The Big Shakedown

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The Big Shakedown
The Big Shakedown
Cartaz promocional do filme.
No Brasil Drogas Infernais
 Estados Unidos
1934 •  p&b •  64 min 
Gênero drama criminal
Direção John Francis Dillon
Produção Samuel Bischoff
Roteiro Niven Busch
Rian James
Baseado em Cut Rate
história de 1934
de Niven Busch
e Samuel G. Engel
Elenco Charles Farrell
Bette Davis
Música Leo F. Forbstein
Cinematografia Sidney Hickox
Companhia(s) produtora(s) First National Pictures
Distribuição First National Pictures
Lançamento
  • 6 de janeiro de 1934 (1934-01-06) (Estados Unidos)[1]
Idioma inglês
Orçamento US$ 179.000[2]
Receita US$ 259.000[2]

The Big Shakedown (bra: Drogas Infernais)[3] é um filme pre-Code estadunidense de 1934, do gênero drama criminal, dirigido por John Francis Dillon, estrelado por Charles Farrell e Bette Davis, e co-estrelado por Ricardo Cortez, Glenda Farrell e Allen Jenkins. O roteiro de Niven Busch e Rian James foi baseado na história "Cut Rate" (1934), do próprio Busch e Samuel G. Engel.[1]

A produção marcou o último trabalho de direção de Dillon antes de sua morte por enfarte agudo do miocárdio, três meses após o lançamento do filme.

Sinopse[editar | editar código-fonte]

Jimmy Morrell (Charles Farrell) e Norma Nelson (Bette Davis) planejam se casar assim que a farmácia do bairro começar a dar lucro. A grande oportunidade surge quando o ex-contrabandista Dutch Barnes (Ricardo Cortez) oferece a Jimmy um trabalho duplicando creme dental e cosméticos de marca que podem ser feitos de forma mais barata e depois vendidos em garrafas e potes de empresas farmacêuticas respeitáveis por preços regulares. Quando Dutch pede que ele copie a fórmula de uma marca popular de antisséptico, Jimmy se recusa, alegando não conseguir obter um ingrediente-chave, mas quando Dutch lhe oferece um bônus robusto o suficiente que permite que Jimmy se case com Norma, ele concorda. Problemas começam a aparecer quando a ex-namorada de Dutch, Lily Duran (Glenda Farrell), com ciúmes da atenção que seu ex está dando para outra mulher, notifica a verdadeira empresa antisséptica sobre a farsa, e é assassinada.

Elenco[editar | editar código-fonte]

Recepção[editar | editar código-fonte]

A.D.S., em sua crítica para o The New York Times, disse: "A virtude particular [do filme] ... é que ele é específico e crível em sua descrição do comportamento criminoso. Assim, mantém uma soma moderada de interesse e entusiasmo diante de uma variedade rotineira de impedimentos de filmes de gangues".[4] A TV Guide chama o filme de "melodrama criminal exagerado" e acrescenta: "o material aumenta a credibilidade a cada parte da trama".[5]

Bilheteria[editar | editar código-fonte]

O filme se saiu muito ruim nas bilheterias. Com um orçamento de US$ 179.000, a produção arrecadou US$ 194.000 nacionalmente e US$ 65.000 no exterior, totalizando US$ 259.000 mundialmente.[2]

Referências

  1. a b «The First 100 Years 1893–1993: The Big Shakedown (1934)». American Film Institute Catalog. Consultado em 25 de julho de 2022 
  2. a b c Sedgwick, John (1 de novembro de 2000). Popular Filmgoing in 1930s Britain: A Choice of Pleasures. Inglaterra: University of Exeter Press. p. 206. ISBN 978-0859896603 
  3. «Diário de Notícias (RJ) – 1930 a 1939 – DocReader Web». Brasil: Hemeroteca Digital Brasileira. 16 de janeiro de 1935. Consultado em 6 de julho de 2023 
  4. «The Cut-Rate Drug Racket». The New York Times (em inglês). 12 de fevereiro de 1934. Consultado em 25 de julho de 2022 
  5. «The Big Shakedown Reviews». TV Guide (em inglês). Consultado em 25 de julho de 2022