Discussão:Emílio Garrastazu Médici

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Assassinatos cometidos pela guerrilha[editar código-fonte]

Na seção "Combate às guerrilhas", consta o número de mortos pelas mãos do Estado (final da seção). Não aparece, no entanto, o número de mortos pelas mãos dos guerrilheiros. É preciso tratar o assunto com isenção, informando ao público as mortes pelos dois lados. É absolutamente necessário, para a compreensão dos fatos históricos, esclarecer a ligação umbilical, e extremamente óbvia, da ação e reação, pois me parece lei universal, portanto irrefutável. Ora, a ação das guerrilhas provocava a reação do Estado; a ação do Estado provocava a reação das guerrilhas. Não é lícito omitir as ações e reações das guerrilhas, pois são fundamentais para o entendimento das ações e reações do Estado.

Não é proselitismo informar o número de mortos dos dois agentes históricos - Estado e guerrilhas - pois se explicam mutuamente. Sem evidenciar os mortos pela ação guerrilheira, o verbete fica prejudicado, pois ao leitor não foram oferecidas informações suficientes para entender o processo histórico.

De modo que é fundamental, para o entendimento da verdade histórica, informar o número de mortos. Estou novamente adicionando a informação do número de mortos pela ação guerrilheira entre 1964 e 1973, para que o verbete consiga esclarecer a relação de causa e efeito entre as ações e reações das guerrilhas e as ações e reações do Estado.

Isso é tão óbvio que dispensa explicações, mas mesmo assim explico para que o verbete não sofra perseguições ideológicas, em especial nesta informação essencial sobre os mortos e as ações reações do biografado/verbetizado.

Vou explicar de novo para que não haja vandalismo ou supressão de conteúdo válido: segundo fontes fiáveis, são registrados 120 mortos pelas ações e reações guerrilheiras entre 1964 e 1974 (cabe retirar o último registro da lista, posterior ao governo do biografado). Os 119 mortos pelas ações e reações da guerrilha entre 1964 e 1973 estão relacionados diretamente às ações e reações do biografado. Camillo Cavalcanti (discussão) 22h00min de 29 de junho de 2019 (UTC)[responder]

Não @Camillo Cavalcanti:. Até agora o verbete não está "sofrendo de perseguições ideológicas". É sim proselitismo negacionista afirmar que "o número de mortos ... se explicam mutuamente" ou ainda que soldados-policiais em missão oficial foram "mortos nas mãos de guerrilheiros". Sem fontes, seu discurso é bastante comum entre os defensores de uma "verdade histórica" que tenta negar-relativizar a Lista de mortos e desaparecidos políticos na ditadura militar brasileira e todas atrocidades cometidas pelos usurpadores golpistas. Para além do negacionismo-revisionismo em seu discurso, os mortos são parte desta biografia porque as pessoas foram assassinadas pelo estado ou por seus opositores enquanto o biografado era um dos ditadores de plantão. Mas "jornalopcao", "sociedade militar", "critica nacional" e "diario do brasil" não são confiáveis. Como o biografado fazia parte do topo da cadeia de responsabilidade por inúmeras das mortes, entendo que tais números poderiam ser citados na biografia, mas gostaria da opinião dos colegas que acompanham o verbete. De todo modo, equiparar os mortos pela ditadura com os sicários e torturadores que assassinaram em seu nome me parece uma tentativa barata de revisionismo negacionista. Pelo histórico, parece não haver consenso quanto às alterações que você propõe. Qual fonte confiável afirma que foram 119 mortos entre 64 e 73? Ixocactus (discussão) 01h23min de 30 de junho de 2019 (UTC)[responder]

Não me acuse de negar as mortes pelas mãos de um governo beligerante, por favor, o senhor não tem esse direito, como também não tem o direito de omitir as mortes pelas mãos da guerrilha. Fontes fiáveis que afirmam as mortes cometidas pela guerrilha: Veja, Globo/G1, Folha, Jovem Pan Online Camillo Cavalcanti(discussão) 01h44min de 30 de junho de 2019(UTC) @Ixocactus: o senhor é que está com uma verdade histórica, no seu negacionismo sobre as mortes que a guerrilha cometeu, assim como foram 1206 denúncias de que o governo militar torturou no ano de 1970. Camillo Cavalcanti (discussão) 02h14min de 30 de junho de 2019 (UTC)[responder]

@Camillo Cavalcanti: Acalme-se. Enquanto eu concordo com o Ixocactus que muitas das fontes ali não são tidas por confiáveis, nem todas caem nessa categoria. Em segundo lugar, eu realmente não vejo mal em uma frase curta como a que você adicionou no artigo (é apenas uma frase!). Enfim, o mais correto, no meu ver, é o seguinte: dizer que, segundo a sociedade militar, ou sejá lá quem for, x pessoas foram mortas pelas guerrilhas de esquerda. Que tal, ixocactus? --Bageense(fala) 02h30min de 30 de junho de 2019 (UTC)[responder]

Discordo de se atribuir este tipo de parcialidade a uma sociedade militar, o que implicaria em afirmar que todos os militares são a favor da ditadura ou do negacionismo da ditadura. Mais correto seria, de acordo com a fonte, atribuir tal estatística "à fonte X". Millbug fala 02h44min de 30 de junho de 2019 (UTC)[responder]

Por mim, a sugestão de Bageense/Holy Goo é muito razoável. Inclusive as fontes poderiam ser reduzidas às mais aceitas. Poderia constar essa versão de melhor redação: A resistência passou a ser armada, com assaltos aos bancos para obter esse artifício; atentados contra militares; sequestros de autoridades e treinamento de guerrilhas[42][43][44][45]. Segundo o Clube Militar estas ações provocaram pelo menos 119 mortes entre 1964 e 1973[46][47][48][49][50][51][52][56] (retirando-se as notas 53 "Crítica Nacional", 54 "Diário do Brasil" e 55 "Jornal Opção") Camillo Cavalcanti (discussão) 02h52min de 30 de junho de 2019 (UTC)[responder]

Prezados, não é "uma sociedade militar", são jornais prestigiados: Folha, Globo/G1, Jovem Pan Online, Portal Terra, Veja. Camillo Cavalcanti (discussão) 02h56min de 30 de junho de 2019 (UTC)[responder]

Não. O WP:ÔNUS é de quem deseja alterar. Com estas "fontes" vem falar em isenção?
  1. Rio, Lilian QuainoDo G1 (11 de dezembro de 2014). «Clube Militar publica lista de mortos 'pelo irracionalismo do terror'». Política. Consultado em 29 de junho de 2019 
  2. «Clubes militares listam os mortos pela esquerda - 11/12/2014 - Poder». Folha de S.Paulo. Consultado em 29 de junho de 2019 
  3. abr 2019 - 11h28, Josh Josh 01. «TODAS AS PESSOAS MORTAS POR TERRORISTAS DE ESQUERDA 1 – OS 19 ASSASSINADOS ANTES DO AI-5 | Reinaldo Azevedo». VEJA.com. Consultado em 29 de junho de 2019 
  4. «TODAS AS PESSOAS MORTAS POR TERRORISTAS DE ESQUERDA 2 – MUITAS DE SUAS VÍTIMAS ERAM PESSOAS COMUNS: SÓ TIVERAM A MÁ SORTE DE CRUZAR COM ESQUERDISTA | Reinaldo Azevedo». VEJA.com. Consultado em 29 de junho de 2019 
  5. «TODAS AS PESSOAS MORTAS POR TERRORISTAS DE ESQUERDA 3 – A IMPRESSIONANTE COVARDIA DE LAMARCA | Reinaldo Azevedo». VEJA.com. Consultado em 29 de junho de 2019 
  6. smbr (1 de abril de 2013). «mortos na revolução lista e relatos». Revista Sociedade Militar. Consultado em 29 de junho de 2019 
  7. «119 pessoas foram assassinadas pela resistência armada ao Regime Militar – Jovem Pan Online». 119 pessoas foram assassinadas pela resistência armada ao Regime Militar – Jovem Pan Online. 12 de dezembro de 2014. Consultado em 29 de junho de 2019 
  8. Eneas, Paulo (11 de maio de 2018). «Resposta À Rede Globo: Os Crimes Cometidos Pelos Terroristas Durante O Regime Militar». Crítica Nacional. Consultado em 29 de junho de 2019 
  9. «Lista das 117 pessoas assassinadas pela esquerda armada brasileira entre 1964/1985». Diário do Brasil. 26 de março de 2019. Consultado em 29 de junho de 2019 
  10. «Comissão Nacional da meia verdade ignora os crimes cometidos pelos terroristas da esquerda». Jornal Opção. 1 de novembro de 2030. Consultado em 29 de junho de 2019  Verifique data em: |data= (ajuda)
  11. «Passarinho: "A esquerda também torturou" - Terra - Política». terramagazine.terra.com.br. Consultado em 29 de junho de 2019 

Parece que o mágico número 119 veio do conhecido ex-blogueiro da Veja e da Jovem Pan. Mas poderiam ser também 126 segundo as fontes 1-2, que mencionam o Clube Militar. Ou 120, segundo o apócrifo "smbr". Das 11 "fontes": 1-2 são reportagens sobre a nota do Clube Militar; 3,4,5 e 7 são a opinião do blogueiro. As outras (6,8,9,10,11) falam por si. Ixocactus (discussão) 06h00min de 30 de junho de 2019 (UTC)[responder]

Me chamou mais a atenção a segunda fonte, a da Folha. de todas, essa é a mais confiável. Ela fala em 126 mortos, mas em toda a ditadura. A matéria deixa inclusive uma ligação para a página do Clube Militar que apresenta o documento. Portanto, poderíamos reformular o texto do Camillo Cavalcanti e dizer, por exemplo:

Segundo o Clube Militar, entidade que é isso e aquilo, afirmou, por outro lado, que 129 militares foram mortos durante todo o período da ditadura militar brasileira. Eu não vejo problema nisso. Quero dizer, cabe ao leitor julgara validade da informação e da fonte. --Bageense(fala) 11h26min de 30 de junho de 2019 (UTC)[responder]
Concordo. Millbug fala 15h25min de 30 de junho de 2019 (UTC)[responder]