Teoria Monetária Moderna

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Grande Recessão
Crises relacionadas Aumentos do preço do petróleo desde 2004 Crise de alimentos de 2007–2008 Crise financeira de 2007–2008 Crise da dívida pública da Zona Euro Crise do subprime Crise do limite de dívida dos Estados Unidos de 2011
Países Grécia Islândia Portugal
Cúpulas 34ª reunião de cúpula do G8 (Julho de 2008) 1ª reunião de cúpula do G20 (Novembro de 2008)
Legislação Plano de resgate econômico de 2008 Mecanismo Europeu de Estabilidade Fundo Europeu de Estabilização Financeira Lista de grandes salvamentos financeiros
Repercussão social Geração à Rasca Indignados Ocupe Wall Street Revolução dos Panelaços

A Teoria Monetária Moderna (TMM; em inglês: Modern Monetary Theory, MMT) é uma teoria macroeconômica heterodoxa que descreve a moeda como um monopólio público e o desemprego como uma evidência de que um monopolista da moeda está restringindo excessivamente a oferta de ativos financeiros necessários para o pagamento de impostos e satisfazer os desejos de poupança. Segundo a TMM, governos criam dinheiro usando a política fiscal e que o principal risco quando uma economia atinge pleno emprego é a inflação, sendo o aumento da carga tributária uma alternativa para reduzir a capacidade de gasto do setor privado. Além disso, a TMM propõe que o gasto público antecede a taxação. Este conceito está fortemente ligado a ideia de demanda agregada, inflação, desemprego e política monetária.

A MMT é uma alternativa à teoria econômica neoclássica. Aderentes do mainstream econômico criticam a teoria, mas seus defensores sugerem que ela pode descrever de modo mais eficaz a economia global nos anos seguintes à Grande Recessão.