Simão, o Caolho: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m adicionou Categoria:Filmes dirigidos por Alberto Cavalcanti usando HotCat |
m Bot: Substituição automática de afluentes - solicitado em Usuária:Aleth Bot/Substituição de afluentes |
||
Linha 50: | Linha 50: | ||
== Prêmios == |
== Prêmios == |
||
* Vencedor do prêmio de melhor diretor da Associação Brasileira de Cronistas Cinematográficos do [[Rio de Janeiro]]. |
* Vencedor do prêmio de melhor diretor da Associação Brasileira de Cronistas Cinematográficos do [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]]. |
||
* Ganhou também o [[Prêmio Saci]] de melhor diretor, ator coadjuvante (Cláudio Barsotti<ref>[http://www.programadorabrasil.org.br/programa/237 </ref>) e adaptação de [[1952]]. |
* Ganhou também o [[Prêmio Saci]] de melhor diretor, ator coadjuvante (Cláudio Barsotti<ref>[http://www.programadorabrasil.org.br/programa/237 </ref>) e adaptação de [[1952]]. |
||
Revisão das 00h42min de 29 de junho de 2018
Simão, o Caolho | |
---|---|
Brasil 1952 • p&b • 101 min | |
Gênero | comédia/drama |
Direção | Alberto Cavalcanti |
Produção | Companhia Cinematográfica Maristela |
Elenco |
|
Lançamento | 1 de dezembro de 1952 (71 anos) |
Idioma | português brasileiro |
Simão, o Caolho é um filme brasileiro, rodado em 1952, dirigido por Alberto Cavalcanti e produzido em preto e branco pela Companhia Cinematográfica Maristela, tendo estreado em 1 de dezembro do mesmo ano nos cinemas do Circuito Serrador.
Alberto Cavalcanti utilizou-se da mesma idéia central de Dead of Night, filme do diretor rodado alguns anos antes na Inglaterra, no qual a razão e a loucura estão separadas por uma tênue linha.[1]
Enredo
Ambientado nos anos 30, baseado em crônicas de Galeão Coutinho[1] é a história de um homem caolho que desejava a qualquer custo recuperar seu olho perdido, e para isso se sujeita às mais loucas experiências.
Elenco
- Mesquitinha - Simão
- Rachel Martins - Marcolina
- Carlos Araújo- O Santo
- Iara de Aguiar - Conchetta
- Sonia Coelho - Moreninha
- Cláudio Barsotti - Raul
- Oswaldo de Barros
- Isaura Bruno
- Osmano Cardoso
- Nair Bello
- Maurício de Barros
- Silvana Aguiar
- Egle Bueno
Prêmios
- Vencedor do prêmio de melhor diretor da Associação Brasileira de Cronistas Cinematográficos do Rio de Janeiro.
- Ganhou também o Prêmio Saci de melhor diretor, ator coadjuvante (Cláudio Barsotti[2]) e adaptação de 1952.