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Júlio Rasec: diferenças entre revisões

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Faleceu tragicamente no acidente aéreo que matou toda a banda, um segurança, um de seus ''roadies'' e os pilotos da aeronave, ocorrido na Serra da Cantareira, no dia [[2 de março]] de [[1996]]<ref>{{citar web|URL=http://memoriaglobo.globo.com/mobile/programas/jornalismo/coberturas/mamonas-assassinas-morte/mamonas-assassinas-morte-causas-do-acidente.htm|título=Morte dos Mamonas Assassinas|autor=|data=|publicado=Memória Globo|acessodata=26 de fevereiro de 2016}}</ref>.
Faleceu tragicamente no acidente aéreo que matou toda a banda, um segurança, um de seus ''roadies'' e os pilotos da aeronave, ocorrido na Serra da Cantareira, no dia [[2 de março]] de [[1996]]<ref>{{citar web|URL=http://memoriaglobo.globo.com/mobile/programas/jornalismo/coberturas/mamonas-assassinas-morte/mamonas-assassinas-morte-causas-do-acidente.htm|título=Morte dos Mamonas Assassinas|autor=|data=|publicado=Memória Globo|acessodata=26 de fevereiro de 2016}}</ref>.


Júlio era técnico de eletrônica, foi o último a entrar pra banda por intermédio de [[Dinho (cantor)|Dinho]] que já era seu amigo. Começou como ''[[roadie]]'' da banda Utopia, onde mais tarde na mesma assumiu os teclados depois da saída do então tecladista do Utopia, Márcio Cardoso<ref>{{citar web|URL=http://revistaquem.globo.com/Revista/Quem/0,,EMI74961-9531,00-O+DISSIDENTE+DOS+MAMONAS+ASSASSINAS.html|título=O dissidente dos Mamonas Assassinas|autor=VANNUCHI, Camilo|data=28 de maio de 2009|publicado=Revista ''Quem''|acessodata=26 de fevereiro de 2016}}</ref>. Junto com Dinho era o principal compositor dos Mamonas, além de tecladista, Júlio também fazia vocal em algumas músicas (interpretava a Maria na música Vira-Vira). Deixou um depoimento gravado em vídeo no sábado a tarde no dia do acidente antes do show em Brasília, onde dizia que tinha sonhado que o avião da banda tinha caído<ref>{{citar web|URL=http://gshow.globo.com/programas/mais-voce/v2011/MaisVoce/0,,MUL935801-10345,00-CASOS+DE+PREMONICAO.html|título=Casos de Premonição|autor=|data=Junho de 2012|publicado=Mais Você - Gshow|acessodata=26 de fevereiro de 2016}}</ref>, que teve muita repercussão após o acidente.
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Deixou um depoimento gravado em vídeo no sábado a tarde no dia do acidente antes do show em Brasília, onde dizia que tinha sonhado que o avião da banda tinha caído<ref>{{citar web|URL=http://gshow.globo.com/programas/mais-voce/v2011/MaisVoce/0,,MUL935801-10345,00-CASOS+DE+PREMONICAO.html|título=Casos de Premonição|autor=|data=Junho de 2012|publicado=Mais Você - Gshow|acessodata=26 de fevereiro de 2016}}</ref>, que teve muita repercussão após o acidente.


Júlio era torcedor do [[São Paulo Futebol Clube|São Paulo]], embora em certas fotos tiradas com a banda ele apareça vestindo a camiseta da [[Associação Portuguesa de Desportos|Portuguesa]]<ref>{{citar livro|url=https://books.google.com.br/books?id=TovyGZjk8ogC&pg=PA91&lpg=PA91&dq=%22J%C3%BAlio+Rasec%22+Portuguesa&source=bl&ots=u1QCHHSiTu&sig=pYUQwLcWouz5BU6XWHaLBgXjft0&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwjUt5y6kpXLAhVBIJAKHSmtBygQ6AEINTAF#v=onepage&q=%22J%C3%BAlio%20Rasec%22%20Portuguesa&f=false|autor=[s.a.]|título=''Doidjão'' pelos Mamonas, Revista ''Placar''|editora=Abril|ano=Abril de 1996|páginas=|id=Edição 1114}}</ref>.
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Revisão das 18h42min de 25 de março de 2016

Júlio
Informação geral
Nome completo Júlio Cesar Barbosa
Também conhecido(a) como Júlio Rasec
Nascimento 4 de janeiro de 1968
Origem Guarulhos,  São Paulo
País  Brasil
Gênero(s) Hard Rock
Rock cômico
Instrumento(s) Teclado
Modelos de instrumentos Roland U-20
Gravadora(s) EMI
Afiliação(ões) Mamonas Assassinas

Júlio Cesar Barbosa, conhecido como Júlio Rasec (Guarulhos, 4 de janeiro de 1968Serra da Cantareira, 2 de março de 1996) foi um músico brasileiro, o tecladista da banda de Rock Mamonas Assassinas. O nome Rasec é a inversão de seu nome César[1].

Faleceu tragicamente no acidente aéreo que matou toda a banda, um segurança, um de seus roadies e os pilotos da aeronave, ocorrido na Serra da Cantareira, no dia 2 de março de 1996[2].

Júlio era técnico de eletrônica, foi o último a entrar pra banda por intermédio de Dinho que já era seu amigo. Começou como roadie da banda Utopia, onde mais tarde na mesma assumiu os teclados depois da saída do então tecladista do Utopia, Márcio Cardoso[3]. Junto com Dinho era o principal compositor dos Mamonas, além de tecladista, Júlio também fazia vocal em algumas músicas: Interpretava Maria na música Vira-Vira e nas apresentações ao vivo cantava as músicas Sábado de Sol e Sabão Crá Crá, além de imitar o cantor Belchior na música Uma Arlinda Mulher, dividindo o vocal com Dinho.

Deixou um depoimento gravado em vídeo no sábado a tarde no dia do acidente antes do show em Brasília, onde dizia que tinha sonhado que o avião da banda tinha caído[4], que teve muita repercussão após o acidente.

Júlio era torcedor do São Paulo, embora em certas fotos tiradas com a banda ele apareça vestindo a camiseta da Portuguesa[5].

Ver também

Referências

  1. «"Nossa formação vai de Ultraman aos Power Rangers"». O Globo. 6 de dezembro de 1995. Consultado em 26 de fevereiro de 2016 
  2. «Morte dos Mamonas Assassinas». Memória Globo. Consultado em 26 de fevereiro de 2016 
  3. VANNUCHI, Camilo (28 de maio de 2009). «O dissidente dos Mamonas Assassinas». Revista Quem. Consultado em 26 de fevereiro de 2016 
  4. «Casos de Premonição». Mais Você - Gshow. Junho de 2012. Consultado em 26 de fevereiro de 2016 
  5. [s.a.] (Abril de 1996). Doidjão pelos Mamonas, Revista Placar. [S.l.]: Abril. Edição 1114  Verifique data em: |ano= (ajuda)
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