Discussão:Aleijadinho

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Último comentário: 24 de dezembro de 2018 de Leon saudanha no tópico biografia (Aleijadinho)

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O texto que tinha sido aqui colocado era idêntico ao texto da seguinte fonte:http://www.unificado.com.br/calendario/08/aleijadinho.htm http://www.vidaslusofonas.pt/aleijadinho.htm

Manuel Anastácio 19:16, 17 Abr 2005 (UTC)
  Aleijadinho foi um estudioso de desenho e arquitetura e recebeu influências de vários profissionais da época, inclusive de seu pai.

Aleijadinho teve a doença em 1777,nâo sabem exatamente do que foi mas tem teorias que pode ser, escorbuto,lepra.

O texto retirado era VDA de http://www.aleijadinho.com/acrostico_prova_existencia.html e http://www.aleijadinho.com/invencao_de_vargas.html. Mateus Hidalgo diga! 03:18, 4 Fevereiro 2007 (UTC)

"aproximadamente oitenta e quatro anos, dois meses e vinte um dias"[editar código-fonte]

sei. idade SUPER aproximada mesmo. --Parababelico (discussão) 18h36min de 29 de Janeiro de 2008 (UTC)

Melhorias[editar código-fonte]

Estou tentando melhorar o artigo. Quem quiser ajudar sinta-se à vontade. --Fulviusbsas (discussão) 22h25min de 22 de fevereiro de 2009 (UTC)Responder

biografia (Aleijadinho)[editar código-fonte]

Alejadinho, era filho de uma escrava,e com um mestre de obras português alejadinho . iniciou o seu desenvolvimento artistico a partir de quando via seu pai trabalhando ,ele fez varis esculturas em sua infância. --189.18.30.153 (discussão) 13h26min de 18 de outubro de 2013 (UTC)Responder

Aleijadinho é um personagem de um concurso chamado 'Melhor Estória do Brasil' que Dom Pedro I realizou com fins políticos e quanto mais real a estória (com detalhes), melhor. Não existe dados sólidos que comprovem que o Antônio era realmente o Aleijadinho e nunca se soube qual era a sua doença. Por favor, pesquise mais altere a biografia e vamos instruir as pessoas de maneira mais correta e com menos interesses próprios. Viva a educação. RickFranco (discussão) 12h54min de 24 de dezembro de 2018 (UTC)Responder

Prezado RickFranco, perguntinha: de onde tirou isso? Sdçs.--PauloMSimoes (discussão) 13h29min de 24 de dezembro de 2018 (UTC)Responder
PauloMSimoes conspiracionismo sempre é algo que pesa sobre figuras históricas que não tiveram papel político no país durante o período colonial. O fato é a imprensa era proibida no Brasil nesse periodo, por isso é impossível encontrar farto material documental sobre a vida dele além das obras.-- Leon saudanha 14h02min de 24 de dezembro de 2018 (UTC)Responder

Proteção[editar código-fonte]


onde aleijadinho nasceu e quem expirou ele a fazer essas esculturas.


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O texto seguinte foi movido de: Usuário Discussão:PauloMSimoes

Aleijadinho[editar código-fonte]

Olá Paulo, vc alterou o conteúdo do texto onde se afirma uma correspondência entre os profetas e os inconfidentes, alegando que a fonte não sustenta. Em parte vc está certo. ali ocorreram alguns problemas.

1. realmente ficou faltando a ref da Venturelli, mas isso foi um lapso e não uma invenção de tese. ela não parece ser uma grande autoridade mas o seu trabalho tem recebido alguma divulgação, aparece em diversos websites populares [5] [6] [7] [8] foi usada como ref pelo menos em uma publicação estrangeira (nota de rodapé pp. 115-116), e em diversos livros e artigos sérios essa tese foi debatida como uma interpretação possível, embora em geral se assinale que é polêmica: publicação da USP (pp. 94-95), "Tom [Jobim encampou a brasileirice mestiça dos profetas inconfidentes" (p. 198)], "muitos não apenas admitem a relação entre Aleijadinho e os inconfidentes, como afirmam que os doze profetas seriam uma representação de sua revolta contra a metrópole e uma personificação dos lutadores pela liberdade" (p. 100), "No excelente O Aleijadinho de Vila Rica, Waldemar de Almeida Barbosa contesta a tese de se retratarem, nos doze profetas, os inconfidentes mineiros, que considera “excesso de imaginação ou falta de assunto”. Talvez o atribuir-se aos profetas uma cara de inconfidente se deva ao fato de terem suas mensagens um teor bastante reinvidicativo, ameaçador mesmo, assemelhando-se à situação que viviam, àquela época conturbada, as Minas Gerais, ricas e exploradas" (pp. 37-38), "Em nossas pesquisas sobre o que já foi investigado sobre o assunto, deparamo-nos com informações diversas sobre os profetas, das mais variadas, como: a que Aleijadinho teria esculpido os doze profetas como sendo eles os inconfidentes mineiros; a que os doze profetas são maçons etc" (p. 50). há muitas outras que poderiam ser trazidas como evidência de que isso tem sido debatido.

2. sobre o Martin Dreher, a paginação não é muito precisa, ela vai de fato da p. 114 até mais adiante. neste trecho, ele faz um paralelismo claro entre a inconfidência, a paixão de cristo e os profetas, faz inferências claras sobre uma possível influência da inconfidência em suas motivações gerais, e na p. 116 cita textualmente "Os acontecimentos devem ter interrompido a construção da cena do Gólgota, que iniciara com os Passos. Dela ficou a coroa de espinhos no portal da igreja. No lugar em que deveria estar o Gólgota foram colocados, a partir de 1800, doze profetas inconfidentes". acho que isso deixa clara sua intenção em associar as coisas.

como a ideia não foi apresentada como uma verdade, mas como uma interpretação, parece perfeitamente válido permanecer, ainda mais pq essa proposta de leitura tem sido analisada por vários autores. vc prefere fazer a edição colocando de volta a ideia, paginada e referenciada corretamente e talvez com fontes melhores, ou prefere que eu faça? Tetraktys (discussão) 02h51min de 3 de novembro de 2017 (UTC)Responder

@Tetraktys: tudo bem? Eu já tinha pesquisado o nome "Isolde Venturelli" e cheguei a esse livro italiano que citou. É uma obra publicada em 2011. Em 2010, a citação na Wikipédia já existia, portanto precisamos saber "o que referencia o que". Há uma "notoriedade" supostamente falsa de uma "pesquisadora" sem reconhecimento acadêmico, que usou o site de hospedagem "Tripod.com" para publicar sua teoria, que já havia publicado em uma tal "Revista Visão" na década de 1980 (que certamente não é a Revista Visão portuguesa). Se isso fosse realmente levado a sério pelos meios acadêmicos competentes, depois de trinta anos, já teria sido bastante divulgado. Provavelmente, uma teoria marginal publicada, que se espalhou pela rede. E isso ainda estava citado de forma irresponsável na seção introdutória no artigo Doze profetas de Aleijadinho. No entanto, sobre essa referência, bem como a outra (pior ainda) de uma obscura "Marilei Vasconcelos", e também todas as demais (algumas, como você mesmo qualificou, "websites populares"), se acha que tudo isso é digno de citação nos artigos, creio que possa inserir, de forma responsável, talvez em uma seção específica sobre "teorias marginais" e bem referenciado por fontes válidas. O que me incomoda é editores que vão inserindo essas teorias no artigo, "mesclando" aleatoriamente ao texto, tendo como decorrência uma verdadeira "pesquisa inédita" na enciclopédia. Teorias marginais quando colocadas desta forma, inclusive na seção introdutória, são a assunção pela enciclopédia disso como uma "verdade consagrada". PauloMSimoes (discussão) 12h09min de 3 de novembro de 2017 (UTC)Responder
@Tetraktys: eu mesmo me aprofundei na pesquisa por "Isolde Venturelli", a partir deste link que você adicionou. O que me chamou a atenção foi o nome da pesquisadora, grafado "Isolde Helena Brans". Descobri então o nome completo dela: "Isolde Helena Brans Venturelli", que tem algumas obras publicadas, entre elas Profetas ou Conjurados?, em 1982. Também descobri um parecer sobre esta obra, elaborado em 2007 por Lúcio Costa (um manuscrito, cujas conclusões não consegui decifrar). Desta forma, estou me retratando sobre o que afirmei sobre a pesquisadora/historiadora Isolde Venturelli. No entanto, enfatizo que essas teorias devem se citadas em seções próprias nos artigos. PauloMSimoes (discussão) 15h14min de 3 de novembro de 2017 (UTC)Responder
Paulo, eu concordo com vc que é uma teoria marginal, mas entrou na cultura popular também, e como tal acho que merece uma menção naquela seção mesmo, onde se falava sobre possíveis interpretações, mas esclarecendo melhor o caráter dessa teoria. no tal parecer o Lucio Costa diz "é possível que, apesar de engenhosa e sedutora, e com aparência de exaustiva documentação, tudo afinal não passe de uma apaixonada lucubração sem lastro na realidade... mas por outro lado, é possível admitir-se tenha ocorrido uma integração, em termos de arte, dessa fervorosa religiosidade com o martírio de conotação político-ideológica, tal como sugere a acuidade inventiva de Isolde Helena, apoiada em fatos, arquivos e conjeturas, de tal sorte que, mesmo discordando, já nos será agora difícil afastar uma coisa da outra". é mais ou menos o que todos os autores mais sérios que encontrei dizem. eu vou fazer uma nova edição no artigo. se vc discordar achamos outra solução. abz! Tetraktys (discussão) 16h54min de 3 de novembro de 2017 (UTC)Responder
@PauloMSimoes: feito! acho que ficou mais adequado, veja lá. se achar que precisa de refinamento ou melhor explicação não hesite em intervir. abz! Tetraktys (discussão) 17h24min de 3 de novembro de 2017 (UTC)Responder
@Tetraktys: não poderia citar também a obra da historiadora Isolde, e o parecer de Lúcio Costa? O parecer de uma pessoa notável sobre uma obra, me parece evidenciar que esta é também notável. Quanto ao texto permanecer no tópico "Escultura", concordo, pois o texto é pequeno, sobre uma única teoria. Se houvesse mais teorias diferentes, talvez se justificasse uma seção própria. Acho também que essa teoria referencida possa ser colocada também em Doze profetas de Aleijadinho, lá sim em uma seção própria, antes de "Conservação". PauloMSimoes (discussão) 17h57min de 3 de novembro de 2017 (UTC)Responder
@PauloMSimoes: a esta altura eu já hesito em citar a Isolde. Nessas leituras encontrei alusões a essa teoria que parecem antedatar o trabalho dela. já não tenho muita certeza de que ela tenha sido a primeira a defendê-la, embora pareça ter sido a primeira que ganhou alguma notoriedade com ela. quanto ao Lucio Costa, em que pese sua autoridade, no que diz respeito ao barroco ele é um autor bastante ultrapassado, mas não sei se isso afetaria esse tópico particular. o que temo é dar um peso excessivo a essa teoria citando nome tão famoso. mas confesso que o caso me parece mais complexo do que parecia à primeira vista. em minha opinião eu acharia melhor passar por isso assim mais de leve, já que não consegui determinar até que ponto essa teoria tem uma verdadeira repercussão entre a crítica. um autor a cita como tendo muitos defensores, mas na maioria das fontes sérias que encontrei ela é tratada com muita circunspecção, e mais de um a considerou pouco plausível. difícil decidir.... Tetraktys (discussão) 00h08min de 4 de novembro de 2017 (UTC)Responder

───────────────@Tetraktys: sim, a teoria é contestada, pelo que vi em pelo menos uma fonte, e também no parecer do Lúcio Costa, que tem várias obras publicadas sobre arquitetura barroca. Mesmo sendo arquiteto e aparentemente não ter formação em arte barroca, me parece que sua opinião deve ser citada. A pesquisadora tem esse livro publicado e portanto, me parece válido citá-lo, e acho que não provoca uma ênfase exagerada; é apenas mais uma fonte sobre a teoria, e não vejo possibilidade deste assunto ser expandido mais do que isto no texto. Mas vamos aguardar mais opiniões. PauloMSimoes (discussão) 00h45min de 4 de novembro de 2017 (UTC)Responder

@PauloMSimoes: me parece um contrassenso usarmos uma autoridade cujos escritos sobre o barroco praticamente só têm valor histórico, se até agora estivemos debatendo exatamente a questão da autoridade e a opinião contemporânea sobre o artista. o Lucio foi muito importante numa fase inicial dos estudos barrocos no Brasil, mas seus conceitos têm muitas décadas de idade e foram largamente ultrapassados, e hoje em dia só são estudados na perspectiva da evolução do estudo do campo e não da conceituação mais atualizada. há diversos estudos que mostram exatamente a defasagem da sua visão e como o campo se transformou desde que ele publicou seus livros. veja este, por exemplo. este outro o desautoriza categoricamente, e passa o tempo inteiro demonstrando a caducidade das suas análises. veja este trechinho como exemplo: "Seria de se esperar que as referências bibliográficas contempladas oferecessem uma boa noção da visão de Lúcio Costa sobre o tema do barroco, e na possível influência do discurso do autor no desenvolvimento da crítica em relação à arquitetura dos séculos XVII e XVIII no Brasil. Entretanto, o que se percebe é que o arquiteto deu pouca importância a um aprofundamento conceitual não só do barroco, mas de qualquer outro momento da história da arte, não expondo verdadeiramente um conhecimento seguro sobre o tema. [...] Lúcio Costa usa a história da arte e da arquitetura para comprovar os dogmas modernistas que são creditados por ele como a verdadeira e universal fonte para a apreciação da arquitetura". o autor tb cita Marcelo Puppi, que diz: "Partidário confesso da arquitetura moderna – e inimigo declarado do ecletismo – estava sempre muito mais interessado na defesa de sua causa que no estudo efetivo da história da arquitetura. Esta lhe valia menos como objeto de conhecimento que como meio para a demonstração de suas idéias. A forma de estudo histórico reveste de autoridade o programa da arquitetura moderna: Lúcio Costa projeta-o na história, reinterpretando-a e reescrevendo-a única e exclusivamente para comprovar a universalidade do programa de partida – na condição de força motriz da arquitetura em todos os tempos, de seus primórdios aos dias atuais. Tal estratégia revela-se eficaz, e o arquiteto militante fará larga fortuna como historiador". é de notar tb que a sua visão do Aleijadinho especificamente era muito negativa e incompreensiva. ou seja, ele foi uma autoridade no passado, quando o campo estava em sua infância e era extremamente mal delimitado e mal compreendido, mas já não é. e mesmo assim, cabe perguntar se um autor que não domina o campo pode ser chamado de autoridade verdadeiramente.Tetraktys (discussão) 17h48min de 4 de novembro de 2017 (UTC)Responder