Mavignier de Castro

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Mavignier de Castro
Cidadania Brasil
Ocupação escritor

Mavignier de Castro (Maranguape, 1891 - Manaus, 1970) foi um poeta, advogado e administrador público brasileiro[1]

Biografia[editar | editar código-fonte]

Estudou em Belém e depois em Paris. Voltou para o Brasil e se estabeleceu no Amazonas. Trabalhou no Jornal do Comércio do Amazonas e na Câmara Municipal de Manaus. Lecionou francês na Escola de Comércio Sólon de Lucena. Foi promotor público em Eirunepé, Tefé e Manacapuru, além de prefeito de Moura. Foi membro da Academia Amazonense de Letras e do Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas[2].

Foi pai da também poeta Aurolina Araújo de Castro (1933-2004)[3] e do pintor Afrânio de Castro (1932- 1981)[4].

Publicou sua obra poética em jornais e revistas, à exceção de um opúsculo sobre história de Manaus e de um livro sobre amazonologia, que foram publicados durante a vida do escritor. Seu terceiro e último livro foi lançado postumamente, em 1999.

Obras[editar | editar código-fonte]

  • 1948 - Síntese histórica e sentimental da evolução de Manaus [1]; 2ª. ed. 1968

[2])

  • 1958 - Amazônia panteísta: cenas e cenários da grande hiléia [3]; 2ª. ed. 1994 [4]
  • 1999 - Luar amazônico [5]

Referências

  1. TELLES, Tenório. Poesia e Poetas do Amazonas. Manaus: Editora Valer, 2006. Página 90
  2. Vida e Obra de Mavignier de Castro. Linguativa
  3. Trovas Para Dona Aurolina. Literatura Amazonense
  4. PÁSCOA, Luciane Viana Barros. Ecos do Modernismo: o Clube da Madrugada e as artes visuais. Revista Amazônia Moderna, Palmas, v.1, n.1, p.44-67, abr.-set. 2017. Página 61

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Ícone de esboço Este artigo sobre um poeta ou uma poetisa é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.