Wallemiomycetes: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
148LENIN (discussão | contribs)
m
Incluir tradução de https://en.wikipedia.org/w/index.php?title=Wallemiomycetes&oldid=1136282682
Etiqueta: Inserção de predefinição obsoleta
Linha 2: Linha 2:
| name = Wallemiomycetes
| name = Wallemiomycetes
| imagem = Wallemia sebi.jpg
| imagem = Wallemia sebi.jpg
| imagem_legenda =
| imagem_legenda = ''[[Wallemia sebi]]''
| reino = [[Fungi]]
| reino = [[Fungi]]
| subreino = [[Dikarya]]
| subreino = [[Dikarya]]
Linha 8: Linha 8:
| subfilo = [[Agaricomycotina]]
| subfilo = [[Agaricomycotina]]
| classe = '''Wallemiomycetes'''
| classe = '''Wallemiomycetes'''
| classe_autoridade = Zalar, de Hoog & Schroers<ref name=zalar>{{citar periódico|autor =Zalar P, de Hoog GS, Schroers HJ, Frank JM, Gunde-Cimerman N. |ano=2005 |título= Taxonomy and phylogeny of the xerophilic genus ''Wallemia'' (Wallemiomycetes and Wallemiales, cl. et ord. nov.) |periódico=Antonie Van Leeuwenhoek International Journal of General and Molecular Microbiology |volume=87 |número=4 |páginas=311–28}}</ref>
| classe_autoridade =[[Polona Zalar|Zalar]], [[G.Sybren de Hoog|de Hoog]] & [[Hans-Josef Schroers|Schroers]] (2005)<ref name=Zalar2005/><ref name=zalar>{{citar periódico|autor =Zalar P, de Hoog GS, Schroers HJ, Frank JM, Gunde-Cimerman N. |ano=2005 |título= Taxonomy and phylogeny of the xerophilic genus ''Wallemia'' (Wallemiomycetes and Wallemiales, cl. et ord. nov.) |periódico=Antonie Van Leeuwenhoek International Journal of General and Molecular Microbiology |volume=87 |número=4 |páginas=311–28}}</ref>
| ordem = '''Wallemiales'''
| ordem = '''Wallemiales'''
| ordem_autoridade = [[Polona Zalar|Zalar]], [[G.Sybren de Hoog|de Hoog]], & [[Hans-Josef Schroers|Schroers]] (2005)
| ordem_autoridade =
| família = '''Wallemiaeae'''
| família = '''Wallemiaeae'''
| família_autoridade = R.T. Moore
| família_autoridade = [[Royall T. Moore|R.T. Moore]] (1966)<ref name=Sneh1996/>
| género = '''''Wallemia'''''
| género = '''''Wallemia'''''
| género_autoridade = Johan-Olsen
| género_autoridade = [[Johan-Olsen]] (1887)
| espécie_tipo = ''Wallemia ichthyophaga''
| espécie_tipo = ''[[Wallemia ichthyophaga]]''
| subdivisão_nome = Espécies
| subdivisão_nome = Espécies
| subdivisão = ''W. ichthyophaga''<br>
| subdivisão =
* ''[[Wallemia ichthyophaga]]''
''W. muriae''<br>
* ''[[Wallemia muriae]]''
''W. sebi''
* ''[[Wallemia sebi]]''
}}
}}
Wallemiomycetes é uma [[classe (biologia)|classe]] de [[fungo]]s do filo [[Basidiomycota]]. Consiste de uma única [[ordem (biologia)|ordem]] '''Wallemiales''', contendo uma única [[família (biologia)|família]] '''Wallemiaceae''', que por sua vez inclui um único género, '''''Wallemia'''''. Este género consiste de três espécies de bolores [[xerófilo]]s com distribuição global, que tipicamente contaminam alimentos secos.
Wallemiomycetes é uma [[classe (biologia)|classe]] de [[fungo]]s do filo [[Basidiomycota]]. Consiste de uma única [[ordem (biologia)|ordem]] '''Wallemiales''', contendo uma única [[família (biologia)|família]] '''Wallemiaceae''', que por sua vez inclui um único género, '''''Wallemia''''', com três [[espécie]]s validamente descritas. Os membros desta classe são bolores [[xerófilo]]s com [[distribuição cosmopolita]], que tipicamente contaminam alimentos secos.<ref name=":0" /><ref name="WiG" /><ref name=zalar/>


As três espécies são ''W. sebi'', ''W. muriae'', and ''W. ichthyophaga''.<ref name=zalar/>


==Descrição==
{{Referências}}
A origem [[filogenética]] da linhagem foi colocada em várias partes de [[Basidiomycota]], mas, de acordo com a análise de um conjunto de dados maior, é um [[grupo irmão]] de [[Agaricomycotina]].<ref name=":0" /><ref name="WiG" />
{{Tradução/ref|en|Wallemiomycetes|oldid=355203406}}


O gênero contém espécies de fungos [[Xerofilia|xerofílicos]] que são encontrados em todo o mundo. As espécies descritas (''[[Wallemia sebi|W.&nbsp;sebi]]'', ''[[Wallemia ichthyophaga|W.&nbsp;ichthyophaga]]'', ''[[Wallemia muriae|W.&nbsp; muriae]]'', ''[[Wallemia mellicola|W.&nbsp;mellicola]]'', ''[[Wallemia canadensis|W.&nbsp;canadensis]]'', ''[[Wallemia tropicalis|W.&nbsp;tropicalis]]'' e ''[[Wallemia hederae|W.&nbsp;hederae]]'') distinguem-se pelo tamanho dos [[conídio]]s, [[xerotolerância]], [[halotolerância]], [[caotolerância]], regimes de temperatura de crescimento, perfis de atividade enzimática extracelular e padrões de [[Metabolito secundário|metabólitos secundários]].<ref name="Zalar2005" /><ref>{{cite journal | vauthors = Jančič S, Nguyen HD, Frisvad JC, Zalar P, Schroers HJ, Seifert KA, Gunde-Cimerman N | title = A Taxonomic Revision of the Wallemia sebi Species Complex | journal = PLOS ONE | volume = 10 | issue = 5 | pages = e0125933 | date = 2015-05-27 | pmid = 26017053 | pmc = 4446336 | doi = 10.1371/journal.pone.0125933 | bibcode = 2015PLoSO..1025933J | doi-access = free }}</ref>
[[Categoria:Basidiomycota]]


As espécies deste grupo são normalmente isoladas a partir de alimentos de baixa humidade (como bolos, pão, açúcar, amendoim, peixe seco), poeira do ar interno, salinas e solo.<ref name="Zalar2005" /> Acredita-se que ''W.&nbsp;sebi'' seja uma das causas da [[pneumonite]] de hipersensibilidade conhecida como doença [[pulmão do agricultor]],<ref>{{cite journal | vauthors = Reboux G, Piarroux R, Mauny F, Madroszyk A, Millon L, Bardonnet K, Dalphin JC | title = Role of molds in farmer's lung disease in Eastern France | journal = American Journal of Respiratory and Critical Care Medicine | volume = 163 | issue = 7 | pages = 1534–9 | date = Junho 2001 | pmid = 11401869 | doi = 10.1164/ajrccm.163.7.2006077 }}</ref> mas como as outras espécies foram reconhecidas e separadas de ''W.&nbsp;sebi'' apenas recentemente, o seu papel na doença não pode ser excluído.<ref name="Zalar2005" />

A [[Xerotolerância|tolerância à baixa atividade de água]] é geralmente muito mais frequente entre fungos [[ascomicetos]] do que [[basidiomicetos]], e os fungos xerotolerantes também são capazes de crescer em meio de crescimento regular com [[atividade de água]] normal (ao contrário de, por exemplo, os grupos halofílicos de [[Archaea]]).<ref>{{cite journal | vauthors = Gostincar C, Grube M, de Hoog S, Zalar P, Gunde-Cimerman N | title = Extremotolerance in fungi: evolution on the edge | journal = FEMS Microbiology Ecology | volume = 71 | issue = 1 | pages = 2–11 | date = Janeiro 2010 | pmid = 19878320 | doi = 10.1111/j.1574-6941.2009.00794.x | doi-access = free }}</ref> No entanto, as espécies do género ''Wallemia'' são uma exceção a ambas as regras: todas as espécies podem tolerar altas concentrações de açúcares e sais (''W.&nbsp;ichthyophaga'' cresce mesmo em meios saturados com [[cloreto de sódio]]), enquanto ''W.&nbsp;muriae'' e ''W.&nbsp;ichthyophaga'' não podem ser cultivados a menos que a atividade de água do meio seja reduzida.<ref name="Zalar2005" />

Estudos sobre ''Wallemia sebi'' mostraram que a espécie produz numerosos compostos [[Metabolito secundário|metabólicos secundários]], incluindo [[walleminol]], [[walleminona]], wallemia A e C e [[azasteroide]] UCA1064-B.<ref>{{cite journal | vauthors = Desroches TC, McMullin DR, Miller JD | title = Extrolites of Wallemia sebi, a very common fungus in the built environment | journal = Indoor Air | volume = 24 | issue = 5 | pages = 533–42 | date = Outubro 2014 | pmid = 24471934 | doi = 10.1111/ina.12100 | doi-access = free }}</ref> Um estudo abrangente realizado em outras espécies da classe descobriu que os metaboólitos secundários são consistentemente produzidos por Wallemiomycetes e sua produção é, ao contrário das presunções comuns, aumentada como uma resposta ao aumento da concentração de [[NaCl]]. Em particular, um aumento na concentração de NaCl de 5% para 15% no meio de crescimento aumentou a produção dos metabolitos tóxicos [[wallimidiona]], [[walleminol]] e [[walleminona]].<ref>{{cite journal | vauthors = Jančič S, Frisvad JC, Kocev D, Gostinčar C, Džeroski S, Gunde-Cimerman N | title = Production of Secondary Metabolites in Extreme Environments: Food- and Airborne Wallemia spp. Produce Toxic Metabolites at Hypersaline Conditions | journal = PLOS ONE | volume = 11 | issue = 12 | pages = e0169116 | date = 30 dezembro 2016 | pmid = 28036382 | pmc = 5201246 | doi = 10.1371/journal.pone.0169116 | bibcode = 2016PLoSO..1169116J | doi-access = free }}</ref>

Acredita-se que a [[parede celular]] e as alterações morfológicas das espécies ''[[Wallemia]]'' desempenhem um papel importante na adaptação à baixa [[atividade de água]].<ref>{{cite journal | vauthors = Kralj Kuncic M, Kogej T, Drobne D, Gunde-Cimerman N | title = Morphological response of the halophilic fungal genus Wallemia to high salinity | journal = Applied and Environmental Microbiology | volume = 76 | issue = 1 | pages = 329–37 | date = Janeiro 2010 | pmid = 19897760 | pmc = 2798636 | doi = 10.1128/AEM.02318-09 | bibcode = 2010ApEnM..76..329K }}</ref>

A [[Genoma|sequência genómica]] completa de ''[[Wallemia sebi]]''<ref name=":0">{{cite journal | vauthors = Padamsee M, Kumar TK, Riley R, Binder M, Boyd A, Calvo AM, Furukawa K, Hesse C, Hohmann S, James TY, LaButti K, Lapidus A, Lindquist E, Lucas S, Miller K, Shantappa S, Grigoriev IV, Hibbett DS, McLaughlin DJ, Spatafora JW, Aime MC | title = The genome of the xerotolerant mold Wallemia sebi reveals adaptations to osmotic stress and suggests cryptic sexual reproduction | journal = Fungal Genetics and Biology | volume = 49 | issue = 3 | pages = 217–26 | date = Março 2012 | pmid = 22326418 | doi = 10.1016/j.fgb.2012.01.007 | url = http://www.escholarship.org/uc/item/7d6261dx | type = Submitted manuscript }}</ref> e ''Wallemia ichthyophaga''<ref name="WiG">{{cite journal | vauthors = Zajc J, Liu Y, Dai W, Yang Z, Hu J, Gostinčar C, Gunde-Cimerman N | title = Genome and transcriptome sequencing of the halophilic fungus Wallemia ichthyophaga: haloadaptations present and absent | journal = BMC Genomics | volume = 14 | pages = 617 | date = Setembro 2013 | pmid = 24034603 | pmc = 3849046 | doi = 10.1186/1471-2164-14-617 }}</ref> está completa.
==Referências==
{{Reflist|refs=

<ref name=Sneh1996>{{cite book |vauthors=Sneh B, Jabaji-Hare S, Neate S, Dijst G |title=''Rhizoctonia'' species: Taxonomy, Molecular Biology, Ecology, Pathology and Disease Control |publisher=Springer |year=1996 |page=20 |isbn=978-0-7923-3644-0}}</ref>

<ref name=Zalar2005>{{cite journal | vauthors = Zalar P, Sybren de Hoog G, Schroers HJ, Frank JM, Gunde-Cimerman N | title = Taxonomy and phylogeny of the xerophilic genus Wallemia (Wallemiomycetes and Wallemiales, cl. et ord. nov.) | journal = Antonie van Leeuwenhoek | volume = 87 | issue = 4 | pages = 311–28 | date = Maio 2005 | pmid = 15928984 | doi = 10.1007/s10482-004-6783-x | s2cid = 4821447 }}</ref>

}}

{{Taxonbar|from=Q10719182|from2=Q12269570|from3=Q10719180|from4=Q1138166|from5=Q10719181}}
{{Fungi}}
{{Fungi}}

[[Categoria:Basidiomycota]]
[[Categoria:Wallemiomycetes| ]]

Revisão das 11h03min de 22 de maio de 2023

Como ler uma infocaixa de taxonomiaWallemiomycetes
Classificação científica
Reino: Fungi
Sub-reino: Dikarya
Filo: Basidiomycota
Subfilo: Agaricomycotina
Classe: Wallemiomycetes
Zalar, de Hoog & Schroers (2005)[1][2]
Ordem: Wallemiales
Zalar, de Hoog, & Schroers (2005)
Família: Wallemiaeae
R.T. Moore (1966)[3]
Género: Wallemia
Johan-Olsen (1887)
Espécie-tipo
Wallemia ichthyophaga
Espécies

Wallemiomycetes é uma classe de fungos do filo Basidiomycota. Consiste de uma única ordem Wallemiales, contendo uma única família Wallemiaceae, que por sua vez inclui um único género, Wallemia, com três espécies validamente descritas. Os membros desta classe são bolores xerófilos com distribuição cosmopolita, que tipicamente contaminam alimentos secos.[4][5][2]


Descrição

A origem filogenética da linhagem foi colocada em várias partes de Basidiomycota, mas, de acordo com a análise de um conjunto de dados maior, é um grupo irmão de Agaricomycotina.[4][5]

O gênero contém espécies de fungos xerofílicos que são encontrados em todo o mundo. As espécies descritas (W. sebi, W. ichthyophaga, W.  muriae, W. mellicola, W. canadensis, W. tropicalis e W. hederae) distinguem-se pelo tamanho dos conídios, xerotolerância, halotolerância, caotolerância, regimes de temperatura de crescimento, perfis de atividade enzimática extracelular e padrões de metabólitos secundários.[1][6]

As espécies deste grupo são normalmente isoladas a partir de alimentos de baixa humidade (como bolos, pão, açúcar, amendoim, peixe seco), poeira do ar interno, salinas e solo.[1] Acredita-se que W. sebi seja uma das causas da pneumonite de hipersensibilidade conhecida como doença pulmão do agricultor,[7] mas como as outras espécies foram reconhecidas e separadas de W. sebi apenas recentemente, o seu papel na doença não pode ser excluído.[1]

A tolerância à baixa atividade de água é geralmente muito mais frequente entre fungos ascomicetos do que basidiomicetos, e os fungos xerotolerantes também são capazes de crescer em meio de crescimento regular com atividade de água normal (ao contrário de, por exemplo, os grupos halofílicos de Archaea).[8] No entanto, as espécies do género Wallemia são uma exceção a ambas as regras: todas as espécies podem tolerar altas concentrações de açúcares e sais (W. ichthyophaga cresce mesmo em meios saturados com cloreto de sódio), enquanto W. muriae e W. ichthyophaga não podem ser cultivados a menos que a atividade de água do meio seja reduzida.[1]

Estudos sobre Wallemia sebi mostraram que a espécie produz numerosos compostos metabólicos secundários, incluindo walleminol, walleminona, wallemia A e C e azasteroide UCA1064-B.[9] Um estudo abrangente realizado em outras espécies da classe descobriu que os metaboólitos secundários são consistentemente produzidos por Wallemiomycetes e sua produção é, ao contrário das presunções comuns, aumentada como uma resposta ao aumento da concentração de NaCl. Em particular, um aumento na concentração de NaCl de 5% para 15% no meio de crescimento aumentou a produção dos metabolitos tóxicos wallimidiona, walleminol e walleminona.[10]

Acredita-se que a parede celular e as alterações morfológicas das espécies Wallemia desempenhem um papel importante na adaptação à baixa atividade de água.[11]

A sequência genómica completa de Wallemia sebi[4] e Wallemia ichthyophaga[5] está completa.

Referências

  1. a b c d e Zalar P, Sybren de Hoog G, Schroers HJ, Frank JM, Gunde-Cimerman N (Maio 2005). «Taxonomy and phylogeny of the xerophilic genus Wallemia (Wallemiomycetes and Wallemiales, cl. et ord. nov.)». Antonie van Leeuwenhoek. 87 (4): 311–28. PMID 15928984. doi:10.1007/s10482-004-6783-x 
  2. a b Zalar P, de Hoog GS, Schroers HJ, Frank JM, Gunde-Cimerman N. (2005). «Taxonomy and phylogeny of the xerophilic genus Wallemia (Wallemiomycetes and Wallemiales, cl. et ord. nov.)». Antonie Van Leeuwenhoek International Journal of General and Molecular Microbiology. 87 (4): 311–28 
  3. Sneh B, Jabaji-Hare S, Neate S, Dijst G (1996). Rhizoctonia species: Taxonomy, Molecular Biology, Ecology, Pathology and Disease Control. [S.l.]: Springer. p. 20. ISBN 978-0-7923-3644-0 
  4. a b c Padamsee M, Kumar TK, Riley R, Binder M, Boyd A, Calvo AM, Furukawa K, Hesse C, Hohmann S, James TY, LaButti K, Lapidus A, Lindquist E, Lucas S, Miller K, Shantappa S, Grigoriev IV, Hibbett DS, McLaughlin DJ, Spatafora JW, Aime MC (Março 2012). «The genome of the xerotolerant mold Wallemia sebi reveals adaptations to osmotic stress and suggests cryptic sexual reproduction». Fungal Genetics and Biology (Submitted manuscript). 49 (3): 217–26. PMID 22326418. doi:10.1016/j.fgb.2012.01.007 
  5. a b c Zajc J, Liu Y, Dai W, Yang Z, Hu J, Gostinčar C, Gunde-Cimerman N (Setembro 2013). «Genome and transcriptome sequencing of the halophilic fungus Wallemia ichthyophaga: haloadaptations present and absent». BMC Genomics. 14. 617 páginas. PMC 3849046Acessível livremente. PMID 24034603. doi:10.1186/1471-2164-14-617 
  6. Jančič S, Nguyen HD, Frisvad JC, Zalar P, Schroers HJ, Seifert KA, Gunde-Cimerman N (27 de maio de 2015). «A Taxonomic Revision of the Wallemia sebi Species Complex». PLOS ONE. 10 (5): e0125933. Bibcode:2015PLoSO..1025933J. PMC 4446336Acessível livremente. PMID 26017053. doi:10.1371/journal.pone.0125933Acessível livremente 
  7. Reboux G, Piarroux R, Mauny F, Madroszyk A, Millon L, Bardonnet K, Dalphin JC (Junho 2001). «Role of molds in farmer's lung disease in Eastern France». American Journal of Respiratory and Critical Care Medicine. 163 (7): 1534–9. PMID 11401869. doi:10.1164/ajrccm.163.7.2006077 
  8. Gostincar C, Grube M, de Hoog S, Zalar P, Gunde-Cimerman N (Janeiro 2010). «Extremotolerance in fungi: evolution on the edge». FEMS Microbiology Ecology. 71 (1): 2–11. PMID 19878320. doi:10.1111/j.1574-6941.2009.00794.xAcessível livremente 
  9. Desroches TC, McMullin DR, Miller JD (Outubro 2014). «Extrolites of Wallemia sebi, a very common fungus in the built environment». Indoor Air. 24 (5): 533–42. PMID 24471934. doi:10.1111/ina.12100Acessível livremente 
  10. Jančič S, Frisvad JC, Kocev D, Gostinčar C, Džeroski S, Gunde-Cimerman N (30 dezembro 2016). «Production of Secondary Metabolites in Extreme Environments: Food- and Airborne Wallemia spp. Produce Toxic Metabolites at Hypersaline Conditions». PLOS ONE. 11 (12): e0169116. Bibcode:2016PLoSO..1169116J. PMC 5201246Acessível livremente. PMID 28036382. doi:10.1371/journal.pone.0169116Acessível livremente 
  11. Kralj Kuncic M, Kogej T, Drobne D, Gunde-Cimerman N (Janeiro 2010). «Morphological response of the halophilic fungal genus Wallemia to high salinity». Applied and Environmental Microbiology. 76 (1): 329–37. Bibcode:2010ApEnM..76..329K. PMC 2798636Acessível livremente. PMID 19897760. doi:10.1128/AEM.02318-09