Eleição presidencial na Polônia em 2020
2015 ← → 2025 | ||||
12 de julho (segundo turno) | ||||
---|---|---|---|---|
Candidato | Andrzej Duda | Rafał Trzaskowski | ||
Partido | Independente apoiado pela Direita Unida |
Plataforma Cívica | ||
Votos | 10 440 648 | 10 018 263 | ||
Porcentagem | 51,03 | 48,97 | ||
Resultado do segundo turno por powiat: Duda venceu nos em azul e Trzaskowski nos em laranja | ||||
Titular Eleito |
A eleição presidencial polaca de 2020 teve seu primeiro turno sido realizado em 28 de junho para eleger o presidente da Polônia. Como nenhum candidato obteve mais de 50% dos votos válidos, um segundo turno ocorreu em 12 de julho entre os candidatos mais votados: o atual presidente em exercício Andrzej Duda e Rafał Trzaskowski, candidato filiado ao partido oposicionista Plataforma Cívica (PO). Inicialmente programada para maio, a votação foi adiada por conta da pandemia de COVID-19. Ao todo, onze candidaturas foram habilitadas pela Comissão Nacional Eleitoral.
Duda era candidato à reeleição, oficialmente como independente, mas aliado à Direita Unida, coalizão política liderada pelo partido governista Lei e Justiça (PiS). Trzaskowski, prefeito de Varsóvia, foi escolhido candidato pela PO após a desistência de Małgorzata Kidawa-Błońska. Duda foi reeleito para um segundo mandato consecutivo após obter 51,03% dos votos válidos contra 48.97% de Trzaskowski.[1]
Sistema eleitoral
[editar | editar código-fonte]O presidente da Polônia é eleito de forma direta em um sistema de dois turnos.[2] Como Chefe de Estado, é o comandante-em-chefe das Forças Armadas, representa o país internamente e externamente, ratifica acordos internacionais, nomeia os membros do governo e promulga as leis. O presidente goza do direito de vetar uma lei aprovada pelo Parlamento, que só pode derrubar o veto com o apoio de três quintos dos membros do Sejm (Câmara Baixa). Também lhe cabe dissolver o Parlamento em certas ocasiões.[3]
O mandato presidencial é de cinco anos, facultada uma reeleição consecutiva.[2] De acordo com as disposições da Constituição, o presidente deve ser eleito pela maioria absoluta dos votos válidos. Se nenhum candidato conseguir ultrapassar esse limiar no primeiro turno, realiza-se um segundo turno com os dois candidatos mais votados.[2] O primeiro mandato de Duda se encerra em 6 de agosto de 2020,[4] quando o presidente eleito toma posse diante da Assembleia Nacional, em sessão conjunta do Sejm e do Senado.[5]
Como critérios de elegibilidade, o candidato deve ser um cidadão polonês, ter pelo menos 35 anos de idade no dia do primeiro turno da eleição e ter coletado pelo menos 100 mil assinaturas de eleitores até a meia-noite de 10 de junho de 2020.[6] Inicialmente, o primeiro turno ocorreria em 10 de maio. No entanto, a data foi transferida para 28 de junho diante da pandemia de COVID-19.[7]
Candidatos oficiais
[editar | editar código-fonte]A Comissão Nacional Eleitoral certificou como elegíveis os seguintes candidatos:[8]
- Principais
Candidato, idade e partido político | Cargos | Detalhes | ||
---|---|---|---|---|
Robert Biedroń (44) Primavera |
Líder do Primavera (desde 2015) Membro do Parlamento Europeu (desde 2019) Prefeito de Słupsk (2014-2018) |
Em janeiro de 2020, Biedroń teve sua candidatura oficializada pela aliança Lewica, que reúne os maiores partidos de esquerda do país. Os líderes da aliança afirmaram que a escolha deu-se por conta de seu apoio aos direitos das mulheres, Estado de Direito e separação entre Estado e religião.[9] Abertamente homossexual, Biedroń manifestou-se favoravelmente aos direitos LGBT e ao enfrentamento do aquecimento global.[10] | ||
Krzysztof Bosak (38) Movimento Nacional |
Membro do Sejm (desde 2019) Vice-presidente do Movimento Nacional (desde 2014) |
Bosak venceu as primárias presidenciais da Confederação pela Liberdade e Independência com 51,9% dos votos dos delegados.[11] Eurocético, Bosak identifica-se com o conservadorismo nacional, divulgando em sua plataforma causas socialmente conservadoras, inclusive o apoio a protestos contra os direitos LGBT, bem como a crença de que o partido do presidente Duda não era suficientemente de direita.[12] | ||
Andrzej Duda (48) Independente Aliança com a Direita Unida |
Presidente da Polônia (desde 2015) Membro do Parlamento Europeu (2014-2015) Membro do Sejm (2011-2014) |
Duda foi eleito presidente no segundo turno de 2015, derrotando o incumbente Bronisław Komorowski com 51,5% dos votos.[13] Oficialmente independente em virtude do cargo exercido, sua candidatura à reeleição recebeu o apoio da aliança Direita Unida, que inclui o partido Lei e Justiça.[14] Um político conservador,[15] Duda chegou a registrar 72% de aprovação em fevereiro de 2018,[16] mas o apoio diminuiu com a proximidade da eleição – ainda que manteve a liderança das intenções de votos para o primeiro turno.[17] | ||
Szymon Hołownia (43) Independente |
Não ocupou nenhum cargo público | Celebridade midiática, Hołownia foi um dos apresentadores da versão polonesa de Got Talent.[18] Hołownia apresentou sua candidatura como independente, com seu manifesto enfatizando a segurança nacional, proteção ambiental, solidariedade e atividade dos governos locais.[19] Outrossim, afirmou não querer ser associado a nenhuma das correntes políticas (esquerda, direita ou outra), assumindo que acordos e objetivos comuns possam ser encontrados com representantes de todas as visões.[20][21] | ||
Rafał Trzaskowski (48) Plataforma Cívica |
Prefeito de Varsóvia (desde 2018) Ministro da Administração e Digitalização (2013-2014) |
Trzaskowski ingressou na disputa de última hora, em maio de 2020, substituindo a candidata Małgorzata Kidawa-Błońska, que chegou a somar menos de 10% de apoio nas pesquisas.[22] Em seis dias, Trzaskowski reuniu as 100 mil assinaturas necessárias, oficializando sua candidatura que, de acordo com o Financial Times, impediu que a eleição se transformasse na "coroação de Duda."[23] De matriz liberal em um partido centrista, Trzaskowski declarou apoio à União Europeia e aos direitos LGBT.[22][24] | ||
Władysław Kosiniak-Kamysz (38) Partido Popular |
Líder do Partido Popular (desde 2015) Ministro do Trabalho e Política Social (2011-2015) Membro do Sejm (desde 2015) |
Kosiniak-Kamysz anunciou sua candidatura presidencial em dezembro de 2019.[25] Kosiniak-Kamysz apoiou as políticas sociais do partido governista, uma reforma constitucional e uma reforma judicial.[26] Foi o líder de seu partido nas eleições legislativas de 2019, quando a agremiação garantiu 8,5% dos votos para o Sejm.[27] |
- Outros
Candidato, idade e partido político | Cargos | Candidato, idade e partido político | Cargos | ||||
---|---|---|---|---|---|---|---|
Marek Jakubiak (61) Federação pela República |
Presidente da Federação pela República (desde 2018) Membro do Sejm (2015-2019) |
Mirosław Piotrowski (54) Movimento Europa Real |
Presidente do Movimento Europa Real (desde 2019) Membro do Parlamento Europeu (2004-2019) | ||||
Paweł Tanajno (44) Independente |
Não ocupou nenhum cargo público | Waldemar Witkowski (66) União Trabalhista |
Presidente da União Trabalhista (desde 2006) | ||||
Stanisław Józef Żółtek (64) Congresso da Nova Direita |
Membro do Parlamento Europeu (2014-2019) |
Sondagens eleitorais
[editar | editar código-fonte]Primeiro turno
[editar | editar código-fonte]Fonte | Data | Não sabe Se abstém |
Outros | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Duda PiS |
Trzaskowski PO |
Biedroń Esquerda |
Kosiniak- Kamysz PSL |
Bosak KWiN |
Hołownia IND | ||||
Boca de urna: IPSOS 21:00 UTC+2 |
28/06 | - | 1,6% | 41,8% | 30,4% | 2,9% | 2,6% | 7,4% | 13,3% |
IBRiS | 25/06 | - | 1.0% | 41,2% | 30,7% | 3,9% | 4,1% | 7,2% | 12,0% |
StanPolityki.pl | 25/06 | - | 1,69% | 41,01% | 31,89% | 3,36% | 3,56% | 6,99% | 11,50% |
Estymator | 24–25/06 | - | 1,1% | 42,7% | 28,4% | 3,6% | 6,3% | 7,6% | 10,3% |
Kantar | 24–25/06 | 8% | - | 40% | 27% | 3% | 2% | 7% | 13% |
Pollster | 24–25/06 | - | 1,30% | 41,27% | 30,30% | 3,35% | 5,81% | 7,23% | 10,74% |
PGB Opinium | 23–25/06 | - | 0,7% | 40,5% | 29,7% | 3,8% | 7,0% | 7,3% | 11,0% |
IBRiS | 24/06 | 6,6% | 1,3% | 41,1% | 26,4% | 4,9% | 5,4% | 4,6% | 9,7% |
IPSOS | 22–23/06 | 4% | 1% | 40% | 27% | 4% | 5% | 7% | 10% |
Social Changes | 19–23/06 | - | 2% | 41% | 29% | 4% | 4% | 7% | 13% |
Pollster | 22/06 | - | 0,76% | 41,38% | 29,86% | 2,93% | 6,55% | 7,34% | 11,18% |
Maison & Partners | 19–22/06 | 5.5% | - | 33,1% | 28,2% | 6,2% | 3,4% | 7,8% | 15,8% |
IBRiS | 20/06 | 4,7% | 1,2% | 41,0% | 27,1% | 4,2% | 7,3% | 5,6% | 8,9% |
IBRiS | 19–20/06 | 1,2% | - | 43,1% | 27,4% | 4,5% | 7,5% | 6,2% | 10,1% |
United Survey | 19/06 | 5,9% | 0,2% | 41,5% | 28,3% | 2,2% | 8,0% | 5,4% | 8,6% |
Estymator | 18–19/06 | - | 0,9% | 44,6% | 29,3% | 2,1% | 6,9% | 7,3% | 8,9% |
IBRiS | 18/06 | 4,5% | 1,3% | 41,3% | 28,2% | 3,8% | 8,3% | 4,6% | 8,1% |
Kantar | 17–18/06 | 6% | - | 40% | 32% | 2% | 3% | 7% | 10% |
Pollster | 16–17/06 | - | 1,58% | 40,82% | 30,28% | 3,28% | 6,06% | 6,24% | 11,74% |
IPSOS | 16–17/06 | 6% | - | 40% | 30% | 2% | 4% | 7% | 10% |
Social Changes | 12–16/06 | - | 2% | 39% | 28% | 3% | 6% | 7% | 15% |
Maison & Partners | 12–15/06 | 5,0% | - | 37,0% | 28,4% | 4,0% | 4,4% | 6,3% | 14,8% |
PGB Opinium | 12–15/06 | - | - | 40,5% | 28,9% | 3,8% | 8,6% | 7,3% | 10,6% |
Estymator | 12–13/06 | - | 0,5% | 44,1% | 28,3% | 2,7% | 6,6% | 7,1% | 10,7% |
IBRiS | 12–13/06 | 3,6% | - | 40,7% | 28,0% | 3,0% | 9,7% | 7,1% | 7,8% |
Pollster | 9–10/05 | - | 1,51% | 41,17% | 28,14% | 5,22% | 4,99% | 4,97% | 14,00% |
Kantar | 5–10/06 | 11% | - | 38% | 27% | 4% | 6% | 6% | 8% |
Social Changes | 5–9/06 | - | 1% | 40% | 29% | 4% | 4% | 7% | 15 |
IBRiS | 5–6/06 | 5,2% | 0,1% | 42,7% | 26,6% | 3,4% | 7,4% | 6,9% | 7,7% |
Estymator | 3–4/06 | - | 0,4% | 43,1% | 25,3% | 2,6% | 6,8% | 7,4% | 14,4% |
Votação do primeiro turno anunciada para 28 de junho. Início oficial da campanha | |||||||||
CBOS | 22/5–4/06 | 13,4% | 0,8% | 48,6% | 16,2% | 1,8% | 4,3% | 4,2% | 10,7% |
Pollster | 2–3/06 | - | 1% | 40% | 28% | 4% | 6% | 7% | 14% |
Social Changes | 29/05-02/06 | - | 1% | 41% | 29% | 5% | 5% | 6% | 13% |
Segundo turno
[editar | editar código-fonte]Fonte | Data | Não sabe Se abstém | |||||
---|---|---|---|---|---|---|---|
Duda PiS |
Trzaskowski PO | ||||||
Boca de urna: IPSOS LATE POLL |
12–13/07 | 51,0% | 49,0% | – | |||
Boca de urna: IPSOS LATE POLL |
12/07 | 50,8% | 49,2% | – | |||
Boca de urna: IPSOS 21:00 UTC+2 |
12/07 | 50,4% | 49,6% | – | |||
Segundo turno | |||||||
Social Changes | 8-10/07 | 47% | 46% | 7% | |||
IBRiS | 9/07 | 45,7% | 47,4% | 6,9% | |||
CBOS | 30/6-9/07 | 44,4% | 44,6% | 11,0% | |||
Kantar | 8–9/07 | 45.9% | 46,4% | 7,7% | |||
Pollster | 8–9/07 | 50,72% | 49,28% | - | |||
Indicator | 8–9/07 | 45,9% | 44,7% | 9,4% | |||
CBOS | 29/06-9/07 | 50,0% | 38,0% | 12% | |||
IBRiS | 8/07 | 44,4% | 45,3% | 10,3% | |||
PGB Opinium | 7–9/07 | 49,16% | 50,84% | - | |||
IPSOS | 7–8/07 | 50% | 47% | 3% | |||
Kantar | 3–8/07 | 44% | 45% | 11% | |||
Social Changes | 3–7/07 | 47% | 46% | 7% | |||
IBRiS | 4/07 | 48,7% | 47,8% | 3,5% | |||
United Surveys | 4/07 | 46,8% | 45,9% | 7,4% | |||
IBRiS | 4/07 | 45,9% | 47,2% | 6,9% | |||
PGB Opinium | 2-4/07 | 49,62% | 50,38% | - | |||
Estymator | 2-3/07 | 50,9% | 49,1% | - | |||
Kantar | 2–3/07 | 46% | 47% | 7% | |||
IBRiS | 1/07 | 49,0% | 46,4% | 4,6% | |||
Indicator | 30/06-2/07 | 50,7% | 49,3% | - | |||
IPSOS | 30/06-1/07 | 48% | 49% | 3% | |||
Pollster | 30/06-1/07 | 51,14% | 48,86% | - | |||
Kantar | 30/06 | 44% | 45% | 11% | |||
IBRiS | 28/06 | 45,8% | 48,1% | 6,1% | |||
Indicator | 28/06 | 50,9% | 49,1% | - | |||
Kantar | 28/06 | 45,4% | 44,7% | 9,9% |
Resultados
[editar | editar código-fonte]Com quase a totalidade dos votos apurados, a Comissão Eleitoral confirmou a realização de um segundo turno com Duda e Trzaskowski. Enquanto o presidente obteve 43,5%, Trzaskowski alcançou 30,3%.[28] Durante o segundo turno, as pesquisas de opinião indicaram proximidade entre ambos os candidatos. As pesquisas boca de urna deram uma pequena vantagem para Duda, sem contudo ser possível determinar o desfecho da eleição.[29][30] Duda declarou vitória, mas Trzaskowski afirmou que estava confiante de sua vitória quando os resultados fossem divulgados.[31] No dia seguinte, em 13 de julho, a Comissão Eleitoral confirmou a reeleição de Duda, com 51% dos votos;[32] Trzaskowski reconheceu a derrota logo depois.[33]
Em 17 de julho, o Partido Plataforma Cívica, de Trzaskowski, contestou a validade da eleição junto à Suprema Corte, afirmando que houve irregularidades e uma cobertura desigual pela televisão estatal.[34] Observadores da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa afirmaram que a disputa foi "manchada" pela cobertura tendenciosa da televisão pública.[35] No entanto, a alta corte julgou que o processo eleitoral era íntegro, afirmando que, apesar das dúvidas sobre a imparcialidade da cobertura da televisão estatal, esta não era a única fonte de mídia disponível para os eleitores, e que eles eram livres para escolher a qual mídia assistir.[36][37]
Candidato | Partido político | Primeiro turno | Segundo turno | ||
---|---|---|---|---|---|
Votos | % | Votos | % | ||
Andrzej Duda | Independente | 8 450 513 | 43.50 | 10 440 648 | 51.03 |
Rafał Trzaskowski | Plataforma Cívica | 5 917 340 | 30.46 | 10 018 263 | 48.97 |
Szymon Hołownia | Independente | 2 693 397 | 13.87 | ||
Krzysztof Bosak | Movimento Nacional | 1 317 380 | 6.78 | ||
Władysław Kosiniak-Kamysz | Partido Popular da Polónia | 459 365 | 2.36 | ||
Robert Biedroń | Primavera | 432 129 | 2.22 | ||
Stanisław Józef Żółtekk | Congresso da Nova Direita | 45 419 | 0.23 | ||
Marek Jakubiak | Federação pela República | 33 652 | 0.17 | ||
Paweł Tanajno | Independente | 27 909 | 0.15 | ||
Waldemar Witkowski | União Trabalhista | 27 290 | 0.15 | ||
Mirosław Piotrowski | Movimento Europa Real | 21 065 | 0.11 | ||
Total de votos válidos | 19 425 459 | 100 | 20 458 911 | 100 | |
Participação eleitoral | 30 204 792 | 64.51 | 30 268 460 | 68.18 |
Mapas eleitorais
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ Welle, Deutsche (13 de julho de 2020). «Presidente nacionalista da Polônia é reeleito em 2º turno acirrado». Poder360. Consultado em 26 de fevereiro de 2023
- ↑ a b c «Polish Presidential Election date set to May 10». Poland In. 5 de fevereiro de 2020. Consultado em 22 de junho de 2020
- ↑ «Competences». Presidência da Polônia. Consultado em 24 de junho de 2020
- ↑ «Poland postpones presidential vote amid coronavirus lockdown». Al Jazeera. 6 de maio de 2020. Consultado em 22 de junho de 2020
- ↑ «Andrzej Duda sworn in as president». Al Jazeera. 6 de agosto de 2020. Consultado em 22 de junho de 2020
- ↑ «Wybory 2020 - kalendarz wyborczy. Dwa dni na zgłoszenie komitetu, 100 tys. podpisów w tydzień». Gazeta PL. 3 de junho de 2020. Consultado em 22 de junho de 2020
- ↑ «Poland to hold presidential election on June 28, after delay due to Covid-19». France 24. 3 de junho de 2020. Consultado em 26 de junho de 2020
- ↑ «Candidates in Presidential Election 2020». National Electoral Commission. Junho de 2020. Consultado em 23 de junho de 2020
- ↑ «Polish left-wing taps gay MEP as presidential candidate». France 24. 7 de janeiro de 2020. Consultado em 23 de junho de 2020
- ↑ Alex Cooper (12 de janeiro de 2020). «Poland's opposition parties tap gay candidate to challenge president». NBC News. Consultado em 23 de junho de 2020
- ↑ «'Confederation's' Bosak to run for presidency». Poland In. 18 de janeiro de 2020. Consultado em 23 de junho de 2020
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- ↑ «Oficial. Conservador Andrzej Duda ganha presidenciais na Polónia com 51,55% dos votos». Agência Lusa. Observador. 25 de maio de 2015. Consultado em 23 de junho de 2020
- ↑ «Kaczyński: Zwycięstwo w wyborach trzeba przypieczętować reelekcją Andrzeja Dudy». TVP Info. 24 de outubro de 2019. Consultado em 23 de junho de 2020
- ↑ «Poland profile - Leaders». BBC. 12 de dezembro de 2019. Consultado em 23 de junho de 2020
- ↑ Robin Vochelet (22 de abril de 2020). «Towards an "LGBT-Free" Poland?». The McGill. Consultado em 23 de junho de 2020
- ↑ «Poparcie dla Andrzeja Dudy topnieje. "Jego wizerunek jest coraz bardziej papierowy"». Tokfm. 2 de junho de 2020. Consultado em 23 de junho de 2020
- ↑ Maciej Onoszko (8 de dezembro de 2020). «Catholic Celebrity to Challenge Polish President in 2020 Vote». Bloomberg. Consultado em 23 de junho de 2020
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- ↑ Piotr Witwicki (3 de maio de 2020). «Szymon Hołownia: Wprowadzę zielone weto». Rzeczpospolita. Consultado em 23 de junho de 2020
- ↑ «SZYMON HOŁOWNIA: LIST DO LUDZI LEWICY». Krytyka Polityczna. 4 de maio de 2020. Consultado em 23 de junho de 2020
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