Vicente Vuolo
Vicente Vuolo | |
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Vicente Vuolo | |
Deputado estadual por Mato Grosso | |
Período | 1959-1963 1967-1975 |
Prefeito de Cuiabá | |
Período | 1963-1966 |
Antecessor(a) | Aecim Tocantins |
Sucessor(a) | Frederico Campos |
Deputado federal por Mato Grosso | |
Período | 1975-1979 |
Senador por Mato Grosso | |
Período | 1979-1983 |
Antecessor(a) | Mendes Canale |
Sucessor(a) | Roberto Campos |
Dados pessoais | |
Nascimento | 3 de outubro de 1929 Cuiabá, MT |
Morte | 20 de maio de 2001 (71 anos) Brasília, DF |
Alma mater | Universidade Federal do Rio de Janeiro |
Cônjuge | Leyde Vuolo |
Partido | PSD, ARENA, PDS, PMDB |
Profissão | delegado de polícia, promotor de justiça, procurador da República |
Vicente Emílio Vuolo (Cuiabá, 3 de outubro de 1929 — Brasília, 20 de maio de 2001) foi um delegado de polícia, promotor de justiça, procurador da República e político brasileiro que representou o estado de Mato Grosso no Congresso Nacional.[1][2][3]
Dados biográficos
[editar | editar código-fonte]Filho de Francisco Palmieri Vuolo e Adalgisa Rosa Vuolo. Bacharel em Direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, atuou em Mato Grosso como delegado de polícia, promotor de justiça em Cuiabá, procurador da República e procurador regional eleitoral. Em 1958 foi eleito deputado estadual pelo PSD e em 1962 prefeito de Cuiabá. Deposto João Goulart e instituído o bipartidarismo, Vicente Vuolo ingressou na ARENA e foi reeleito deputado estadual em 1966 e 1970 e deputado federal em 1974.[4][3]
Criado Mato Grosso do Sul em 1977,[5] o senador Mendes Canale passou a representar o novo estado e sua vaga como dignitário de Mato Grosso foi preenchida numa eleição direta para um mandato de quatro anos em 1978 na qual Vicente Vuolo saiu vencedor.[nota 1] Restaurado o pluripartidarismo no governo do presidente João Figueiredo, Vicente Vuolo migrou para o PDS e com o fim do mandato foi para o PMDB. Nos últimos anos de vida enfrentou problemas de saúde devido a um câncer, mas faleceu em virtude de uma pneumonia.[4][3]
Notas
- ↑ Em 1978, dois dos senadores eleitos no "estado-matriz" teriam mandatos de oito anosː Gastão Müller (eleito indiretamente) e Benedito Canelas (eleito diretamente). O artigo 35 da Lei Complementar n.º 31 determinou que o senador eleito por Mato Grosso em 1974 passaria a representar o estado onde estivesse a sede de seu domicílio eleitoral, no caso de Mendes Canale a cidade sul-mato-grossense de Miranda.
Referências
- ↑ «Câmara dos Deputados do Brasil: deputado Vicente Vuolo». Consultado em 6 de julho de 2019
- ↑ «Senado Federal do Brasil: senador Vicente Vuolo». Consultado em 6 de julho de 2019
- ↑ a b c «Banco de dados do Tribunal Superior Eleitoral». Consultado em 6 de julho de 2019
- ↑ a b «Biografia de Vicente Vuolo no CPDOC/FGV». Consultado em 6 de julho de 2019
- ↑ «BRASIL. Presidência da República: Lei Complementar nº 31, 11/10/1977». Consultado em 6 de julho de 2019
- Nascidos em 1929
- Mortos em 2001
- Naturais de Cuiabá
- Senadores do Brasil por Mato Grosso
- Deputados federais do Brasil por Mato Grosso
- Deputados estaduais de Mato Grosso
- Prefeitos de Cuiabá
- Grandes Oficiais da Ordem do Ipiranga
- Membros do Partido Social Democrático (1945)
- Membros da Aliança Renovadora Nacional
- Membros do Partido Democrático Social
- Membros do Movimento Democrático Brasileiro (1980)
- Delegados de polícia do Brasil
- Brasileiros de ascendência italiana