Florence (jogo eletrônico)

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Florence
Florence (jogo eletrônico)
Desenvolvedora(s) Mountains
Publicadora(s) Annapurna Interactive
Diretor(es) Ken Wong
Compositor(es) Kevin Penkin
Motor Unity
Plataforma(s) Android
iOS
Microsoft Windows
macOS
Nintendo Switch
Lançamento iOS
14 de fevereiro de 2018
Android
14 de março de 2018
Microsoft Windows, macOS e Nintendo Switch
13 de fevereiro de 2020
Gênero(s) História interativa, quebra-cabeça e minijogo
Modos de jogo Um jogador
Página oficial

Florence é um jogo eletrônico de história interativa desenvolvido pelo estúdio australiano Mountains e publicado pela Annapurna Interactive. O jogo foi lançado em 14 de fevereiro de 2018 (Dia dos Namorados) para os sistemas iOS e em 14 de março de 2018 para Android. Posteriormente, a versão do jogo para as plataformas Microsoft Windows, macOS e Nintendo Switch foram lançadas no dia 13 de fevereiro de 2020.

Em Florence, o jogador segue a história de Florence Yeoh, de 25 anos, que vive sua rotina diária até que conhece Krish, um violoncelista que ela vê no parque. O jogo apresenta pouco diálogo escrito e conta a história de Florence através de uma série de capítulos resumidos. Algumas mecânicas de quebra-cabeça são utilizadas para reforçar partes da vida de Florence à medida que os jogadores progridem na história dela.

O chefe de design Ken Wong queria criar jogos que evitassem a violência e tomou o seu trabalho em Monument Valley como inspiração para fazer uma experiência focada na narrativa, e que incluísse quebra-cabeças. Desde o seu lançamento, o jogo foi recebido com críticas favoráveis que elogiaram o estilo de arte, a música e a estrutura narrativa do jogo.

Jogabilidade[editar | editar código-fonte]

Florence retrata o constrangimento de um primeiro encontro através de um minijogo de quebra-cabeça. À medida que a protagonista fica mais à vontade conversando com Krish, os quebra-cabeças ficam mais fáceis de resolver.

Florence é dividido em 20 capítulos, cada um apresentando uma parte diferente da vida de Florence Yeoh.[1] Os capítulos são separados em seis atos, que representam diferentes partes do crescimento e amadurecimento de Florence. O jogo se desenrola de maneira linear, exigindo informações do jogador na forma de minijogos curtos que ajudam a imitar ou revelar os pensamentos e ações de Florence.[1][2] Tais minijogos incluem por exemplo: Florence escovando os dentes, Florence seguindo o som de um violoncelo para encontrar Krish, Krish limpando seu quarto antes de Florence visitá-lo e Florence arrumando suas coisas quando Krish se muda—e devolvendo as coisas de Krish quando ele se muda—entre outros. São necessários aproximadamente 30 minutos para concluir Florence. [2]

Enredo[editar | editar código-fonte]

O jogo segue de Florence Yeoh, uma mulher de 25 anos que vive sozinha e está habituada a levar uma rotina monótona de trabalhar em seu emprego e interagir sem pensar com as mídias sociais em seu percurso.[3] Durante uma manhã, seu telefone pifa e ela segue o som de um violoncelo e encontra Krish, um artista de rua, pela primeira vez.[3] Krish faz amizade com ela e eles fazem em alguns encontros.[3] Quando eles se beijam pela primeira vez ambos começam a levar o relacionamento mais a sério. Krish decide se mudar com Florence e é incentivado por ela para seguir seus sonhos de ser um grande violoncelista. E Krish, como forma de agradecimento, presenteia Florence com um conjunto de pinturas e Florence fantasia em seguir sua paixão para tornar-se uma artista.[2]

Seis meses depois, o casal brigam pela primeira vez enquanto faziam compras em uma mercearia.[4] Um ano depois, os dois entram em uma rotina onde começam a se distanciarem.[3] Até que, após mais uma briga, Krish se muda. Florence decide deixar o emprego e seguir sua paixão pelas pinturas, e termina obtendo bastante sucesso.[2]

Desenvolvimento[editar | editar código-fonte]

Ken Wong, o designer-chefe de Florence, queria criar um jogo que evitasse a temática de violência.[5]

Após seu trabalho bem sucedido em Monument Valley, o designer de jogos Ken Wong sentiu que havia feito tudo o que podia em seu estúdio de desenvolvimento, Ustwo, e queria criar seu próprio estúdio.[6] Ele decidiu voltar para sua terra natal na Austrália depois de perceber o crescimento contínuo na área de desenvolvimento de jogos na cidade de Melbourne.[6] Por lá, Wong conseguiu fundar uma nova empresa chamada Mountains.[6][7]

Depois de contratar funcionários, Mountains não demonstrou nenhuma direção sobre que tipo de jogo eles queriam criar.[6] Wong declarou que sua abordagem era primeiro contratar uma equipe e somente depois criar um jogo sólido.[6] A equipe discutiu como o filme e os livros exploravam regularmente o amor e as emoções humanas, mas que tais aspectos sempre careciam no projeto do jogo e que isso seria um "bom desafio".[6] Eles optaram por seguir o conceito e criaram Florence.[6] Ele foi o primeiro jogo em que Wong trabalhou desde Monument Valley.[8]

Wong e o resto da equipe queriam fazer um jogo que evitasse qualquer tipo de violência.[5] Wong declarou: "Eu queria explorar que tipo de histórias e que tipo de dinâmica podemos obter sem recorrer à violência."[5] A Mountains decidiu criar o jogo para os sistemas de celulares no intuito de que ele fosse o mais acessível possível.[5] O objetivo da equipe era criar um jogo no qual os jogadores se concentrassem em explorar emoções em vez de alcançar objetivos.[8] Em contraste com Monument Valley, o jogo anterior de Wong, eles queriam que o trabalho obtivesse uma experiência semelhante a uma história em quadrinhos ou filme mudo, com foco na narrativa.[5] Wong e a equipe de desenvolvimento tiveram alguns longas-metragens como inspiração para a concepção de Florence, citando especificamente 500 Days of Summer, Eternal Sunshine of the Spotless Mind e Titanic.[5][9]

Desde o início do projeto, os desenvolvedores queriam tornar o jogo uma experiência linear, isto deveu-se à preocupação de que pessoas com mais experiência de vida fizessem as escolhas "corretas" e evitassem a moral do jogo.[10] A Mountains foi inspirada pela maneira como as pessoas consomem outras mídias pelas conexões emocionais que elas transmitem e queriam trazer esse sentimento para os videogames.[8] A equipe decidiu usar a música como substituto no lugar de linhas de diálogo durante todo o jogo, com o violoncelo representando Krish enquanto o piano acompanha Florence.[11] No entanto, a Mountains optou por utilizar diversos temas musicais para os personagens depois de criá-los acidentalmente durante o desenvolvimento do capítulo "Mercearia", onde Krish e Florence brigam pela primeira vez.[10] Wong revelou que escolheu o nome da protagonista de Florence porque ela foi pensada para ser uma sino-australiana cujos pais escolheram um "nome antiquado" para sua filha quando imigraram.[11]

As versões do jogo para as plataformas Microsoft Windows, macOS e Nintendo Switch foram lançadas no dia 13 de fevereiro de 2020.[12]

Recepção[editar | editar código-fonte]

Crítica[editar | editar código-fonte]

 Recepção
Resenha crítica
Publicação Nota
Destructoid 8/10
Edge 8/10
Game Informer 8/10
GamesTM 9/10
IGN Japão 9.6/10
Pocket Gamer 4 de 5 estrelas.
The Guardian 4 de 5 estrelas.
The Sydney Morning Herald (favorável)
TouchArcade 4.5 de 5 estrelas.
Pontuação global
Agregador Nota média
Metacritic 82/100

Florence foi anunciado no dia 24 de outubro de 2017.[13] Durante o PAX Australia 2017, uma demonstração focada nos primeiros 15 minutos do jogo foi exibida publicamente e recebeu notas positivas dos jornalistas de videogame australianos.[13][14] Rae Johnston, da Kotaku Austrália, chamou Florence de seu "jogo em destaque" e achou que os minijogos do título conseguiram fazê-la investir nos personagens.[14] Alayna Cole, escrevendo para o PC Authority, elogiou o jogo por se destacar com uma história sobre amor e diversidade, e descreveu que o sentiu "como uma raridade" na cultura moderna de videogames.[13]

Florence foi bem recebido pelos críticos no geral. CJ Andriessen, do Destructoid, descreveu o jogo como "um produto realmente bonito" sentindo que era um dos dispositivos de narrativa mais imaginativos que ele já havia visto.[2] Tim Biggs, do The Sydney Morning Herald, considerou que os minijogos tornaram Florence "verdadeiramente especial" e que era "de tirar o fôlego e emocionalmente afirmativo".[15] Em sua análise para o The Guardian, Jordan Erica elogiou a capacidade que Florence demonstrou para capturar "como é se apaixonar pela primeira vez".[16] Christian Donlan, do Eurogamer, observou que o formato de quebra-cabeças do jogo para a vida da protagonista não "funciona muito bem", mas que ainda amou a jornada que o jogo fornece.[3] Patrick Shanley, do The Hollywood Reporter, elogiou Wong e sua equipe por terem acertado o aspecto de "conhecer você" do namoro.[17] Esra Krabbe, da IGN Japão, chamou Florence de "obra de arte universal" e o elogiou como um jogo que qualquer um poderia jogar.[18] Simon Parkin, do The Guardian, listou Florence como seu "Jogo do Mês" evidenciando que o jogo nunca pareceu banal e foi bem executado.[19]

Muitas análises compararam o jogo à série WarioWare.[4][20] Andrew Webster, do The Verge, comparou o jogo a um "quadrinho online cruzado com WarioWare" enquanto que Allegra Frank, da Polygon, elogiou os minijogos do jogo por fazer com que o componente emocional do jogo ressoasse com o jogador.[4][20] Andriessen, do Destructoid, ecoou as palavras de Frank sobre a eficácia dos minijogos e achou que o jogo era um "produto bonito".[2]

As críticas negativas focaram em alguns elementos da história, especificamente em seu final.[2][3][20] Andriessen, do Destructoid, afirmou que o jogo deixou-o com uma "opinião pessimista" sobre o amor e observou que "é a busca narcísica de sua verdadeira paixão, a arte, que vence no final".[2] Donlan da Eurogamer, por sua vez, considerou que o final trocou "um clichê fácil por outro", apesar de concluir que a decepção do final pode ter sido o ponto-chave.[3]

Vendas[editar | editar código-fonte]

O compositor de Florence Kevin Penkin (à esquerda), a produtora Kamina Vincent e o diretor criativo Ken Wong no Game Developers Choice Awards de 2019.

Florence conseguiu cobrir seus custos de desenvolvimento, no entanto ele não arrecadou dinheiro suficiente para financiar o próximo projeto da Mountains.[21] Ken Wong, designer-chefe de Florence, descreveu que as vendas do jogo foram "boas" afirmando que "Mobile Premium é difícil".[21] Durante um painel de discussão, Wong mencionou que metade das vendas de Florence vieram da China e observou que as pessoas jogaram o jogo mais no idioma mandarim do que em inglês.[22] Em 2019, Wong relatou durante a Game Developers Conference que 88% das vendas foram no iOS, sendo 41% dessas vendas provenientes da China.[21]

Prêmios[editar | editar código-fonte]

O jogo foi vice-campeão na categoria de "Melhor Momento ou Sequência" juntamente com "Tentando Reconstituir o Relacionamento" na Premiação de Jogo do Ano de 2018 promovida pelo Giant Bomb.[23] A Polygon, por sua vez, nomeou Florence entre os melhores jogos da década.[24]

Ano Prêmio Categoria Resultado Ref.
2018 Golden Joystick Awards Jogo de Celular do Ano Indicado [25][26]
The Game Awards 2018 Jogo Mais Impactante Indicado [27][28]
Melhor Jogo de Celular Venceu
Melhor Estreia Independente Indicado
Gamers' Choice Awards Jogo de Celular Favorito pelos Fãs Indicado [29]
Australian Games Awards Jogo do Ano Desenvolvido na Austrália Indicado [30]
2019 New York Game Awards Prêmio A-Train de Melhor Jogo Para Celular Venceu [31][32]
22º Annual D.I.C.E. Awards Excelência por Narrativa Indicado [33][34]
Excelência por Jogo Independente Indicado
Jogo Portátil do Ano Venceu
Excelência por Direção de Jogo Indicado
National Academy of Video Game Trade Reviewers Awards Jogo, Aventura Original Indicado [35]
Jogo, Classe Especial Indicado
SXSW Gaming Awards Excelência em Narrativa Indicado [36]
Jogo de Celular do Ano Indicado
Game Developers Choice Awards Melhor Estreia (Mountais) Venceu [37][38]
Melhor Jogo de Celular Venceu
Prêmio de Inovação Indicado
Melhor Narrativa Indicado
15º British Academy Games Awards Jogo de Estreia Indicado [39][40]
Jogo Além do Entretenimento Indicado
Jogo de Celular Venceu
Narrativa Indicado
Música Indicado
Propriedade Original Indicado
Italian Video Game Awards Melhor Jogo de Celular Venceu [41]
Jogo Além do Entretenimento Indicado
Webby Awards 2019 Melhor Direção de Arte Indicado [42][43]
Melhor Design de Jogo Venceu
Melhor Design de Música/Som Indicado
Melhor Roteiro Indicado
Games for Change Awards Melhor Jogabilidade Indicado [44]

Referências

  1. a b Fogel, Stefanie (19 de fevereiro de 2018). «Florence' Is a Short, Bittersweet and Relatable Tale About First Love». Rolling Stone (em inglês). Consultado em 15 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 20 de março de 2018 
  2. a b c d e f g h Andriessen, CJ (27 de fevereiro de 2018). «Review: Florence». Destructoid (em inglês). Consultado em 15 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 16 de abril de 2018 
  3. a b c d e f g Donlan, Christian (19 de fevereiro de 2018). «Florence is so much more than a love story». Eurogamer (em inglês). Consultado em 15 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 30 de março de 2018 
  4. a b c Webster, Andrew (14 de fevereiro de 2018). «With just a few taps, Florence shows you how it feels to fall in love». The Verge (em inglês). Consultado em 15 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 13 de abril de 2018 
  5. a b c d e f Webster, Andrew (24 de outubro de 2017). «Florence is a game about love from the designer behind Monument Valley». The Verge (em inglês). Consultado em 15 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 15 de março de 2018 
  6. a b c d e f g Dealessandri, Marie (14 de março de 2018). «Florence: How game design can tell love stories». MCV (em inglês). Consultado em 15 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 16 de abril de 2018 
  7. Conditt, Jessica (14 de fevereiro de 2018). «'Florence' turns falling in love into a video game». Engadget (em inglês). Consultado em 15 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 15 de março de 2018 
  8. a b c Findling, Deborah (11 de fevereiro de 2018). «The designer of 'Monument Valley' has a new game where users explore relationships, without prizes or big thrills». CNBC (em inglês). Consultado em 15 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 30 de março de 2018 
  9. Frank, Allegra (24 de outubro de 2017). «Monument Valley lead's next game, Florence, is like Eternal Sunshine of the Spotless Mind». Polygon (em inglês). Consultado em 15 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 13 de abril de 2018 
  10. a b Valentine, Rebekah (12 de fevereiro de 2018). «Interview: Ken Wong, and breaking with what a game 'should be' in Florence». App Trigger (em inglês). Consultado em 15 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 30 de março de 2018 
  11. a b Weber, Rachel (14 de fevereiro de 2018). «Fall in love with Florence, the new game from Monument Valley's designer». Games Radar (em inglês). Consultado em 15 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 28 de março de 2018 
  12. Carpenter, Nicole (4 de fevereiro de 2020). «Florence's sweet, subtle story coming to Nintendo Switch and PC». Polygon (em inglês). Consultado em 15 de fevereiro de 2020 
  13. a b c Cole, Alayna (6 de novembro de 2017). «Hands-on Preview: Florence». PC Authority (em inglês). Consultado em 15 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 13 de abril de 2018 
  14. a b Walker, Alex (31 de outubro de 2017). «What We Liked From PAX Australia 2017». Kotaku Austrália (em inglês). Consultado em 15 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 13 de abril de 2018 
  15. Biggs, Tim (14 de março de 2018). «Florence review: wordless love story is brief and breathtaking». The Sydney Morning Herald (em inglês). Consultado em 15 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 19 de março de 2018 
  16. Webber, Jordan Erica (23 de fevereiro de 2018). «Florence review – powerfully relatable snapshots of first love». The Guardian (em inglês). Consultado em 15 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 18 de março de 2018 
  17. Shanley, Patrick (12 de fevereiro de 2018). «This Mobile Game Captures What First Love Is Like». The Hollywood Reporter (em inglês). Consultado em 15 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 30 de março de 2018 
  18. Krabbe, Esra (16 de fevereiro de 2018). «Análise de Florence (florence - レビュー)». IGN Japão (em japonês). Consultado em 15 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 12 de março de 2018 
  19. Parkin, Simon (3 de março de 2018). «Florence review – girl meets boy meets iPhone game». The Guardian (em inglês). Consultado em 15 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 24 de março de 2018 
  20. a b c Frank, Allegra (15 de fevereiro de 2018). «The breathtaking Florence captures falling in love better than almost any game». Polygon (em inglês). Consultado em 15 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 13 de abril de 2018 
  21. a b c Hanson, Ben (20 de março de 2019). «Florence Started Development As 3D Rubik's Cube Of Human Heads». Game Informer (em inglês). Consultado em 15 de fevereiro de 2020 
  22. Handrahan, Matthew (23 de outubro de 2018). «"More people have played Florence in Mandarin than in English"». GamesIndustry.biz (em inglês). Consultado em 15 de fevereiro de 2020 
  23. Gesrtmann, Jeff (28 de dezembro de 2018). «Here's What Won» (em inglês). Giant Bomb. Consultado em 15 de fevereiro de 2020 
  24. «The 100 best games of the decade (2010-2019): 50-11». Polygon (em inglês). 4 de novembro de 2019. Consultado em 15 de fevereiro de 2020 
  25. Hoggins, Tom (24 de setembro de 2018). «Golden Joysticks 2018 nominees announced, voting open now». The Daily Telegraph (em inglês). Consultado em 15 de fevereiro de 2020 
  26. Sheridan, Connor (16 de novembro de 2018). «Golden Joystick Awards 2018 winners: God of War wins big but Fortnite gets Victory Royale». GamesRadar+ (em inglês). Consultado em 15 de fevereiro de 2020 
  27. McWhertor, Michael (13 de novembro de 2018). «The Game Awards 2018 nominees led by God of War, Red Dead Redemption 2». Polygon (em inglês). Consultado em 15 de fevereiro de 2020 
  28. Grant, Christopher (6 de dezembro de 2018). «The Game Awards 2018: Here are all of the winners». Polygon (em inglês). Consultado em 15 de fevereiro de 2020 
  29. Glyer, Mike (19 de novembro de 2018). «2018 Gamers' Choice Awards Nominees» (em inglês). File 770. Consultado em 15 de fevereiro de 2020 
  30. «Your 2018 Winners» (em inglês). Australian Games Awards. 19 de dezembro de 2018. Consultado em 15 de fevereiro de 2020 
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  32. Meitzler, Ryan (23 de janeiro de 2019). «The New York Game Awards Reveals 2019 Winners; God of War Earns the Top Prize» (em inglês). DualShockers. Consultado em 15 de fevereiro de 2020 
  33. Makuch, Eddie (10 de janeiro de 2019). «God Of War, Spider-Man Lead DICE Awards; Here's All The Nominees». GameSpot (em inglês). Consultado em 15 de fevereiro de 2020 
  34. McWhertor, Michael (14 de fevereiro de 2019). «God of War wins big at DICE Awards 2019». Polygon (em inglês). Consultado em 15 de fevereiro de 2020 
  35. «Nominee List for 2018» (em inglês). National Academy of Video Game Trade Reviewers. 13 de fevereiro de 2019. Consultado em 15 de fevereiro de 2020 
  36. «Here Are Your 2019 SXSW Gaming Awards Finalists!» (em inglês). South by Southwest. 11 de fevereiro de 2019. Consultado em 15 de fevereiro de 2020 
  37. Good, Owen S. (4 de janeiro de 2019). «Red Dead Redemption 2 tops list of Game Developers Choice nominees». Polygon (em inglês). Consultado em 15 de fevereiro de 2020 
  38. Williams, Mike (21 de março de 2019). «God of War Wins Another GOTY at 2019 Game Developers Choice Awards». Eurogamer (em inglês). Consultado em 15 de fevereiro de 2020 
  39. Fogel, Stefanie (14 de março de 2019). «'God of War,' 'Red Dead 2' Lead BAFTA Game Awards Nominations». Variety (em inglês). Consultado em 15 de fevereiro de 2020 
  40. «BAFTA Games Awards winners 2019» (em inglês). British Academy of Film and Television Arts. 11 de março de 2019. Consultado em 15 de fevereiro de 2020 
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  43. «2019 Winners» (em inglês). Prêmio Webby. 23 de abril de 2019. Consultado em 15 de fevereiro de 2020 
  44. McAloon, Alissa (30 de maio de 2019). «Detroit: Become Human , Nintendo Labo among Games for Change Awards finalists». Gamasutra (em inglês). Consultado em 15 de fevereiro de 2020 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]