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Funbio
Soaresflavior/Testes
Marca do Funbio.
Razão social Fundo Brasileiro para a Biodiversidade
Organização não governamental[1]
Atividade Ambientalismo
Fundação 5 de junho de 1995[2]
Sede RJ, Brasil
Área(s) servida(s) América Latina e África
Presidente Álvaro de Souza
Vice-presidente Bruno Mariani
Produtos Gestão de Programas e Projetos, Desenho e Gestão de Mecanismos Financeiros, Programas de Mudanças Climáticas e Energia Limpa, Projetos em Redes Internacionais
Certificação OSCIP
Website oficial [http://www.funbio.org/

O Funbio - Fundo Brasileiro para a Biodiversidade é uma associação civil sem fins lucrativos, com o título de OSCIP. Criado em 1995, o Funbio tem sua origem derivada de um dos acordos internacionais resultantes da Rio 92, a Convenção sobre a Diversidade Biológica, com o objetivo de prover um mecanismo financeiro ágil para a conservação da Biodiversidade[2]. O Fundo atua como parceiro estratégico do setor privado e de órgãos públicos estaduais e federais, viabilizando investimentos socioambientais das empresas e a redução e mitigação dos impactos causados por elas no meio ambiente. Na esfera pública, o Funbio auxilia na consolidação de políticas de conservação e viabilização de programas de financiamento ambiental.[3]

Logotipo[editar | editar código-fonte]

O símbolo do Funbio se expressa com elementos que nos fazem lembrar a bandeira do Brasil, em cor verde floresta e um desenho que parte de um espiral e depois toma formas retas, simbolizando algo que sai do natural e depois sugere intervenções humanas.


Programas[editar | editar código-fonte]

ARPA[editar | editar código-fonte]

O Programa Áreas Protegidas da Amazônia (ARPA)[4] é o maior Programa de conservação e uso sustentável de florestas tropicais do mundo, com o desafio de conservar uma amostra representativa da biodiversidade no Bioma Amazônia, dos seus ecossistemas e paisagens, promover o desenvolvimento socioeconômico regional com base no uso racional da floresta e a manutenção dos serviços ambientais ali existentes.[5]O Programa Arpa é financiado com recursos do Global Environment Facility (GEF), por meio do Banco Mundial; do governo da Alemanha, através do Banco de Desenvolvimento da Alemanha (KfW); da Rede WWF, a partir do WWF-Brasil; e do Fundo Amazônia, por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). São parceiros do Arpa, além do Funbio (agente financeiro e executor dos recursos), o ICMBio e os governos dos Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia e Tocantins.[6]

TFCA/Funbio[editar | editar código-fonte]

Os Governos dos Estados Unidos da América e da República Federativa do Brasil, assinaram um acordo bilateral denominado Debt-for-nature swap em Agosto de 2010, para reduzir os pagamentos da dívida do Brasil com os Estados Unidos por volta de 21 milhões até 2015. Em troca, o Governo do Brasil se comprometeu em utilizar estes fundos para apoiar subsídios para proteger as florestas tropicais do país. Nos termos do acordo, os subsídios apoiarão atividades para conservação de áreas protegidas, melhorar a gestão dos recursos naturais e desenvolver modos de vidas sustentáveis em comunidades nas áreas dos Biomas da Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga, juntos estes Biomas cobrem cerca de 50% do território brasileiro.[7]O Funbio é o gestor destes recursos no Brasil.

Referências

  1. «Fundo brasileiro para a biodiversidade». Ministério do Meio Ambiente. Setembro de 2010. Consultado em 26 de novembro de 2013 
  2. a b «Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO)». REBIA – Rede Brasileira de Informação Ambiental. Setembro de 2009. Consultado em 26 de novembro de 2013 
  3. «Tese iniciativa GVCES». Sema Paraná. Agosto de 2013. Consultado em 19 de Fevereiro de 2013 
  4. «Arpa – Áreas Protegidas da Amazônia». ARPA – Áreas Protegidas da Amazônia. Consultado em 25 de Fevereiro de 2014 
  5. «Arpa – Áreas Protegidas da Amazônia». Funbio – Fundo Brasileiro para a Biodiversidade. Abril de 2012. Consultado em 21 de Fevereiro de 2014 
  6. «Programa Arpa terá fundo com R$ 486 milhões nos próximos 25 anos». MMA –Ministério do Meio Ambiente. Novembro de 2013. Consultado em 21 de Fevereiro de 2014 
  7. «Cidades com os programas TFCA (USAID)». USAID – United States Agency for International Development. Fevereiro de 2014. Consultado em 21 de Fevereiro de 2014 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

{{esboço-empresa}}

Categoria:Organizações ambientais Categoria:Organizações internacionais Categoria:Instituições sem fins lucrativos