Lepismium houlletianum
| Lepismium houlletianum | |||||||||||||||
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| Estado de conservação | |||||||||||||||
 Pouco preocupante (IUCN 3.1) [1] | |||||||||||||||
| Classificação científica | |||||||||||||||
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| Nome binomial | |||||||||||||||
| Lepismium houlletianum (Lemaire) Barthlott | |||||||||||||||
| Sinónimos | |||||||||||||||
| Acanthorhipsalis houlletiana (Lem.) Volgin Hariota houlletiana (Lem.) Kuntze | |||||||||||||||
Lepismium houlletianum é uma espécie de planta do gênero Lepismium na família dos Cactus.
Descrição[editar | editar código-fonte]
Planta epifítica, ramos segmentados muito variáveis, de 3 a 6 angulados, com até 50 x 1–7 cm, verdes a a roxeados quando expostos ao sol, margem crenada; costelas, aladas ou achatadas; aréolas imersas nas áreas crenadas, com tufos de tricomas brancos, subtendidas por uma escama basal triangular; espinhos ausentes; flor lateral, campanulada, de 1 a 5 por aréola, de 10 a 13 mm de comprimento, rosa ou branca, pericarpelo um tanto imerso; fruto subgloboso de 6 mm de diâmetro, de cor rosa; sementes de cor castanha com 1 a 1,5 mm de comprimento.[2]
Distribuição[editar | editar código-fonte]
Encontrada na Argentina, Brasil (Bahia, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo e no Paraguai.[2] No Rio Grande do Sul, ocorre nos biomas Mata Atlântica e Pampa. Status de Conservação: Espécie registrada em unidade de conservação de proteção integral. Apresenta ampla área de distribuição.
Ecologia[editar | editar código-fonte]
Planta epifítica. Floresce de setembro a março. A flor desabrocha à noite e permanece aberta durante o dia. O fruto é comestível por aves, que são importantes dispersores das sementes.[2] Lepismium cruciforme está na Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas a IUCN como Pouco Preocupante (LC).[3]
Referências
- ↑ «Lepismium houlletianum». The IUCN Red List of Threatened Species, IUCN Global Species Programme, Red List Unit, Cambridge, UK. 2017. Consultado em 12 de abril de 2018
- ↑ a b c d Andréia Maranhão Carneiro, Rosana Farias-Singer, Ricardo Aranha Ramos, e Ari Delmo Nilson (2016). CACTOS do Rio Grande do Sul (PDF). Porto Alegre: Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul. ISBN 978-85-60378-11-1
- ↑ «Lepismium houlletianum». Lista Vermelha da IUCN de espécies ameaçadas da UICN 2024 (em inglês). ISSN 2307-8235
