Renato Pinto Aleixo
| Renato Pinto Aleixo | |
|---|---|
| Nascimento | 12 de junho de 1890 Rio de Janeiro |
| Morte | 14 de junho de 1963 (73 anos) |
| Cidadania | Brasil |
| Ocupação | político |
Renato Onofre Pinto Aleixo (Rio de Janeiro, 12 de junho de 1890 — Rio de Janeiro, 14 de junho de 1963) foi um militar e político brasileiro.[1]
Filho de José Dias Pinto Aleixo e de Esaltina Maria de Paiva Aleixo.[1] Cursou a Escola Militar.[1]
Pinto Aleixo participou dos movimentos revoltosos do tenentismo ao lado de Siqueira Campos e Eduardo Gomes, em 1922 e 1924.[1]
Foi comandante da VI Região Militar, sediada em Salvador, quando já era coronel.
Em 1942 foi nomeado interventor federal no estado da Bahia.[1]
Foi um dos fundadores do PSD - Partido Social Democrático, pelo qual foi eleito senador pela Bahia, em 1945.[1] Estava no cargo quando deu-se o suicídio do presidente Getúlio Vargas, e coube-lhe a tarefa de comunicar ao sucessor, Café Filho, da difícil circunstância em que este deveria assumir.
Governo da Bahia[editar | editar código-fonte]
Pautou sua ação sobretudo pela reforma judiciária, criando comarcas nas regiões interioranas do Estado, que procurou conhecer, viajando freqüentemente a fim de inteirar-se da realidade das diversas prefeituras.
De seu governo foi a inauguração do laboratório de análises químicas do estado.
Referências
| Precedido por Landulfo Alves |
Interventor federal na Bahia 1942 — 1945 |
Sucedido por Bulcão Viana |
 Governadores da Bahia (1889-2024) | ||
|---|---|---|
| 1889–1930 (República Velha) |
|  |
| 1930–1945 (Era Vargas) | ||
| 1945–1967 (República Nova) | ||
| 1967–1987 (Ditadura Militar) | ||
| 1987–presente (Nova República) | ||
