Marxismo (relações internacionais)

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As teorias marxistas e neo-marxistas das relações internacionais são paradigmas que rejeitam a visão realista/liberal do conflito ou da cooperação entre Estados, focalizando nos aspectos econômicos e materiais. Elas tentam revelar como a economia supera outras preocupações, o que permite a elevação da classe como foco do estudo.[1][2][3]

Teoria da dependência[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Teoria da dependência

Associada às teorias marxistas está a teoria da dependência, que argumenta que os países desenvolvidos em sua busca pelo poder penetram nos estados em desenvolvimento por meio de conselheiros políticos, missionários, especialistas e empresas multinacionais para integrá-los ao sistema capitalista a fim de se apropriar de recursos naturais e fomentar a dependência dos países em desenvolvimento nos países desenvolvidos.

Referências

  1. Vigevani, Tullo; Martins, Aline Regina Alves; Miklos, Manoela; Rodrigues, Priscila (2011). «A contribuição marxista para o estudo das relações internacionais». Lua Nova: Revista de Cultura e Política (83): 111–143. ISSN 0102-6445. doi:10.1590/S0102-64452011000200005 
  2. ODELA. «Estado e Relações Internacionais numa perspectiva marxista». www.ufrgs.br. Consultado em 10 de agosto de 2020 
  3. VISENTINI, Paulo G. Fagundes. Para uma concepção marxista das relações internacionais: a contribuição do materialismo histórico. In: DE DAVID, Thomaz Delgado; SILVA, Maria Beatriz Oliveira da (Orgs.) Marxismo, Direito e Relações Internacionais. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2019.
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