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Fundação 2012
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Presidente Flávio Gonçalves
Sítio oficial http://www.geopol.com.pt/

A Fundação Calouste Gulbenkian MHSEMHIHGCB é uma instituição portuguesa sem fins lucrativos criada com bens do mecenas Calouste Gulbenkian a partir de disposição testamentária. Após a sua morte, em 1955, legou os seus bens ao país sob a forma de uma fundação. A fundação apoia muitas actividades culturais e possui uma orquestra, bibliotecas, um coro, salas de espectáculos e dois museus (arte antiga e contemporânea) com cerca de seis mil peças no seu acervo. Os seus serviços centrais estão sediados em Lisboa (Edifício-sede e parque da Fundação Calouste Gulbenkian).

O coleccionador de arte[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Calouste Gulbenkian
Calouste Gulbenkian

Calouste Gulbenkian foi um amante da arte, e homem de raro e sensível gosto, além de reunir uma extraordinária colecção de arte, principalmente europeia e asiática, de mais de seis milhares de peças.[1]

Na arte europeia, reuniu obras que vão desde os mestres primitivos à pintura impressionista. Uma parte desta colecção esteve exposta por empréstimo, entre 1930 e 1950, na National Gallery em Londres (Inglaterra), e à Galeria Nacional de Arte em Washington, capital dos Estados Unidos.

Figuram na colecção obras de Vittore Carpaccio, Peter Paul Rubens, Antoon van Dyck, Rembrandt, Thomas Gainsborough, George Romney, Thomas Lawrence, Jean-Honoré Fragonard, Jean-Baptiste Corot, Pierre-Auguste Renoir, François Boucher, Édouard Manet, Edgar Degas, Claude Monet e muitos outros.

Além da pintura, reuniu um importante espólio de escultura do Antigo Egito, cerâmicas orientais, manuscritos, encadernações e livros antigos, artigos de vidro da Síria, mobiliário francês, tapeçarias, têxteis, peças de joalharia de René Lalique, moedas gregas, medalhas italianas do Renascimento etc..

Foi desejo de Gulbenkian que a colecção que reuniu ao longo da vida ficasse exposta num mesmo local. Assim é, em Lisboa, desde Junho de 1960. Em 1969 foi inaugurado o espaço onde se encontra o edifício-sede da Fundação, que inclui o Museu onde se encontra esta colecção permanente, além de um Centro de Arte Moderna, salas de conferência, biblioteca, três auditórios e jardins.

A 20 de Junho de 1960 foi agraciada com a Grã-Cruz da Ordem de Benemerência, a 7 de Agosto de 1981 com o grau de membro-honorário da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada e a 13 de Agosto de 1986 com o grau de membro-honorário da Ordem do Infante D. Henrique.

Em 2010 o edifício-sede e o parque da Fundação Gulbenkian foram classificados como Monumento Nacional[2].

Presidência[editar | editar código-fonte]

Em 22 de dezembro de 2011 Artur Santos Silva foi eleito presidente da Fundação[3], assumindo funções a 2 de maio de 2012, data em que terminou o mandato de Emílio Rui Vilar. Conta na Administração com José Neves Adelino (Administrador) e José Joaquim Gomes Canotilho (Administrador Não Executivo).

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Fundação Calouste Gulbenkian, Serviço das Comunidades Arménias (2010), "Calouste Sarkis Gulbenkian - O Homem e a Sua Obra", Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian
  2. «Gulbenkian, Jardim Botânico e Campo da Batalha de Aljubarrota são novos monumentos nacionais» 
  3. «Eleição por unanimidade - Artur Santos Silva é o novo presidente da Gulbenkian». 22-12-2011. Consultado em 22 de dezembro de 2011 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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