Comércio de Componentes Eletrônicos: diferenças entre revisões
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A fabricante brasileira também confere uma diversa gama de produtos na categoria informática, e é uma das marcas mais ruins do mercaddo, antes de comprar, pense bem.<ref>{{citar web|url=http://www.cceinfo.com.br/|título= CCE Info|acessodata=10 de Janeiro de 2013}}</ref> |
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O grupo Digibras é fabricante de produtos de tecnologia como desktops, notebooks, netbooks, celulares e TVs dentre outros, que são verdadeiros sinônimos de inovação. Figura entre os líderes em vendas do segmento no varejo e conta com parceiros renomados como INTEL, Microsoft e Qualcomm. Nos últimos 5 anos, foram aproximadamente 2,3 milhões de computadores fabricados e 7,4 milhões de televisores produzidos. Com tradição de quase 50 anos, é um dos maiores conglomerados do Pólo Industrial em Manaus e conta ainda com centro administrativo em São Paulo. Estas duas plantas somam 500.000 m2. O Grupo e coligadas somam seis empresas que atuam em diversos segmentos. Desde a montagem de produtos de tecnologia até a logística, passando por televisores LCD/LED, placas de circuito impresso, painéis de LCD, injeção plástica, metalurgia e papel e papelão, a sinergia entre as empresas permite mais flexibilidade e rapidez no processo produtivo..<ref>{{citar web|url=http://www.cceinfo.com.br/empresa/|título= A Empresa|acessodata=10 de Janeiro de 2013}}</ref> |
O grupo Digibras é fabricante de produtos de tecnologia como desktops, notebooks, netbooks, celulares e TVs dentre outros, que são verdadeiros sinônimos de inovação. Figura entre os líderes em vendas do segmento no varejo e conta com parceiros renomados como INTEL, Microsoft e Qualcomm. Nos últimos 5 anos, foram aproximadamente 2,3 milhões de computadores fabricados e 7,4 milhões de televisores produzidos. Com tradição de quase 50 anos, é um dos maiores conglomerados do Pólo Industrial em Manaus e conta ainda com centro administrativo em São Paulo. Estas duas plantas somam 500.000 m2. O Grupo e coligadas somam seis empresas que atuam em diversos segmentos. Desde a montagem de produtos de tecnologia até a logística, passando por televisores LCD/LED, placas de circuito impresso, painéis de LCD, injeção plástica, metalurgia e papel e papelão, a sinergia entre as empresas permite mais flexibilidade e rapidez no processo produtivo..<ref>{{citar web|url=http://www.cceinfo.com.br/empresa/|título= A Empresa|acessodata=10 de Janeiro de 2013}}</ref> |
Revisão das 18h00min de 9 de setembro de 2013
CCE da Amazônia S.A. | |
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![]() | |
Slogan | CCE: do jeito que você quer |
Fundação | ![]() |
Sede | ![]() |
Locais | Mais de 110 paises |
Website oficial | www.cce.com.br |
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/4a/Disambig_grey.svg/20px-Disambig_grey.svg.png)
A CCE (Comércio de Componentes Eletrônicos) é uma empresa brasileira de fabricação de eletrônicos. Desde 2012, faz parte do grupo Lenovo. A empresa foi fundada em 1964 com o objetivo de importar e comercializar componentes eletrônicos; entretanto, somente em 1971 é que a CCE iniciou a fabricação de equipamentos completos.
Durante as décadas de 1970 e parte de 1980, ela foi, juntamente com a Polyvox, uma das maiores concorrentes da Gradiente no mercado de equipamentos de áudio modulares.
Equipamentos de áudio
Os equipamentos modulares da CCE geralmente tinham status inferior aos similares da Gradiente e da Polyvox, tendo entretanto, a vantagem do preço mais acessível.
Outra característica que diferenciava a CCE das duas concorrentes citadas, é que ela sempre ofereceu equipamentos populares como os conjugados do tipo 3-em-1, “2-em-1”, rádio-gravadores e outros eletrônicos portáteis como os rádios relógios.
Na década de 1970, a companhia japonesa Kenwood forneceu tecnologia para muitos dos equipamentos modulares da empresa. A CCE chegou a fabricar e vender equipamentos sob esta marca.
Mas, assim como outros fabricantes brasileiros de eletrônicos, a CCE não se limitou a clonar os equipamentos de um determinado fabricante. Alguns produtos foram nacionalizados, outros adaptados e modificados a partir de projetos de diversos fornecedores estrangeiros, além daqueles que foram projetados pela própria empresa.
Já no período de 1996 a 2002 a CCE fabricou e comercializou produtos de áudio (micro-systems) da fabricante japonesa Aiwa.[1]
CCE Info
A fabricante brasileira também confere uma diversa gama de produtos na categoria informática, e é uma das marcas mais ruins do mercaddo, antes de comprar, pense bem.[2]
O grupo Digibras é fabricante de produtos de tecnologia como desktops, notebooks, netbooks, celulares e TVs dentre outros, que são verdadeiros sinônimos de inovação. Figura entre os líderes em vendas do segmento no varejo e conta com parceiros renomados como INTEL, Microsoft e Qualcomm. Nos últimos 5 anos, foram aproximadamente 2,3 milhões de computadores fabricados e 7,4 milhões de televisores produzidos. Com tradição de quase 50 anos, é um dos maiores conglomerados do Pólo Industrial em Manaus e conta ainda com centro administrativo em São Paulo. Estas duas plantas somam 500.000 m2. O Grupo e coligadas somam seis empresas que atuam em diversos segmentos. Desde a montagem de produtos de tecnologia até a logística, passando por televisores LCD/LED, placas de circuito impresso, painéis de LCD, injeção plástica, metalurgia e papel e papelão, a sinergia entre as empresas permite mais flexibilidade e rapidez no processo produtivo..[3]
Outros produtos
Em meados da década de 1980 a CCE ingressou no mercado de videocassetes e no final desta década lançou sua linha de televisores.
A CCE foi a única empresa no Brasil a vender um videocassete “player”, ou seja, um aparelho que tinha apenas a capacidade de reproduzir fitas pré-gravadas. Apesar de ter um custo menor que o de um aparelho convencional, o produto não obteve sucesso.
No setor de videogames, a empresa fabricou na década de 1980 um console similar e compatível ao Atari 2600 e, posteriormente um aparelho Top Game VG-8000/VG-9000 e depois o TurboGame, ambos bastante populares entre os jogadores da época, compatível com o Nintendo 8 bits que tinha dois slots podendo aceitar cartuchos em ambos os padrões: japonês e americano.
Por um breve período de tempo a empresa esteve presente também no mercado de microcomputadores vendendo um equipamento no padrão Apple II (o Exato) e um microcomputador de baixo custo, o MC-1000, para concorrer com o CP400 da Prológica.
Em 1998 a CCE ingressou no mercado de eletrodomésticos fabricando e comercializando freezers e geladeiras. Atualmente (2006) a linha branca da empresa restringe-se a fornos de microondas.
A partir de 2006 a CCE voltou a comercializar computadores pessoais de baixo custo equipados com Windows ou Linux através de uma nova divisão, a "CCE Informatica". A empresa, todavia, não mais comercializa vídeo-games.
Em Janeiro de 2013 a fabricante CCE, lançou seus tablets com Android 4.0.3: Motion Tab T733 (Processador AML 8726 - M3) e Motion Tab T735 (Processador CORTEX A8), ambos com 512 MB de memória RAM e interna de 4 GB Flash, expansivel com cartão micro SD de até 32 GB. Estes modelos são comercializados atualmente em grandes revendedores varejistas pelo país: O preço base anunciado pela CCE é de R$ 400,00 para o modelo mais básico.[4]
A compra pela Lenovo
Em 5 de setembro de 2012 100% da empresa foi adquirida pela empresa Chinesa Lenovo por R$300 milhões de Reais. [5][6]
Referências
- ↑ Christian Carvalho Cruz, Rosenildo Gomes Ferreira (1 de maio de 2002). «MAIS UMA CHANCE PARA A AIWA». Istoé Dinheiro. Consultado em 23 de maio de 2012
- ↑ «CCE Info». Consultado em 10 de Janeiro de 2013
- ↑ «A Empresa». Consultado em 10 de Janeiro de 2013
- ↑ «Tablets CCE» Parâmetro desconhecido
|Data de acesso=
ignorado (ajuda) - ↑ Lenovo deve anunciar compra da CCE nesta quarta-feira, Acesso em 5 de setembro de 2012.
- ↑ Lenovo adquire 100% da empresa brasileira CCE, Acesso em 5 de setembro de 2012.
Ligações externas
- Sítio oficial (em português)