Gatas: diferenças entre revisões

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m Renato de carvalho ferreira moveu Gathas para seu redirecionamento Gatas: Retirando informações sem fontes; reestruturando tudo com fontes.
m CaiusSPQR moveu Gatas para seu redirecionamento Gathas: Novamente: discordo da moção porque não há nada de errado com o título original. Demais, há uma discussão em curso para mover o artigo para Gatas, então o título anterior deve permanecer, ao menos enquanto não há consenso para moção para Gatas.
(Sem diferenças)

Revisão das 05h13min de 28 de janeiro de 2020

Gatas,[1] ghatas[2] ou ou gathas[3] ( /ˈɡɑːtəz,_ʔtɑːz/[4]) são 17 hinos zoroastristas supostamente compostos por Zaratustra e que compõem parte do Avesta. Foram escritos numa língua iraniana oriental e comumente são datados em cerca de 1 500-1 200 a.C..[5] Nas últimas décadas, houve consenso para datá-los em cerca de 1 000 a.C..[6] Geralmente é dito que foram produzidos com uso da "língua gática", que tem forte afinidade linguística e histórica com o sânscrito Rigveda e que seria mais antiga do que a língua utilizada para escrever o resto do Avesta, o "avéstico mais recente" ou somente "avéstico". Esta afinidade permitiu aos estudiosos concordarem que há uma origem cultural e linguística comum destes textos. O texto litúrgico do Iasna é composto por seis gatas e algumas fórmulas de oração e liturgia. Seria eles: Ahunavaiti (capítulos 28-34), Haptanhaiti (35-41), Ushtavaiti (43-46), Spenta Mainyu (47-50), Vohu Xshathra (51) e Vahishtoishti (53).[7]

Referências

Bibliografia

  • Baker, Christine D. (2016). «The lost origins of the Daylamites: the construction of a new ethnic legacy for the Buyids». The Routledge Handbook of Identity and the Environment in the Classical and medieval worlds. Nova Iorque e Londres: Routledge 
  • Jaguaribe, Hélio. Um estudo crítico da história. 1. São Paulo: Paz e Terra 
  • Kellens, J. (1987). «Avesta». Enciclopédia Irânica Vol. III, Fasc. 1. Nova Iorque: Imprensa da Universidade de Colúmbia 
  • Lippmann, Edmund Oskar (1941). Historia do açúcar: desde a época mais remota até o começo da fabricação do açúcar de beterraba. 1. Rio de Janeiro: Leuzinger 
  • Nigosian, S. A. (1993). The Zoroastrian Faith. Tradition & Modern Research. Montreal, Kingston, Londres e Ítaca: Imprensa da Universidade McGill-Queen 
  • Mattoson, António Gonçalves (1952). História da civilização: Antiguidade. 4ª edição. Lisboa: Livraria Sá da Costa