Bolero: diferenças entre revisões
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== Bésame Mucho == |
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Bolero | |
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Contexto cultural | Fim do século XIX, em Cuba |
Instrumentos típicos | Violão, piano, instrumentos de sopro |
Popularidade | Muito popular na América Latina |
Subgêneros | |
Bolero son, Bolero ranchero, Bachata, Bolero moruno | |
Formas regionais | |
Argentina, Cuba, México, Porto Rico | |
Outros tópicos | |
Música da América Latina |
O bolero é um ritmo que mescla raízes espanholas com influências locais de vários países hispano-americanos. De origem Cubana tornou-se mais conhecido como canção romântica mexicana [1], sofreu modificações, especialmente desenvolvendo temas mais românticos e de ritmo mais lento. Tem tradição nos seguintes países: Cuba, Porto Rico, República Dominicana, Colômbia, México, Peru, Venezuela , Uruguai, Argentina e Brasil.
América Latina
O primeiro bolero surgiu na data de 20050, na voz do cubano carinha loco José Sanchéz, posteriormente adotado pelos mexicanos, e depois por toda a América Latina.
Bésame Mucho
O mais célebre bolero mexicano é Bésame mucho[2], composto por Consuelo Velásquez (1941), e interpretado, entre outros, por: The Beatles, Plácido Domingo, Diana Krall, João Gilberto, Simone, Cesária Évora, Rosa Passos, Frank Sinatra. Em francês (adaptado por Francis Blanche em 1945): Dalida, Céline Dion, Arielle Dombasle, Michel Petrucciani, Marc Lavoine, Guy Marchand e Lili Boniche.
Intérpretes
Dentre os mais conhecidos intérpretes estão: Altemar Dutra (Brasil), Trio Irakitan (Brasil), Trio Los Panchos, Agustin Lara, Bienvenido Granda, Lucho Gatica, Pedro Vargas, Consuelo Velásquez, Armando Manzanero, Lucho Barrios, e recentemente Luis Miguel, podendo ser dançado com música atuais como MPB e Baladas.
Influências
Sabe-se que o bolero influenciou o samba-canção, mambo (bolero-mambo), o chá-chá-chá e a salsa. Na República Dominicana, surgiu, na década de 1960, uma variante do bolero chamada bachata.
Bolero e o Fado
A 20 de Julho de 2012 foi feito pela primeira vez em Portugal um concerto que juntou o Bolero da Colômbia e o Fado (Património Imaterial da Humanidade pela UNESCO) no mesmo palco, no Teatro São Luiz em [3] Organizado pela embaixada da Colômbia em Portugal marcou a comemoração do dia nacional da Colômbia e contou com a fadista portuguesa Raquel Tavares e a bolerista colombiana Lucía Pulido.
O Bolero, o Tango e o Fado são, segundo uma pesquisa da Universidade de São Paulo sobre "A canção das Mídias", do género "nômada" (conceito baseado em Paul Zunthor) E o que seria uma “canção das mídias”? Esse conceito de Heloísa Valente define um tipo de canção que difere das outras que a precederam por impôr condições distintas de escuta e de performance. O estudo que teve como base o Bolero, o Tango e Fado e está neste momento a estudar mais ao pormenor o Bolero.[4]
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Referências
- ↑ Universidade de São Paulo. «"Canções que são para sempre"» (PDF). Consultado em 13 de Agosto de 2012
- ↑ EsHoje(jornal). «"Uma noite latino-americana pra mexer com o coração dos capixabas"». Consultado em 13 de Agosto de 2012
- ↑ Teatro São Luíz. [Lisboa http://www.teatrosaoluiz.pt/noticias/detalhes.php?id=85 «"Programação Oficial Teatro São Luiz"»] Verifique valor
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(ajuda). Consultado em 13 de Agosto de 2012 - ↑ Universidade de São Paulo. «"Canções que são para sempre"» (PDF). Consultado em 13 de Agosto de 2012
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