Killzone (jogo eletrônico)

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Killzone
Killzone (jogo eletrônico)
Desenvolvedora(s) Guerrilla Games
Publicadora(s) Sony Computer Entertainment
Diretor(es) Arjan Brussee
Produtor(es) Martin Capel
Hans Tasma
Alastair Burns
Projetista(s) Martin Capel
Escritor(es) Chris Denne
Programador(es) Michiel van der Leeuw
Artista(s) Jan-Bart van Beek
Compositor(es) Joris de Man
Série Killzone
Plataforma(s) PlayStation 2
Conversões PlayStation 3
Lançamento
  • AN 2 de novembro de 2004
  • PAL 26 de novembro de 2004
Gênero(s) Tiro em primeira pessoa
Modos de jogo Um jogador
Multijogador
Killzone: Liberation

Killzone é um jogo eletrônico de tiro em primeira pessoa lançado exclusivamente para o console PlayStation 2, desenvolvido pela Guerrilla Games com sede na Holanda e foi lançado em 2 de novembro de 2004 para a América do Norte. Uma seqüência, Killzone: Liberation, foi lançada para PlayStation Portable, seguida de Killzone 2 e Killzone 3 ambos lançados para a plataforma PlayStation 3. Em 2012 o jogo foi remasterizado em HD para o PlayStation 3 e lançado na PlayStation Store.

Enredo[editar | editar código-fonte]

O planeta Terra está perdendo seus recursos naturais e as grandes potências do mundo se unem no intuito de buscar planetas alternativos com recursos que supram as necessidades dos seres humanos, a Helghan Corporation, uma poderosa empresa, toma a frente e começa a busca pela salvação.

O jogo se passa no século XXIV, na galáxia de Alpha Centuri, onde existem dois planetas: Vekta (com condições de vidas idênticas as da Terra) e Helghan (Com condições parecidas, porém, mais precárias), os planetas foram descobertos e colonizados pela Helghan Corporation, que após a dominação total da galáxia de Alpha Centuri, desistiu de tentar salvar a Terra, começou a investir nos planetas e começou a crescer lá, criando armas de guerra e um império aparentemente imbatível, deixando os terráqueos em desespero, e pra piorar as coisas, a Helghan Corporantion passa a cobrar impostos abusivos por naves que atravessam o seu espaço a procura de outros planetas com condições de se habitar. Inconformados com a atitude tomada pela empresa, foi criada a ISA (sigla em inglês para “Aliança Estratégica Interplanetária”) que foi até Alpha Centuri e invadiu Vekta, causando uma guerra contra os Helghast que com suas armas avançadas, mas pouca experiência, fracassaram e tiveram de deixar Vekta e partir para o planeta Helghan. Lá, devido as péssimas condições de sobrevivência, os corpos deles sofreram mutações que os deixaram mais rápidos, fortes e resistentes, ali nasciam os Helghasts, uma espécie evoluída da raça humana.

Por 10 anos os Helghast se fortaleceram em Helghan e o ódio pela raça humana também se fortaleceu. Comandados por Scolar Visari, eles planejam um ataque para retomar Vekta e destruir os seres humanos que lá estavam, nesse período em que o planeta Helghan se recuperava, a ISA tomou conta de Vekta e as coisas estavam normais, tanto que somente um Esquadrão de Elite da ISA ficou no local, quando o restante da unidade voltou para a terra para controlar as coisas por lá. Porém o ataque dos Helghan pegou o Esquadrão de Elite da ISA de surpresa e eles tiveram que resistir bravamente para conseguir combater os Helghast.

Uma plataforma identifica as naves dos Helghast se aproximando, porém, o computador da ISA é invadido e o sistema de defesa é desligado, o General Adams que se encontra na plataforma, entra em contato com o General Vaughton e o pedindo para que ele vá para a plataforma com a sua chave de segurança para que eles possam reprogramar o sistema de defesa.

O protagonista Jan Templar, um soldado da ISA, se encontra encurralado e após a invasão e escapa com êxito, indo ao encontro do General Vaughton, que precisa da sua chave de segurança, o General pede para que Templar vá encontrar o Coronel Gregor Hakha um agente duplo que está sob custódia nos subúrbios de Vekta. No caminho, Templar se encontra com Luger, uma agente da ISA que se une a Templar na missão de encontrar Hakha, Templar encontra a chave de segurança do General Vaughton e no caminho é encurralado por mais Helghast, mas é salvo por Rico Velasquez - um soldado que perdeu seu batalhão devido a um ataque Helghast, que está furioso e obcecado por destruir Helghan e seus habitantes - que se junta Templar e Luger, enfim eles encontram o General Vaughton e o entrega a sua chave para que ele vá até a plataforma junto do General Adams restaurar o sistema de defesa e combater os Helghast, Templar e sua nova equipe acaba encontrando Hakha e acabam sendo surpreendidos por ele ser metade humano e metade helghast, todos ficam desconfiados mas o resgatam e os acompanham para que ele leve as informações que colheu a um lugar seguro. Hakha então pede para que acesse o computador principal da ISA pois diz que o sistema de segurança foi invadido por um computador da própria plataforma da ISA e descobre que o General Adams que desligou o sistema de segurança. Sem saber de nada, o General Vaughton entrega a chave ao General Adams e descobre que foi traído, sendo morto ali mesmo por um Helghast sob ordem do General Adams, que junto com General Lente, tomam conta das poderosas armas da plataforma da ISA.

Jogabilidade[editar | editar código-fonte]

O jogo tem capacidade para suportar até 18 jogadores online. No entanto, o serviço online e os servidores locais não são centralizados. O jogo apresenta 8 mapas, que se baseiam em cenários da campanha principal. Nos combates é possível usar todas as armas encontradas na campanha offline, menos o laser designator e a faca. Na jogatina offline pode-se optar por jogar em dupla, com até 14 bots (inimigos controlados pelo console), 6 gamemodes (tipos de objetivos a serem jogados), e duas equipes (I.S.A. e Helghast) disponíveis. A versão online é bastante semelhante, exceto pelo fato de não haver modo para apenas 2 jogadores e a presença da tela dividida. O modo online foi bem recebido pelo público e crítica. Pouco depois de o jogo ser lançado, os jogadores começaram a reclamar sobre as falhas que ambas as versões (americana e europeia) apresentavam. A versão americana recebeu duas atualizações via download para consertar as falhas.

Revisões
Publicação Pontuação
PSM
9.5 de 10[1]
Game Revolution
Grade C[2]
GameSpot
6.9 de 10[3]
Gaming Target
8.4 de 10[4]
IGN
7.5 de 10[5]
Official PlayStation 2 Magazine UK
9 de 10 (previous score)

7 out of 10 (flashback score)

Coletâneas de revisões
Game Rankings
74% (baseado em 80 revisões)[6]
Metacritic
70/100 (baseado em 67 revisões)[7]

Recepção[editar | editar código-fonte]

O jogo Killzone vendeu 2 milhões de cópias somente no Playstation 2.

Referências

  1. «Killzone Critic Reviews for PlayStation 2». MetaCritic. Consultado em 30 de junho de 2012 
  2. GameRevolution.com's Arquivado em 27 de setembro de 2007, no Wayback Machine. review of Killzone. URL retrieved 8 November 2006.
  3. Gamespot Arquivado em 26 de setembro de 2007, no Wayback Machine. review of Killzone. URL retrieved 8 November 2006.
  4. GamingTarget review of Killzone. URL retrieved 8 November 2006.
  5. IGN Arquivado em 14 de outubro de 2007, no Wayback Machine. review of Killzone. URL retrieved 8th November 2006.
  6. Gamerankings.com page for Killzone. URL retrieved 2 October 2007.
  7. Metacritic page for Killzone. URL retrieved 2 October 2007.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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