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Língua maduresa

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Madurês

Bhâsa Madhurâ
ꦧꦱꦩꦝꦸꦫ

Falado(a) em: Indonésia
Região: Ilha de Madura, Ilhas Sapudi, norte de Java Oriental, Singapura
Total de falantes: 7,790,000(2011) [1]
Família: Austronésia
 Malaio-polinésia
  Malaio-polinésia central
   Sunda-sulawesi
    Madurês
Escrita: latino
javanês
Códigos de língua
ISO 639-1: --
ISO 639-2: mad
ISO 639-3: mad
Madurês em verde
Madurês em verde
  madurês
  sundanês
  malaio

O madurês(Bhâsa Madhurâ) é a língua falada pelo povo da ilha Madura na Indonésia; é também falada nas Ilhas Kangean, Ilhas Sapudi e no leste da província de Java Oriental. O madurês é classificado no grupo súndico das línguas malaio-polinésias ocidentais, um braço da família das línguas austronésia. O madurês era tradicionalmente escrito no período pré colonial com o alfabeto javanês, no entanto, atualmente, o alfabeto latino é o mais utilizado na produção de textos[2]. Apesar de ser a quarta língua mais falada da Indonésia[3], seu número de falantes tem diminuído e segundo o censo de 2011 exitstem aproximadamente 8 milhões de falantes.[4]

O nome nativo da ilha é Polo Madhurâ e foi dado em homenagem a cidade de Madurai, que segundo a cultura Hindu é o lar da divindade de Azhagar[5]. O endônimo da língua é Bhâsa Madhurâ e significa literalmente "Língua de Madura"[6]. Já o exônimo "Madurês" simplesmente é uma derivação do nome da ilha "Madura".

Topografia da ilha de Madura

Disseminação e influências

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O madurês é uma língua falada pelo povo nativo das ilhas madura e tem diversas semelhanças com outras línguas faladas em regiões próximas como o javanês e o indonésio, língua oficial da Indonésia. A formação e o desenvolvimento da lingua foi fortemente influenciado pela colonização holandesa e as condições geograficas e climáticas da ilha. Isso se deve ao fato da ilha possuir um solo pobre em nutrientes e um baixo índice de chuvas durante o ano, fatores que dificultam muito a produção de alimentos. Desse modo, a ilha não consegue suportar uma grande quantidade de pessoas, o que causou diversas migrações para regiões vizinhas ao longo da história.[7]

povo madurês comemorando festa tradicional

As primeiras populações a se deslocarem em larga escala da ilha migraram para regiões da Java Ocidental por volta do século XXVIII. Essas populações eram geralmente compostas por servos do reino de Majapahit e estavam a procura de terras agricultáveis para fortalecer seu reino. Posteriormente, houve outros fluxos de emigração sobretudo durante os séculos 16 a 19 devido a alianças com outros reinos e colonos holandeses.

Essas emigrações foram responsáveis tanto pela disseminação do idioma quanto pela sua modificação, uma vez que, após o período colonial o alfabeto mais comumente utilizado deixou de ser o javanês e passou a ser o latino. No entanto, hoje, a escrita no alfabeto javanês ainda é ensinada em escolas como forma oficial de escrita.

Registros sobre a língua

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Os estudos sobre o madurês são relativamente escassos em comparação com outras línguas. No entanto, existem várias publicações sobre o idioma, principalmente em inglês, holandês e indonésio. A maioria das pesquisas acadêmicas foi realizada na metade do século XX. H.N. Kiliaan destacou-se como o principal estudioso da língua nos séculos XVIII e XIX, graças às suas obras "Madoereesche spraakkunst" (Gramática do madurês), publicada em 1897, e "Madoereesche-Nederlandsch woordenboek" (Dicionário Madurês-Holandês), publicado em duas partes em 1904 e 1905.

Embora tenham sido realizados mais estudos sobre o idioma desde então, nenhum alcançou a extensão das obras mencionadas anteriormente. O estudo mais recente que abrange uma grande parte da gramática maduresa é "A Grammar of Madurese" de William D. Davies, publicado em 2010.[6]

A lingua possui 27 fonemas consonantais descritos na tabela abaixo: [8]

Labial Dental/

Aoveolar

Retroflexa Palatal Velar Glotal
Oclusiva p b t d ʈ ɖ c ɟ k ɡ ʔ
Nasal m n ɲ ŋ
Fricativa f s h
Fricativa aspirada

surda

ʈʰ
Vibrante l r
Aproximante w j

O inventário vocálico do madurês é composto por 8 fonemas descritos na tabela abaixo:[8]

Frontal Central Posterior
Fechada i ɨ u ɤ
Média ɛ ə ɔ
Aberta a
Madurês escrito em alfabeto javanês

O madurês jaá foi escrito em diversos sistemas de escrita ao longo dos anos, usava no período anterior a colonização holandesa o alfabeto javanês para produzir escrita. No entanto, haviam algumas limitações na utilização de sistema, pois o madurês possui mais fonemas do que o alfabeto javanês era capaz de oferecer, os fonemas vocálicos eram especialmente incompatíveis. Então, após o período de colonização na região, devido ao contato com povos ocidentais, principalmente holandeses, houve uma mudança no sistema de escrita utilizado, que passou a ser o alfabeto latino, utilizado até hoje. Desse modo, para conseguir abranger todos os sons da língua, houveram diversas mudanças ao longo dos anos nos símbolos utilizados para representar cada som. O acordo ortográfico mais recente se encontra na tabela abaixo [8]

símbolo fonema
p p
bh
b b
t t
dh
d d
ʈ
ḍh ʈʰ
c c
jh
j ɟ
k k
gh
g ɡ
' ʔ
h h
m m
n n
ny ɲ
ng ŋ
s s
r r
l l
y j
w w
f f
v v
z z
i i
è ɛ
a a
â ɤ
e ə
u u
o ɔ
Distribuição das línguas austronésias

A gramática do madurês possui muitas semelhanças com línguas próximas da mesma família como javanês e indonésio, possuindo palavras e estrutura frasal semelhantes. Assim, como outras línguas austronésias, algumas classes lexicais não são tão bem definidas, especialmente no que diz respeito as classes variáveis como verbos, adjetivos e substantivos. Desse modo, é muito importante identificar as características que diferem cada uma dessas classes.

Pronomes no madurês são constituídos por apenas três pessoas do discurso, a primeira, a segunda e a terceira pessoa. Os pronomes utilizados variam consideravelmente de acordo com o dialeto falado, no entanto possuem o mesmo significado.[9]

Pronome Pessoa Exemplo em uma frase Tradução
sengko', engko', aba' Me' ce' aman-na aba' Eu tenho uma sensação de bem estar
ba'na, ba'en, ba'eng, kake, sedha Ngarte ba'eng iya Você entende, certo?
aba'na, aba'eng, dibi'na, dibi'eng Tape dibi’eng nolak

karana gilo’ tao dha' kabin.

Ela recusou, pois ainda não

sabia sobre o casamento

sengko' kabbi Nós - -
ba'na kabbi ‘ Vós - -
aba'na kabbi Eles - -

A raiz nominal aba' significa corpo e é utilizada para construir a 1ª, 2ª e algumas formas da 3ª pessoa do discurso. A forma mais comum da 2° pessoa é ba'na. Na madura ocidental a forma ba'eng também é utilizada e ba'en é mais comum na Madura Central. Embora pertençam à terceira pesoa aba'na e aba'eng tamb´pem são frequentemente utilizados como pronomes de 2ª pessoa. As formas dominantes da terceira pessoa são aba'na e aba'eng. Dibi'na e dibi'eng, derivadas da raiz dibi' 'sozinho', também são utilizadas, porém em menor medida. A forma plural dos pronomes é pouco utilizada e é construída utilizando o quantificador "kabbi" (todos) ou através da reduplicação do termo 'aba.[9]

A categoria dos substantivos pode ser distinguível de outras classes como adjetivos e verbos, porque esses podem receber prefixos exclusivos, como o prefixo -sa, que indica "muitos", "mesmo" ou "um". Os substantivos que não se referem a pessoas não possuem distinção de gênero. Exemplo:[10]

Palavra Tradução Forma

com "-sa"

Tradução da forma com "-sa"
benko casa sabenko Todas as casas/a mesma casa
saba campo sasaba Todos os campos/ o mesmo campo
bapa' pai sabapa' Todos os pais/o mesmo pai
toles* escrever - -
penter* inteligente - -

*Essas palavras não são substantivos e, portanto, não podem receber "-sa".

Assim, algumas palavras que em sua raíz não são substantivos podem sofrer derivação e se comportar como tal. Exemplos:

Palavra original Tradução Substantivo

derivado da palavra

Tradução subst. derivado

com prefixo

Tradução
toles escrever tolesan escrita satolesan toda a escrita
penter inteligente kapenterran inteligência sakapenterran toda a inteligência

Outras classes gramaticais não podem ser negadas com o morfema "banne" (não/sem).

Palavra Tradução Palavra

"negada"

Tradução
bengko casa banne bengko sem casa
saba campo banne saba sem campo
bapa' pai banne bapa' sem pai
toles* escrever - -
penter* inteligente - -

*Essas palavras não são substantivos e, portanto, não podem receber "banne".

Novamente, as palavras que não são originalmente substantivos, mas que sofrem derivação podem se comportar como tal. Exemplos

Palavra original Tradução Substantivo

derivado da palavra

Tradução subst. derivado

"negado"

Tradução
toles escrever tolesan escrita banne toles sem escrita
penter inteligente kapenterran inteligência banne kapenterran sem inteligência

Estabelecer distinções entre raízes verbais é desafiador devido à morfologia que frequentemente deriva verbos de substantivos, adjetivos e outras raízes, complicando a diferenciação entre morfologia derivacional e flexional. Essa complexidade é evidente na linguística maduresa, onde a maioria dos verbos é derivada, dificultando a distinção entre classes de raízes léxicas. No entanto, certas características parecem ser exclusivas dos verbos.[11]

Por exemplo, apenas os verbos podem receber o prefixo -ta que signica "por engano" ou "acidentalmente".

Verbo Tradução Adição de prefixo -ta Tradução
toles escrever tatoles escrever acidentalmente
buwang descartar tabuwang descartar acidentalmente
mole ir para casa tamole ir para casa por engano

Verbos também podem receber o modal "bisa" que indica permissão para alguma ação. Exemplos:

Frase Tradução
Mored reya bisa ngarte

(Estudante esse pode entender)

Esse estudante pode entender
Mored reya bisa entar

(Estudante esse pode ir)

Esse estudante pode ir
Mored reya bisa mangkat

(Estudante esse pode sair)

Esse estudante pode sair

No madurês o verbo pode receber palavras auxiliares que modificam o tempo da ação[12]. Por exemplo, pode-se adicionar laggu' (amanhã) ou bakal (vai) antes do verbo para se modificar o tempo do verbo. Já para denotar uma ação que foi completada no passado pode-se utilizar o auxilar mare que indica a finalização de uma ação.

Frase Tradução
Bapa' mangkat ka Jember laggu'

(Pai deixar para Jember amanhã)

Pai vai deixar para o Jember amanhã
Deni bakal nompa’ sapedhana

(Deni vai pilotar bicicleta)

Deni vai andar de bicicleta
Ita mare a-sassa klambi-na

(Ita terminou lavar roupas)

Ita lavou as roupas

Modo e Aspecto

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A distinção entre modo tempo e aspecto não é bem definida na língua. A adição de palavras auxiliares definem condições aos verbos, indicando o modo e a duração do verbo. A construção das formas verbais é realizada por meio da adição do auxiliar antes do verbo.[13]

Palavra Tradução literal/

Ideia transmitida

Exemplo em uma frase Tradução
gi' ainda/em progresso Mon gi' ngodha, barnana biru

(Se ainda jovem, cor verde)

Se ainda é jovem, sua cor é verde
gi' ainda/ gerúndio

(apenas em verbos de ação)

Tang ana' gi' asapo kamarra

(Minha criança ainda limpa quarto)

Minha criança está limpando

seu quarto agora

sateya agora/ocorre imediatamente Tang ana' a-sapo kamar-ra sateya

(Minha criança limpa quarto agora)

Minha criança limpa seu quarto agora
gi' buru ainda agora/ação que acaba

de ser completada

Sa'diyah gi' buru dhateng

(Sa'diyah ainda agora chega)

Sa'diyah acabou de chegar
buru ainda agora/ação que acaba

de ser completada

Sa'diyah buru dhateng

(Sa'diyah ainda agora chega)

Sa'diyah acabou de chegar
gita', gilo' ainda não Sengko' gilo' maca buku juwa.

(Eu não ainda li livro aquele)

Eu ainda não li aquele livro
kera penso, acho/futuro conhecido Marlena kera entar dha' Jakarta

minggu adha'

(Marlena vai ir para Jakarta semana

seguinte)

Marlena vai para Jacarta na semana

que vem

kodu deve, deveria/hipótese,

obrigação

Hasan kodu alako pole sateya

(Hasan deveria trabalhar de novo agora)

Hasan deveria ir para o trabalho agora
osa preciso/necessidade Lo' osa nyambi kerres koca'-eng

(Não necessário trazer Kris, dizem)

Não é necessário trazer um kris, eles dizem

Evidencialidade

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Alguns elementos podem ser considerados como um tipo de evidencialidade gramatical. São estes:

Palavra Tradução literal/

Ideia transmitida

Tipo de evidencialidade
kodu deve, deveria interferencial
koca'eng eles dizem boato (reportativo)

Os adjetivos no mandurês são uma classe polêmica, pois existem estudiosos que consideram que não existe uma distinção entre verbos e adjetivos em linguas da família austronésia. Isso se deve a diversas semelhanças entre adjetivos e verbos. Por exemplo, enquanto substantivos são negados com "banne" tanto verbos quanto adjetivos recebem o mesmo prefixo ta' ou lo' para serem negados.[14]

Frase Tradução
Roma rowa ta' raja

(Casa aquela não grande)

Aquela casa não é grande
Mored rowa ta' penter

(Estudante aquele não inteligente)

Aquele estudante não é inteligente
Ale' lo' entar dha' sakola'an

(Irmão jovem não foi para escola)

Irmão mais novo não foi à escola

No entanto extistem algumas singularidades que permitem que algumas palavras possam ser categorizadas separadamente dos verbos. Por exemplo apenas os adjetivos podem receber o prefixo " -ce' " e o sufixo " na " que indicam intensidade.

Adjetivo Tradução Adição de prefixo

e sufixo

Tradução
sala errado ce' salana muito errado
kene' pequeno ce' kene'na muito pequeno

Superlativos são formados utilizando a contrução "paleng" + adjetivo.

Adjetivo Tradução Adição de "paleng" Tradução
sala errado paleng sala erradíssimo
kene' pequeno paleng kene' pequeníssimo
penter inteligente paleng penter' inteligentíssimo

As sentenças no madurês seguem o padrão SVO (Sujeito Verbo Objeto) assim como o javanês, indonésio, sudanês e outras línguas malaio polinésias. Assim, em concordância com outras línguas dessa classe o madurês possui preposições para auxiliar na conexão entre os elementos da sentença.[15]

Frase Tradução
Sengko' ng-enom kopi

(Eu beber café )

Eu bebo café

A ordem em que ocorre adjetivação é sempre o substantivo seguido do adjetivo.[16]

Exemplo de adjetivação
Adjetivo Tradução Substantivo Tradução Substantivo+ Adjetivo Tradução
penter esperto mored estudante mored penter estudante esperto
raja grande bengko casa bengko raja casa grande

A língua maduresa apresenta um alinhamento linguístico distintivo denominado ''voz simétrica'', característico das línguas pertencentes à família austronésia. Nesse padrão, um argumento específico é marcado para estabelecer uma relação especial com o verbo, resultando na marcação do verbo principal com um afixo que concorda com o sujeito. Cada um desses afixos constitui uma forma de voz.[17]

Voz do Agente

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A voz do agente dos verbos transitivos é construída a partir de um prefixo nasal ng- e suas variantes fonéticas ou com a utilização do prefixo -a. [18]

Verbo Tradução Voz ativa
enom beber ngenom
rosak arruinar ngrosak
ladine servir ngladine
baca ler maca
toles escrever noles

O prefixo -a é menos utilizado, porém ocorre em um grande número de verbos geralmente iniciados por consoantes oclusivas sonoras e surdas aspiradas.

Verbo Tradução Voz ativa
berri’ dar aberri’
temmo conhecer atemmo
gabay fazer agabay
jelling olhar ajelling
sassa lavar asassa

Também é importante notar que alguns verbos podem receber ambos os prefixos.

Verbo Tradução Voz ativa
kerem enviar ngerem/akerem
buketagi provar mokteagi/abukteagi
bukka' abrir mokka'/abukka'
giba trazer ngeba/agiba


A voz ativa dos verbos intransitivos é formada de forma similar aos verbos transitivos, utilizando os mesmos prefixos.

Verbo Tradução Voz ativa
lako trabalhar alako
berka correr aberka
tare dançar atare
oca dizer ngoca'
tangdang dança nangdang

Voz do objeto

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A voz do objeto no madurês indica que algum argumento diferente do agente de um predicado transitivo foi selecionado como sujeito na oração ou quando não há agente, sempre marcado pelo prefixo -e.[19]

Frase Tradução
Na'-kana' e-'tenggu Bibbi

(Crianças assistiram tia)

As crianças foram assistidas pela tia
Ale' e-'kekke

(Irmão jovem picado)

Irmão mais novo foi picado
Maleng rowa e-tangkep

(Ladrão aquele pego)

Aquele ladrão foi pego
Qur'an traduzido em madurês através do árabe

Versículos da Bíblia traduzidos em madurês:

Texto em madurês

E bakto Allah nyepta'agi alam dunnya, 2bume reya gi' ta' etemmo bangonna ban gi' ta' etemmo karowanna kabadha'anna. Kabbi gi' katotoban tase' raja. Dineng tase' raja jareya omba'na raja tor petteng calemodan, tape kobasana Allah ngabang e bagiyan attassa aeng. 3 Allah adhabu, “Mara tera'!” Kabadha'an laju tera'. 4Allah ngoladi ja' tera' jareya bagus. Se tera' laju epalaen dhari se petteng. 5Se tera' jareya eparenge nyama “Seyang”, dineng se petteng eparenge nyama “Malem”. Malem la lebat pas agante laggu. Jareya are se kapeng settong.[20]

Texto em português

No princípio, Deus criou o céu e a terra.2 A terra estava sem forma e vazia; as trevas cobriam o abismo e o Espírito de Deus pairava sobre as águas.3 Deus disse: “Faça-se a luz!” E a luz foi feita.4Deus viu que a luz era boa, e separou a luz das trevas.5 Deus chamou à luz DIA, e às trevas NOITE. Sobreveio a tarde e depois a manhã: foi o primeiro dia.

  1. «Basa Mathura». Consultado em 16 de março de 2024 
  2. Misnadin; Kirby, James (abril de 2020). «Madurese». Journal of the International Phonetic Association (em inglês) (1): 109–126. ISSN 0025-1003. doi:10.1017/S0025100318000257. Consultado em 14 de março de 2024 
  3. Davies 2010, pp. 4-6.
  4. «Madura | Ethnologue Free». Ethnologue (Free All) (em inglês). Consultado em 16 de março de 2024 
  5. Hodge, F. W. (6 de abril de 1903). «The Philippine Islands. 1493–1803. Explorations by early navigators, Descriptions of the Islands and their Peoples, their History and Records of the Catholic Missions, as related in contemporaneous Books and Manuscipts, showing the Political, Economic, Commercial and Religious Conditions of those Islands from their earliest relations with European Nations to the beginning of the Nineteenth Century. Translated from the Originals. Edited and Annotated by Emma Helen Blair and James Alexander Robinson, with Historical Introduction by Edward Gaylord Bourne». American Anthropologist (2): 353–355. ISSN 0002-7294. doi:10.1525/aa.1903.5.2.02a00140. Consultado em 25 de março de 2024 
  6. a b Davies 2010, pp. 23-24.
  7. Davies 2010, pp. 1-4.
  8. a b c Davies 2010, pp. 60-80.
  9. a b Davies 2010, pp. 82-83.
  10. Davies 2010, pp. 62-65.
  11. Davies 2010, pp. 67-70.
  12. Davies 2010, pp. 284-290.
  13. Davies 2010, pp. 267-273.
  14. Davies 2010, pp. 70-74.
  15. Davies 2010, pp. 149-154.
  16. Davies 2010, p. 149.
  17. Blust, R. A. (2009). The Austronesian languages. Col: Pacific linguistics. Australian National University. Canberra: Pacific Linguistics, Research School of Pacific and Asian Studies, Australian National University. pp. 460–462 
  18. «Abbreviations». DE GRUYTER MOUTON. 16 de agosto de 2010: 250-255. ISBN 978-3-11-022443-6. Consultado em 25 de março de 2024 
  19. «Abbreviations». DE GRUYTER MOUTON. 16 de agosto de 2010: 256-258. ISBN 978-3-11-022443-6. Consultado em 25 de março de 2024 
  20. KADADDIYAN 1 | MAD Bible | YouVersion (em inglês). [S.l.: s.n.] 
  • Davies, William D. (2010). A Grammar of Mandurese. [S.l.]: GRUYTER MOUTON 

Referência externas

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