Estupa: diferenças entre revisões
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Uma '''estupa''', também chamada '''''chaitya''''', '''''chedi''''', '''[[Pagode (templo)|pagode]]''' e '''dágaba'''<ref>FERREIRA, A. B. H. ''Novo Dicionário da Língua Portuguesa''. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.518</ref>, é um tipo de monumento ou parte de um templo, construído em forma de [[torre]], geralmente cónica, circundada por uma [[abóbada]] e, por vezes, com um ou vários ''chanttras'' (toldos de lona). Originalmente, era um monumento funerário de pedra, semiesférico, com [[cúpula]], mirante e [[balaustrada]].{{esclarecer}} Com o advento do [[budismo]], evoluiu para uma representação [[arquitectura|arquitetônica]] do [[cosmo]]. |
Uma '''estupa''', também chamada '''''chaitya''''', '''''chedi''''', '''[[Pagode (templo)|pagode]]''' e '''dágaba'''<ref>FERREIRA, A. B. H. ''Novo Dicionário da Língua Portuguesa''. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.518</ref>, é um tipo de monumento ou parte de um templo, construído em forma de [[torre]], geralmente cónica, circundada por uma [[abóbada]] e, por vezes, com um ou vários ''chanttras'' (toldos de lona). Originalmente, era um monumento funerário de pedra, semiesférico, com [[cúpula]], mirante e [[balaustrada]].{{esclarecer}} Com o advento do [[budismo]], evoluiu para uma representação [[arquitectura|arquitetônica]] do [[cosmo]]. ele é considerado besta |
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Revisão das 17h43min de 10 de setembro de 2014
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Budismo |
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Uma estupa, também chamada chaitya, chedi, pagode e dágaba[1], é um tipo de monumento ou parte de um templo, construído em forma de torre, geralmente cónica, circundada por uma abóbada e, por vezes, com um ou vários chanttras (toldos de lona). Originalmente, era um monumento funerário de pedra, semiesférico, com cúpula, mirante e balaustrada.[necessário esclarecer] Com o advento do budismo, evoluiu para uma representação arquitetônica do cosmo. ele é considerado besta
Referências
- ↑ FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.518
Galeria
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