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Oiti: diferenças entre revisões

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''Pleragina odorata'' Arruda da Gama ex Koster
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O '''oiti''' ('''''Licania tomentosa'''''), também chamado '''goiti''', '''oitizeiro''' e '''oiti-da-praia'''<ref name="FERREIRA, A. B. H. 1986. p.1">FERREIRA, A. B. H. ''Novo Dicionário da Língua Portuguesa''. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.1 218</ref>, é uma árvore da família ''[[Chrysobalanaceae]]'' que pode atingir entre oito e quinze metros de altura.
O '''oiti''' ('''''Licania tomentosa'''''), também chamado '''goiti''', '''oitizeiro''' e '''oiti-da-praia'''<ref name="FERREIRA, A. B. H. 1986. p.1">FERREIRA, A. B. H. ''Novo Dicionário da Língua Portuguesa''. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.1 218</ref>, é uma árvore da família ''[[Chrysobalanaceae]]'' que pode atingir entre oito e quinze metros de altura.

Revisão das 23h21min de 23 de outubro de 2012

Como ler uma infocaixa de taxonomiaOiti
Oiti em Buritis, em Minas Gerais, no Brasil
Oiti em Buritis, em Minas Gerais, no Brasil
Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Malpighiales
Família: Chrysobalanaceae
Género: Licania
Espécie: L. tomentosa
Nome binomial
Licania tomentosa
(Benth.) Fritsch
Sinónimos
Moquilea tomentosa Benth.

Pleragina odorata Arruda da Gama ex Koster

monterredondo


O oiti (Licania tomentosa), também chamado goiti, oitizeiro e oiti-da-praia[1], é uma árvore da família Chrysobalanaceae que pode atingir entre oito e quinze metros de altura.

Etimologia

"Oiti" e "goiti" vêm do tupi uï'tï.

Características

Espécie originária da Região Nordeste do Brasil[1], é muito utilizada na arborização de várias cidades brasileiras, como o Rio de Janeiro, por exemplo. O seu fruto é uma drupa elipsoide ou fusiforme, de casca amarela mesclada de verde quando madura, com cerca de seis a oito centímetros de comprimento e polpa pastosa, pegajosa, amarelada, de odor forte, com caroço volumoso e oblongo.

Ocorrência

Na floresta ombrófila densa, de Pernambuco até o norte do Espírito Santo e no vale do Rio Doce, em Minas Gerais, em Goiânia, em Goiás, na arborização urbana.

Fenologia

Floresce de junho a agosto. Seus frutos amadurecem entre janeiro e março.

Usos

É muito usada na arborização urbana por sua copa frondosa, que dá ótima sombra. As folhas são muito apreciadas pela fauna em geral. A sua madeira é de ótima qualidade para diversos usos, como postes, estacas, dormentes e construções civis. Seus frutos são comestíveis, com amêndoas ricas em óleo.

Referências

  1. a b FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.1 218

Fontes

  • Lorenzi, Harri: Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil, vol. 1. Instituto Plantarum, Nova Odessa, SP, 2002, 4a. edição. ISBN 85-86174-16-X
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