação citam que na verdade era um processo de ACM contra Nilo, e só. Veja a importância disso. Vini6305 (discussão) 09h44min de 13 de fevereiro de 2023 (UTC)[responder]
Bobagens à parte, tu descreveu bem o objetivo de Santos (2006), o que permite entender porque não se aprofundou no coronelismo de ACM. Ainda assim, a autora escreveu e descreveu diretamente ACM como coronel do coronelismo eletrônico. Usou ele como exemplo para distinguir que o coronel não é o radiodifusor necessariamente, como também o coronel do coronelismo da República Velha não era necessariamente o proprietário de terras (fazendo menção indireta ao caso de Padre Cícero). Pois então, se ACM é exemplo dado disso, esse sistema de coronelismo eletrônico precisa dos meios radiodifusores para assim se caracterizar e a Santa Helena Construtora não seria tal meio.
O princípio da imparcialidade não trata de esconder disputas ou controvérsias, mas de mostrar as diferentes visões sobre um assunto. Para um artigo destacado, se esse "assunto controverso" não está, não há a completude, não há cumprimento do critério da completude e não pode ser artigo destacado. Portanto, o conteúdo que adicionei precisa ser restaurado.
Nessa lógica de "falsa imparcialidade" que busca, tu aponta existência de controvérsia, quando ela não há, nem ninguém nega o coronelismo eletrônico com relação a ACM, nem que a TV Bahia não faça parte desse sistema; ao contrário, como já disse, é "exemplo prontamente referido e que se abunda nos estudos de comunicação". E trago mais uma fonte: Santos e Capparelli (2005) afirmam "O exemplo do ex ministro Antônio Carlos Magalhães é o mais expressivo no país" (p. 9) e trazem os gastos governamentais com publicidade na TV Bahia e o caso da Passeata de 2001 como exemplo de "manipulação dos conteúdos exibidos pelos canais de televisão em propriedade de políticos" (p. 10). Para não ficar só com Santos, aqui tem uma frase com TV Bahia e coronelismo eletrônico ao mesmo tempo, embora isso já esteja mais que óbvio para quem lê Santos (2006).
As disputas com a Aratu são controvérsias pois existem efetivamente "posição do grupo (ou grupos) que se opõe" e "posição do grupo (ou grupos) que defende"; ou seja, a discordância não vem de mim, de tu ou outra pessoa da Wikipédia.
Enfim, o artigo está baseado em fontes jornalísticas basicamente, o que o leva à pobreza em termos de análises sistêmicas e consistentes, que são mais comuns a fontes acadêmicas. Por consequência, afeta o cumprimento do critério da completude. Luan (discussão) 23h31min de 15 de fevereiro de 2023 (UTC)[responder]

No tópico "Entretenimento" percebe-se um problema de cronologia com um dos parágrafos se referindo a uma telenovela de 1997 depois de um programa dos anos 2000; erro de concordância na descrição da imagem do mesmo tópico; "Transmissões esportivas" desatualizado. --A.WagnerC (discussão) 18h18min de 12 de fevereiro de 2023 (UTC)[responder]

@A.WagnerC: Feito. Vini6305 (discussão) 18h23min de 12 de fevereiro de 2023 (UTC)[responder]
Você só corrigiu um terço dos erros apontados. --A.WagnerC (discussão) 11h43min de 14 de fevereiro de 2023 (UTC)[responder]
@A.WagnerC: Achei que tinha resolvido todos os problemas que citou. Quais os que ainda restam, para que eu possa corrigir? Vini6305 (discussão) 11h56min de 14 de fevereiro de 2023 (UTC)[responder]

Conclusão do consenso