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Tropix (álbum): diferenças entre revisões

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===Título e estética===
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Em entrevista para a coluna Divirta-se do portal mineiro [[Uai (portal)|Uai]] a cantora contou as influências e sons que estava ouvindo para inspiração do disco, nesta época esteve ouvindo Kraftwerk, Tame Impala e também descobriu a banda de pós-punk paulistana [[Fellini (banda)|Fellini]] de [[Cadão Volpato]].<ref>{{citar web|url=http://divirta-se.uai.com.br/app/noticia/musica/2016/03/16/noticia_musica,178135/cantora-e-compositora-ceu-investe-em-timbres-mais-sinteticos-em-novo-d.shtml|título=Cantora e compositora Céu investe em timbres mais sintéticos em novo disco|publicado=Divirta-se|data=16 de março de 2016|acessodata=18 de março de 2016}}</ref><ref name="Monkeybuzz">{{citar web |último=Felipe de Medeiros|primeiro=André|url=http://monkeybuzz.com.br/resenhas/albuns/18991/ceu---tropix/|título=CÉU - TROPIX|publicado=Monkeybuzz|autor=|acessodata=5 de abril de 2016|data=28 de março de 2016}}</ref>
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{{quote1|“Sou da geração nascida em 1980, então, para mim, é natural estar revendo um pouco os 90, 80. Curto fazer as coisas de maneira um pouco lúdica também. As ideias existem, as músicas existem, as letras existem, mas acho que as roupagens, a estética podem ser leves. Eu estava com vontade de flertar com algumas coisas mais sintéticas, mesmo sendo desse jeito: brasileira, tropical, uma maquininha atrás dos trópicos. Enfim, era um desejo de entender os nossos mecanismos e nossas maquinárias, e isso tudo fecha um conceito para mim.<ref name="SoundsandColours">{{citar web |último=Alzuphar|primeiro=Adolf|url=http://soundsandcolours.com/articles/brazil/ceu-tropix-32026/|título=Review Céu - Tropix|publicado=Sounds and Colours|autor=|acessodata=22 de abril de 2016|data=26 de abril de 2016}}</ref> Daí o título do disco, Tropix, numa espécie de união da tropicalidade brasileira com o vintage - e digital - pixel"}}
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, explica a cantora sobre a estética e título do disco.<ref name="SoundsandColours">{{citar web |último=Alzuphar|primeiro=Adolf|url=http://soundsandcolours.com/articles/brazil/ceu-tropix-32026/|título=Review Céu - Tropix|publicado=Sounds and Colours|autor=|acessodata=22 de abril de 2016|data=26 de abril de 2016}}</ref><ref name="Monkeybuzz">{{citar web |último=Felipe de Medeiros|primeiro=André|url=http://monkeybuzz.com.br/resenhas/albuns/18991/ceu---tropix/|título=CÉU - TROPIX|publicado=Monkeybuzz|autor=|acessodata=5 de abril de 2016|data=28 de março de 2016}}</ref>
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O disco foi bem recebido pelo jornal nova-iorquino [[The New York Times]], Nate cita que o foco do disco raramente cai em um único pontinho na música, a menos que você conte sua voz, um instrumento de calma sensual e ágil legal<ref name="NewYorkTimes">{{citar web |último=Chinen|primeiro=Nate|url=http://www.nytimes.com/2016/03/24/arts/music/review-layers-in-tropix-from-ceu.html|título=Review: Layers in ‘Tropix,’ From Céu|publicado=[[The New York Times]]|autor=|acessodata=28 de março de 2016|data=23 de março de 2016}}</ref>, não deixando de elogiar a produção musical de Hervé Salters e Pupillo.<ref name="SoundsandColours">{{citar web |último=Alzuphar|primeiro=Adolf|url=http://soundsandcolours.com/articles/brazil/ceu-tropix-32026/|título=Review Céu - Tropix|publicado=Sounds and Colours|autor=|acessodata=22 de abril de 2016|data=26 de abril de 2016}}</ref>
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André Felipe de Madeiros elogiou ''Tropix'' citando que o álbum traz uma ambientação mais noturna e uma configuração de poucos instrumentos nas músicas, elogiando também a voz de Céu que sempre se mostra em primeiro plano de respeito para seu timbre rouco reverberado combinar com as guitarras distorcidas, batidas e elementos eletrônicos que dão forma ao álbum.<ref name="Monkeybuzz">{{citar web |último=Felipe de Medeiros|primeiro=André|url=http://monkeybuzz.com.br/resenhas/albuns/18991/ceu---tropix/|título=CÉU - TROPIX|publicado=Monkeybuzz|autor=|acessodata=5 de abril de 2016|data=28 de março de 2016}}</ref>
André Felipe de Medeiros elogiou ''Tropix'' citando que o álbum traz uma ambientação mais noturna e uma configuração de poucos instrumentos nas músicas, elogiando também a voz de Céu que sempre se mostra em primeiro plano de respeito para seu timbre rouco reverberado combinar com as guitarras distorcidas, batidas e elementos eletrônicos que dão forma ao álbum.<ref name="Monkeybuzz">{{citar web |último=Felipe de Medeiros|primeiro=André|url=http://monkeybuzz.com.br/resenhas/albuns/18991/ceu---tropix/|título=CÉU - TROPIX|publicado=Monkeybuzz|autor=|acessodata=5 de abril de 2016|data=28 de março de 2016}}</ref>


''Tropix'' recebeu uma ótima crítica pelo jornal britânico [[The Guardian]], recebendo uma comparação com a cantora de [[bossa nova]] [[Astrud Gilberto]], Denselow citou que o álbum anterior ''[[Caravana Sereia Bloom]]'' foi misteriosamente breve e excessivamente comercial, mas que ''Tropix'' é um retorno a forma.<ref name="TheGuardian">{{citar web |último=Denselow|primeiro=Robin|url=http://www.theguardian.com/music/2016/mar/31/ceu-tropix-review|título=Céu: Tropix review – laidback electro bossa from a modern Astrud Gilberto|publicado=[[The Guardian]]|autor=|acessodata=1 de abril de 2016|data=31 de março de 2016}}</ref><ref name="SoundsandColours">{{citar web |último=Alzuphar|primeiro=Adolf|url=http://soundsandcolours.com/articles/brazil/ceu-tropix-32026/|título=Review Céu - Tropix|publicado=Sounds and Colours|autor=|acessodata=22 de abril de 2016|data=26 de abril de 2016}}</ref>
''Tropix'' recebeu uma ótima crítica pelo jornal britânico [[The Guardian]], recebendo uma comparação com a cantora de [[bossa nova]] [[Astrud Gilberto]], Denselow citou que o álbum anterior ''[[Caravana Sereia Bloom]]'' foi misteriosamente breve e excessivamente comercial, mas que ''Tropix'' é um retorno a forma.<ref name="TheGuardian">{{citar web |último=Denselow|primeiro=Robin|url=http://www.theguardian.com/music/2016/mar/31/ceu-tropix-review|título=Céu: Tropix review – laidback electro bossa from a modern Astrud Gilberto|publicado=[[The Guardian]]|autor=|acessodata=1 de abril de 2016|data=31 de março de 2016}}</ref><ref name="SoundsandColours">{{citar web |último=Alzuphar|primeiro=Adolf|url=http://soundsandcolours.com/articles/brazil/ceu-tropix-32026/|título=Review Céu - Tropix|publicado=Sounds and Colours|autor=|acessodata=22 de abril de 2016|data=26 de abril de 2016}}</ref>

Revisão das 23h55min de 27 de maio de 2016

Tropix
Tropix (álbum)
Álbum de estúdio de Céu
Lançamento 25 de março de 2016
Gênero(s)
Formato(s)
Gravadora(s) Urban Jungle / Slap
Produção
  • Hervé Salters
  • Pupillo
Cronologia de Céu
Ao Vivo
(2014)
Singles de Tropix
  1. "Perfume do Invisível"
    Lançamento: 26 de fevereiro de 2016

Tropix é o quarto álbum de estúdio da cantora e compositora brasileira Céu, foi lançado em 25 de março de 2016.[1][2] O álbum tem produção de Pupillo (baterista do Nação Zumbi) e do francês Hervé Salters.[3] O primeiro single do álbum "Perfume do Invisível" foi lançado no dia 26 de fevereiro de 2016 juntamente com um videoclipe,[4] dirigido por Esmir Filho.[5]

Sobre o álbum

Título e estética

Em entrevista para a coluna Divirta-se do portal mineiro Uai a cantora contou as influências e sons que estava ouvindo para inspiração do disco, nesta época esteve ouvindo Kraftwerk, Tame Impala e também descobriu a banda de pós-punk paulistana Fellini de Cadão Volpato.[6][3]

[3]

Recepção

Crítica

Críticas profissionais
Avaliações da crítica
Fonte Avaliação
Notas Musicais 4.5 de 5 estrelas.[8]
O Globo Bom[9]
The New York Times Bom[10]
Monkeybuzz 5 de 5 estrelas.[3]
Miojo Indie 8.8/10
The Guardian 4 de 5 estrelas.[11]
Rolling Stone Brasil 4 de 5 estrelas.[12]
Sounds and Colours 4 de 5 estrelas.[7]
Allmusic 4 de 5 estrelas.[13]

Mauro Ferreira que escreve para o Notas Musicais elogiou Tropix, diz que mostra a artista em contínuo movimento[8][7], ele finaliza dizendo que Céu jamais se repetiu, arriscando modificações estruturais a cada disco gravado em estúdio.[7]

Tropix recebeu uma boa crítica do jornal O Globo, Silvio diz que o disco é um daqueles discos (e não são muitos hoje em dia) que fazem você se perguntar como algo tão simples e cristalino pode ser tão aliciante — e sem aparentar que está fazendo a menor força para isso[9], finalizando fala que o disco mostra uma espécie de reconexão da música popular brasileira com o pop eletrônico estrangeiro.[7][3]

O disco foi bem recebido pelo jornal nova-iorquino The New York Times, Nate cita que o foco do disco raramente cai em um único pontinho na música, a menos que você conte sua voz, um instrumento de calma sensual e ágil legal[10], não deixando de elogiar a produção musical de Hervé Salters e Pupillo.[7]

André Felipe de Medeiros elogiou Tropix citando que o álbum traz uma ambientação mais noturna e uma configuração de poucos instrumentos nas músicas, elogiando também a voz de Céu que sempre se mostra em primeiro plano de respeito para seu timbre rouco reverberado combinar com as guitarras distorcidas, batidas e elementos eletrônicos que dão forma ao álbum.[3]

Tropix recebeu uma ótima crítica pelo jornal britânico The Guardian, recebendo uma comparação com a cantora de bossa nova Astrud Gilberto, Denselow citou que o álbum anterior Caravana Sereia Bloom foi misteriosamente breve e excessivamente comercial, mas que Tropix é um retorno a forma.[11][7] A revista Rolling Stone Brasil elogiou Tropix e a carreira da cantora paulista Céu, citando que a mesma têm a vocação de evoluir na música como se evolui na vida, vendo que o passado não volta, mas se mantendo fiel a si mesma. Este novo disco que se reconfigura sobre sintetizadores e batidas eletrônicas ora rudimentares, ora dançantes.[7] O primeiro single "Perfume do Invisível" traz a mesma sensualidade da canção "Grains de Beauté" do álbum Vagarosa (2009)[12]. Bruna finaliza dizendo que Tropix é um álbum que se transforma em uma trilha cheia de pequenos detalhes a serem descobertos audição após audição.[13]

A revista inglesa Sounds and Colours super elogiou o álbum Tropix, dando quatro estrelas.[7]

Thom Jurek do Allmusic elogiou o som que Céu produz, citando que ela nunca soou como ninguém além dela mesmo, fazendo um som totalmente particular e autoral.[13] Segundo eles Tropix é um ábum radicalmente futurista e deliberadamente retro.

Lista de faixas

N.º TítuloCompositor(es) Duração
1. "Perfume do Invisível"   5:08
2. "Arrastar-te-ei"  
  • Céu
3:38
3. "Amor Pixelado"  
  • Céu
4:15
4. "Varanda Suspensa"  
  • Céu
  • Hervé Salters
4:48
5. "Pot-Pourri: Etílica / Interlúdio" (Part. Tulipa Ruiz)Céu / Céu, Salters 4:21
6. "A Menina e o Monstro"  
  • Céu
3:21
7. "Minhas Bics"  
  • Céu
3:17
8. "Chico Buarque Song"  
  • Ricardo Salvagni
  • Carlos Adão Volpato
  • Jair Marcos Vieira
  • Thomas Kurt Georg Pappon
3:30
9. "Sangria"  
  • Céu
  • Lira
3:42
10. "Camadas"  
  • Céu
  • Fernando Almeida
4:14
11. "A Nave Vai"   3:47
12. "Rapsódia Brasilis"  
  • Céu
3:54

Referências

  1. «Céu anuncia quarto álbum de estúdio, 'Tropix', programado para 25 de março». Notas Musicais. 22 de fevereiro de 2016. Consultado em 1 de março de 2016 
  2. «Tropix por Céu». iTunes Store. 26 de fevereiro de 2016. Consultado em 1 de março de 2016 
  3. a b c d e f Felipe de Medeiros, André (28 de março de 2016). «CÉU - TROPIX». Monkeybuzz. Consultado em 5 de abril de 2016 
  4. «Watch Céu's Mesmerizing 'Perfume Do Invisível' Video (Premiere)». Billboard. 29 de fevereiro de 2016. Consultado em 1 de março de 2016 
  5. «Exclusivo: conheça o clipe de "Perfume do Invisível", single de Tropix, novo disco de Céu». Rolling Stone Brasil. 29 de fevereiro de 2016. Consultado em 1 de março de 2016 
  6. «Cantora e compositora Céu investe em timbres mais sintéticos em novo disco». Divirta-se. 16 de março de 2016. Consultado em 18 de março de 2016 
  7. a b c d e f g h i Alzuphar, Adolf (26 de abril de 2016). «Review Céu - Tropix». Sounds and Colours. Consultado em 22 de abril de 2016 
  8. a b Ferreira, Mauro (14 de março de 2016). «'Tropix' ambienta Céu no mundo artificial da noite sem perda da naturalidade». Notas Musicais. Consultado em 28 de março de 2016 
  9. a b Essinger, Silvio (17 de março de 2016). «Crítica de 'Tropix': Aliciante, e sem parecer que está fazendo força». O Globo. Consultado em 28 de março de 2016 
  10. a b Chinen, Nate (23 de março de 2016). «Review: Layers in 'Tropix,' From Céu». The New York Times. Consultado em 28 de março de 2016 
  11. a b Denselow, Robin (31 de março de 2016). «Céu: Tropix review – laidback electro bossa from a modern Astrud Gilberto». The Guardian. Consultado em 1 de abril de 2016 
  12. a b Veloso, Bruna (25 de abril de 2016). «Céu - Tropix». Rolling Stone Brasil. Consultado em 14 de abril de 2016 
  13. a b c Jurek, Thom. «Céu Tropix». Allmusic. Consultado em 26 de abril de 2016 
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