Gibão

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[1][2] Hylobatidae | |||||||||||||
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Ocorrência: Mioceno–Recente | |||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||
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Distribuição geográfica | |||||||||||||
![]() Distribuição geográfica dos gibões.
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Géneros | |||||||||||||
Gibão, ou símeo inferior são os nomes vulgares dados aos primatas pertencentes à família Hylobatidae. Este grupo compõe a super-família Hominoidea juntamente com os hominídeos. O grupo habita em florestas tropicais e sub-tropicais da Índia, Indonésia e República Popular da China.
Têm entre 45 a 90 cm de altura e o comprimento dos braços pode atingir até 70 cm.[carece de fontes] A sua estrutura óssea é muito semelhante à humana, além disso é o o único primata bípede além do humano.
Taxonomia[editar | editar código-fonte]
- Família Hylobatidae (gibões)[1][3][4]
- Género Hylobates (gibões-anões)
- Género Hoolock (gibões-hoolock)
- Género Symphalangus (siamangues)
- Género Nomascus (gibões-de-topete)
Comportamento[editar | editar código-fonte]
Os gibões são animais territoriais. Um par mantém e defende o seu território por meio de vocalizações. O seu sistema complexo de chamamentos é também uma importante forma de manter o grupo unido ajudando a localizar os diferentes membros da família ou sinalizar um perigo iminente. É comum "uivarem" ao nascer e pôr-do-sol. Estes animais ocupam as zonas mais altas de floresta e raramente, ou nunca, descem ao chão. Formam pequenos grupos (5-6 indivíduos) normalmente constituídos por um casal e as suas crias.[carece de fontes]
Referências[editar | editar código-fonte]
- ↑ a b Groves, C.P. (2005). Wilson, D.E.; Reeder, D.M. (eds.), ed. Mammal Species of the World 3 ed. Baltimore: Johns Hopkins University Press. pp. 178–181. ISBN 978-0-8018-8221-0. OCLC 62265494
- ↑ Mootnick, A.; Groves, C. P. (2005). «A new generic name for the hoolock gibbon (Hylobatidae)». International Journal of Primatology. 26 (26): 971–976. doi:10.1007/s10764-005-5332-4
- ↑ Geissmann, Thomas (Dezembro de 1995). «Gibbon systematics and species identification» (PDF). International Zoo News. 42: 467–501. Consultado em 11 de setembro de 2012
- ↑ Thomas Geissmann. "Gibbon Systematics and Species Identification" (web version). Ch.3: "Adopting a Systematic Framework" Retrieved: 11 de setembro de 2012.