Domingos António de Sousa Coutinho

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Domingos António de Sousa Coutinho
Domingos António de Sousa Coutinho
Nascimento 1760
Chaves
Morte 1 de dezembro de 1833 (72–73 anos)
Brighton
Cidadania Reino de Portugal
Ocupação político

Domingos António de Sousa Coutinho, (Chaves, 1760Brighton, 1 de dezembro de 1833), 1.º Conde e Marquês do Funchal, foi um diplomata e político português. Ao longo de sua carreira, desempenhou as funções de enviado na Dinamarca, representante de seu país em Turim, além de embaixador em Londres e em Roma.[1][2]

Família[editar | editar código-fonte]

Era filho de D. Francisco Inocêncio de Sousa Coutinho, governador de Angola e depois embaixador em Espanha; irmão de D. Rodrigo de Sousa Coutinho, primeiro conde de Linhares do título moderno; de Fr. D. Francisco Maurício de Sousa Coutinho, governador-geral do Grão-Pará, e de D. José António de Meneses e Sousa Coutinho, Principal Sousa, membro do Conselho de Regência do Reino.[2]

História[editar | editar código-fonte]

Atuou como regente do Reino de Portugal entre 26 de fevereiro e 4 de julho de 1821.

Membro da Academia das Ciências de Lisboa por diploma de 18 de Fevereiro de 1810.

Lançou em Londres, na Inglaterra, no século XIX, o periódico O Investigador Português em Inglaterra, para combater o Correio Braziliense editado por Hipólito José da Costa. Circulou até 1818.[2]

Recebeu o título de Conde do Funchal da rainha D. Maria I de Portugal em 8 de junho de 1808 e depois de Marquês do Funchal por D. Pedro IV de Portugal.[2] Foi regente na menoridade de D. Maria II de Portugal, por Decreto de junho de 1833.

Referências

  1. «Condes de Linhares». Associação dos Amigos da Torre do Tombo. Consultado em 16 de junho de 2020 
  2. a b c d Debora Cristina Alexandre Bastos e Monteiro de Carvalho (20 de outubro de 2011). «D. Domingos Antônio de Sousa Coutinho: um diplomata português na corte de Londres (1807-1810)». Universidade Federal de Juiz de Fora. Consultado em 16 de junho de 2020