Carlos Gonçalves

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Carlos Gonçalves
Nome completo Carlos Alberto Oliveira Gonçalves
Nascimento 1944
Nacionalidade português
Morte 10 de agosto de 2014 (70 anos)
Ocupação actor

Carlos Alberto Oliveira Gonçalves[1] (n. 1944 - m. 10 de Agosto de 2014) foi um actor português.

Carreira[editar | editar código-fonte]

Iniciou a sua carreira profissional no Teatro ABC em 1964. Trabalhou em todos os teatros do Parque Mayer, tendo sido co-fundador da Companhia de Teatro Popular em conjunto com José Viana e também co-fundador da Companhia de Teatro Adóque. Integrou ainda a companhia do Teatro Maria Matos e participou em espectáculos do Teatro Nacional D. Maria II. No Teatro Aberto participou em O Caso da Mãozinha Misteriosa de Augusto Sobral e Ary dos Santos (encenação de Rui Mendes), Crónica do Fabuloso Fagundes de Sttau Monteiro, Andorra de Max Frisch, Corpo-Delito na Sala de Espelhos de José Cardoso Pires (encenação de Fernando Gusmão), O Chá dos Generais de Boris Vian. Na Companhia de Teatro de Almada, cujo elenco integrou entre 1983 e 1989, interpretou textos de Virgílio Martinho, Michael Bulgakov, Camilo Castelo Branco, Molière, Camus.

Televisão[editar | editar código-fonte]

Na televisão interpretou inúmeros autores, desde Lope de Vega, Dürrenmatt, Fernando Namora, Eça de Queiroz, Eugene O'Neill, Carlos Selvagem, Henrique Santana ou Camilo Castelo Branco.

Projectos[editar | editar código-fonte]

Cinema[editar | editar código-fonte]

Prémios[editar | editar código-fonte]

Em 1985 foi-lhe atribuído o Prémio da Associação Portuguesa de Críticos de Teatro (ex-aequo com Luís Miguel Cintra) pelo seu trabalho em O Capote de Gogol, dirigido por Joaquim Benite.

Referências

  1. «Lista de associados da Audiogest» (PDF). Actividades Culturais / Ministério da Cultura. 25 de Julho de 2007. Consultado em 1 de Janeiro de 2014 
  2. https://www.imdb.com/name/nm0328568/?ref_=nv_sr_1