Antonio Fernando de Souza: diferenças entre revisões
m -redirects +portal +ajuste ref. +pequenos ajustes |
|||
Linha 38: | Linha 38: | ||
|depois=[[Roberto Gurgel]] |
|depois=[[Roberto Gurgel]] |
||
}} |
}} |
||
{{Termina caixa}}juntou-se com Barbosa e Gurgel, livrou o banqueiro condenado Daniel Dantas e os quatro diretores financeiros do Banco do Brasil colocados pelo FHC, colocou Henrique Pisollato na ap.470 sem nenhuma prova cabal e pediu para Barbosa colocar sobre segredo de justíça toda as provas que inocentariam, o José Dirceu, José genoino, Delúbio Soares,e João Paulo Cunha. na AP.2474 que está engavetada a mais de oito anos, junto com o relatório da PF, que prova que o dinheiro do visa net não é público, e que os 73.8 milhões desviados, foram para revistas ,jornais, esportes 5,5 milhões foram para rede GLOBO de televisões. |
|||
{{Termina caixa}} |
|||
{{Portal3|Biografias|Brasil|Política|Direito}} |
{{Portal3|Biografias|Brasil|Política|Direito}} |
Revisão das 02h07min de 19 de abril de 2014
Antonio Fernando de Souza | |
---|---|
Procurador-geral da República do Brasil | |
Período | 30 de junho de 2005 até 28 de junho de 2009 |
Antecessor(a) | Cláudio Lemos Fonteles |
Sucessor(a) | Roberto Gurgel |
Dados pessoais | |
Nascimento | 30 de setembro de 1948 (75 anos) Fortaleza (CE) |
Profissão | Advogado |
Antonio Fernando Barros e Silva de Souza (Fortaleza, 30 de setembro de 1948) foi o procurador-geral da República do Brasil de 2005 a 2009.[1][2] Ganhou notoriedade quando denunciou diversos membros do Governo Lula após o Escândalo do Mensalão. O grupo denunciado foi chamado por ele de "quadrilha", sendo acusados de diversos crimes, como corrupção ativa, formação de quadrilha e crimes contra o mercado financeiro. Dentre os denunciados estavam membros poderosos do governo, como José Dirceu, José Genoino, Delúbio Soares, Silvio Pereira, entre outros.
Biografia
Nasceu em 30 de setembro de 1948 em Fortaleza, no Ceará. É filho de Levy Souza e Maria Letícia Barros e Silva de Souza. Apesar de cearense, sua trajetória profissional se deu no estado do Paraná.
Em 1969, ingressou na Faculdade de Direito da Universidade Federal do Paraná (UFPR). De 1970 a 1971 participou do curso de estagiários do Ministério Público, promovido pelo Ministério Público do Paraná. Em 1 de março de 1972 se graduou em Direito pela UFPR. Ainda em 1972 fez um curso de especialização para ingresso na magistratura, patrocinado pelo Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, e um curso de aperfeiçoamento em Direito Processual Civil, promovido pela UFPR. Em 18 de março de 1975, foi empossado como procurador da República de 3ª categoria. Entre novembro de 1985 a fevereiro de 1989 foi procurador-chefe da República no estado do Paraná. Em 1984, ingressou no curso de mestrado na UFPR, pedindo para se desligar em 1989.[1]
Já aposentado, teria vencido um contrato com a Brasil Telecom,[3] controlada pelo banqueiro Daniel Dantas.
Referências
- ↑ a b Procuradoria-Geral da União. «Biografia - Antonio Fernando». Consultado em 11 de julho de 2009
- ↑ Agência Brasil; Carolina Pimentel (29 de junho de 2009). «Lula indica Roberto Monteiro Gurgel Santos para novo procurador-geral da República». Consultado em 11 de julho de 2009
- ↑ Nassif, Luis (10 de junho de 2013). «Procurador Geral que livrou Dantas do mensalão ganhou contrato da Brasil Telecom». Jornal GGN. Consultado em 19 de setembro de 2013
Ligações externas
- «Mensalão: Procurador Geral da República denuncia 40 pessoas» no sítio da Procuradoria-Geral da União
- «Denúncia do Procurador Geral da República ao Excelentíssimo Senhor Ministro Joaquim Barbosa» (PDF) no sítio da Procuradoria-Geral da União
- «Escândalo do Mensalão/Hora das Conclusões» em Folha de S. Paulo
- «Biografia» no sítio da Procuradoria-Geral da União
Precedido por Cláudio Lemos Fonteles |
Procurador-geral da República do Brasil 2005 – 2009 |
Sucedido por Roberto Gurgel |
juntou-se com Barbosa e Gurgel, livrou o banqueiro condenado Daniel Dantas e os quatro diretores financeiros do Banco do Brasil colocados pelo FHC, colocou Henrique Pisollato na ap.470 sem nenhuma prova cabal e pediu para Barbosa colocar sobre segredo de justíça toda as provas que inocentariam, o José Dirceu, José genoino, Delúbio Soares,e João Paulo Cunha. na AP.2474 que está engavetada a mais de oito anos, junto com o relatório da PF, que prova que o dinheiro do visa net não é público, e que os 73.8 milhões desviados, foram para revistas ,jornais, esportes 5,5 milhões foram para rede GLOBO de televisões.