Escola inglesa

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A Escola Inglesa de teoria das relações internacionais (às vezes também chamada de realismo liberal, Escola da Sociedade Internacional ou institucionalistas britânicos) afirma que existe uma "sociedade de Estados" a nível internacional, apesar da condição de anarquia (ou seja, a falta de um governante global ou Estado mundial). A escola inglesa defende a convicção de que as ideias, ao invés de simplesmente as capacidades materiais, moldam a conduta da política internacional e, portanto, merecem análise e crítica. Nesse sentido, é semelhante ao construtivismo, embora a Escola Inglesa tenha suas raízes mais na história mundial, no direito internacional e na teoria política, e seja mais aberta a abordagens normativas do que geralmente é o caso com o construtivismo.[1][2]

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. Buzan, Barry (2004). «English school theory and its problems: an overview». From International to World Society?: English School Theory and the Social Structure of Globalisation (em inglês). Consultado em 10 de agosto de 2020 
  2. «An Introduction to the English School of International Relations». E-International Relations (em inglês). 5 de janeiro de 2016. Consultado em 10 de agosto de 2020 
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