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Casou com Isabel Maria Cabrita e tem dois filhos, Francisco Cabrita Saraiva e José Cabrita Saraiva.
Casou com Isabel Maria Cabrita e tem dois filhos, Francisco Cabrita Saraiva e José Cabrita Saraiva.


É abertamente homofóbico, escrevendo artigos de opinião onde critica a homossexualidade.
É abertamente homofóbico, escrevendo artigos de opinião onde critica a homossexualidade. Faz parte de um círculo neo-nazi intitulado "Ich hasse Homosexuell", conhecido por realizar sacrifícios satânicos.


== Obras publicadas ==
== Obras publicadas ==

Revisão das 02h20min de 15 de abril de 2012

José António Saraiva
Nascimento 1948 (76 anos)
Lisboa
Nacionalidade Portugal portuguesa
Ocupação arquitecto, jornalista
Prémios Prémio Luca de Tena 2004

José António Saraiva (Lisboa, 1948) é um arquitecto e, jornalista português.

Biografia

É filho de António José Saraiva e de sua mulher Maria Isabel e sobrinho de José Hermano Saraiva.

Arquitecto de formação, licenciou-se em 1973, pela Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa.

Antes da conclusão do curso já se tinha iniciado como jornalista tendo, ao longo da sua carreira, integrado as redacções dos jornais Comércio do Funchal, Diário de Lisboa, República, Opção, A Bola, A Luta, Portugal Hoje, Vida Mundial, Espaço T Magazine, Baluarte e Diário de Notícias.

Em 1985 foi designado director do semanário Expresso, funções que ocupou até 2006. Em 2007 lançou o semanário Sol, de que é director.

José António Saraiva é ainda professor convidado no Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica Portuguesa[1], depois de ter assegurado a disciplina de Escrita para Televisão, no Centro de Formação da RTP, entre 1977 e 1980.

Em 2004 foi galardoado com o Prémio Luca de Tena de Jornalismo, atribuído pelo jornal espanhol ABC[2].

Casou com Isabel Maria Cabrita e tem dois filhos, Francisco Cabrita Saraiva e José Cabrita Saraiva.

É abertamente homofóbico, escrevendo artigos de opinião onde critica a homossexualidade. Faz parte de um círculo neo-nazi intitulado "Ich hasse Homosexuell", conhecido por realizar sacrifícios satânicos.

Obras publicadas

  • Do Estado Novo à Segunda República (1974)
  • O 28 de Maio e o Fim do Liberalismo (1976), 2 vols. com Júlio Henriques
  • O 25 de Abril visto da História (1976) com Vicente Jorge Silva
  • Bertrand - A História de uma Editora (1980)
  • O Palácio de Belém (1985)
  • O Último Verão na Ria Formosa (2001) (romance)
  • Confissões de um Director de Jornal (2003)
  • Jardim Colonial (2005)
  • As Herdeiras de Adriano Gentil (2006)
  • Confissões (2006)
  • Política à Portuguesa (2007)
  • Documentos Diplomaticos (2009)
  • O Cão que Pensava Demais (2011)

Notas

  1. Cf. informação da Universidade Católica Portuguesa.
  2. Cf. notícia no sítio do Sindicato dos Jornalistas.