José Filgueiras
| José Filgueiras | |
|---|---|
| Nome completo | José Joaquim Ramos Filgueiras |
| Nascimento | 20 de abril de 1928 São Luís (MA) |
| Morte | 3 de novembro de 2011 (83 anos) São Luís (MA) |
| Nacionalidade | brasileiro |
| Cônjuge | Magnólia Branco da CostaFontoura Filgueiras |
| Ocupação | desembargador professor |
José Joaquim Ramos Filgueiras (São Luís,20 de abril de 1928 - São Luís, 03 de novembro de 2011[1]) foi um escritor, professor e desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão. Em 26 de junho de 1986 fora eleito para ocupar a cadeira 23 da Academia Maranhense de Letras, sucedendo ao antropólogo Manuel Nunes Pereira, e tendo sido empossado em 07 de agosto do mesmo ano, foi recebido pelo poeta José Chagas[2] [3]. Foi professor da Faculdade de Administração da Universidade Estadual do Maranhão.
Biografia[editar | editar código-fonte]
Filho de Isac Joaquim Filgueiras e Marieta Perdigão Ramos Filgueiras, nasceu em São Luís a 20 de abril de 1928. Tornou-se Bacharel pela Faculdade de Direito de São Luís em dezembro de 1950. Foi promotor público entre os anos de 1952 e 1955, das Comarcas de Pastos Bons, Vitória do Mearim, Viana e Itapecuru-Mirim. Em 1965 foi promovido para a comarca de São Luís, quando assumiu a 7ª Vara Criminal da Capital. Foi também presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão.
Faleceu em 03 de novembro de 2011 em decorrência de falência múltipla de órgãos.
Obras[editar | editar código-fonte]
- Caminhantes (1986)
- Pedra de Toque
Referências
- ↑ «Morre o desembargador José Joaquim Filgueiras, aos 83 anos». Imirante. Consultado em 3 de janeiro de 2020
- ↑ MORAES, Jomar (11 de novembro de 2011). «Meu amigo e confrade Filgueiras». Academia Maranhense. Consultado em 3 de janeiro de 2020
- ↑ «Antecessores». Academia Maranhense. Consultado em 3 de janeiro de 2020
| Precedido por Manuel Nunes Pereira |
 AML - 3º acadêmico da cadeira 231986 — 2011 |
Sucedido por Luiz Phelipe Andrès |
