Desenvolvimento Sustentável de Software

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O DSS (Desenvolvimento Sustentável de Software) é um estilo de desenvolvimento de sistemas digitais onde é priorizado o reuso de código fonte para evitar retrabalho. A ideia do nome vem das teorias de sustentabilidade onde é priorizada a minimização de uso de recursos, sendo esta teoria muito conhecida pelo boom da sustentabilidade ambiental ocorrido nos últimos anos.

Histórico[editar | editar código-fonte]

O DSS se baseia no princípio de não repetir o que você mesmo ou outra pessoa já desenvolveu (Don't repeat yourself), prática que era comum nos anos 80/90, época onde teorias como o DSS ainda não eram tão difundidas.

As coisas começaram a mudar depois da grande adesão da comunidade mundial de desenvolvedores ao desenvolvimento de Software Livre, que consiste basicamente na idéia de abrir o código desenvolvido para quem quiser utilizá-lo, seguindo as diretivas de uma licença de software. Este movimento acabou gerando uma biblioteca de códigos gigantes, aumentando a possibilidade de reuso de código antes restrita aos sistemas fechados de grandes empresas, favorecendo o DSS.

Exemplos de DSS[editar | editar código-fonte]

Existem várias maneiras de se realizar o DSS, alguns exemplos podem ser:

Orientação a Objetos[1][editar | editar código-fonte]

Embora não seja um paradigma de programação novo, a Orientação à Objetos tornou possível técnicas muito úteis ao DSS, como modularização e encapsulamento de códigos dentro de classes de objetos reutilizáveis.

Bibliotecas de códigos[editar | editar código-fonte]

Com o advento do software livre[2], foram criadas diversas comunidades de desenvolvedores com vontade de compartilhar seu conhecimento. Entre elas, uma das mais importantes hoje em dia é a comunidade do https://github.com/[3], que contém diversos projetos.

Frameworks[editar | editar código-fonte]

Frameworks são, basicamente, sistemas utilizados para criar outros sistemas, através de configurações e personalizações que permitem gerar diversos softwares semelhantes a partir de um código comum.

Existem atualmente milhares de frameorks, porém podemos citar alguns muito utilizados:

Para games[editar | editar código-fonte]

Desenvolvimento Web[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. «Lesson: Object-Oriented Programming Concepts» (em inglês). Oracle Corporation. Consultado em 20 de novembro de 2010 
  2. «Free Software Fondation» (em inglês). Free Software Foundation. Consultado em 26 de julho de 2013 
  3. «GitHub» (em inglês). GitHub. Consultado em 26 de julho de 2013 
  4. «Ogre3D» (em inglês). OGRE. Consultado em 26 de julho de 2013 
  5. «Bullet Physics» (em inglês). Bullet (motor de física). Consultado em 26 de julho de 2013 
  6. «Havok» (em inglês). Havok. Consultado em 26 de julho de 2013 
  7. «Unreal Engine» (em inglês). Unreal Engine. Consultado em 26 de julho de 2013 
  8. «Unity» (em inglês). Unity. Consultado em 26 de julho de 2013 
  9. «Hibernate» (em inglês). Hibernate. Consultado em 26 de julho de 2013 
  10. «JQuery» (em inglês). JQuery. Consultado em 26 de julho de 2013 
  11. «Ruby on Rails» (em inglês). Ruby on Rails. Consultado em 26 de julho de 2013 
  12. «Zend Framework» (em inglês). Zend Framework. Consultado em 26 de julho de 2013 

Veja também[editar | editar código-fonte]