Subespaço (Star Trek)

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Visualização de um Campo de Dobra — a nave permanece dentro de uma bolha de espaço normal.

No universo ficcional de Star Trek, subespaço é uma característica do espaço-tempo que permite trânsito mais rápido que a luz, na forma de viagens interestelares ou de transmissão de informações.[1] No subespaço, predominam leis físicas diferentes das do espaço normal.

Na maioria das séries de Jornada nas Estrelas, comunicações subespaciais são um meio para estabelecer contato quase instantâneo entre pessoas e lugares que estão a anos-luz de distância. A física de Jornada nas Estrelas descreve velocidade infinita (expresso como Warp 10) como uma impossibilidade. Dessa forma, mesmo as comunicações subespaciais, que supostamente viajam a velocidades superiores a 9,9 Warp, podem levar horas ou semanas para chegar a certos destinos. Porém, como os sinais subespaciais não se degradam com o quadrado da distância como acontece com outros métodos de comunicação que utilizam bandas convencionais do espectro eletromagnético (ondas de rádio, por exemplo), os sinais enviados a partir de uma grande distância (e até superior a 70 mil anos-luz) podem ser esperados para chegar ao seu destino em um tempo previsível e com degradação relativa pequena (a menos que haja alguma interferência subespaço aleatória ou anomalias espaciais).

Em Star Trek: The Next Generation, episódio "Schisms", formas de vida que residem em níveis profundos de subespaço são descobertos. O Engenheiro Chefe Geordi La Forge descreve o subespaço como sendo "igual a uma colméia gigante com um número infinito de células."

References[editar | editar código-fonte]

Ver também[editar | editar código-fonte]