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Aleilton Fonseca: diferenças entre revisões

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==Biografia==
==Biografia==

Revisão das 18h00min de 7 de fevereiro de 2017

Aleilton Fonseca (Firmino Alves, 21 de julho de 1959) poeta[1], ficcionista, ensaísta[2], e professor universitário.[3][4]

Aleilton Fonseca
Nascimento 21 de julho de 1959
Firmino Alves, Bahia Bahia
Nacionalidade Brasil brasileiro
Ocupação Poeta, ficcionista, ensaísta, professor universitário

Biografia

Aleilton Santana da Fonseca, nasceu em Itamirim, local hoje conhecido como Firmino Alves, passou a infância e a adolescência em Ilhéus-Bahia, cursou até o primeiro ano do segundo grau, começou a escrita ainda quando estudante do segundo grau, e era leitor assíduo de poemas, romances e crônicas. Publicou seus primeiros textos em jornais.

Em 1977, ingressou na Escola Média de Agropecuária Regional da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (CEPLAC), a EMARC - Uruçu, onde se formou em técnico agrimensor, mas nunca foi buscar o diploma. Neste mesmo ano tem começado a publicar os primeiros contos e poemas no Jornal da Bahia, de Salvador, tendo vencido três vezes o Concurso Permanente de Contos, passou também a publicar no Suplemento A Tarde/Novela, no Jornal A Tarde. Passou assinar a coluna "Entre Aspas", no Jornal da Manhã. Aos 18 anos, sai a sua primeira entrevista no Jornal da Bahia, quando apresentado por Adinoel Mota Maia, como um novo escritor que surgia no Sul da Bahia, neste mesmo ano venceu o prêmio de contos da Editora Grafipar, do Paraná. No ano de 1979, ingressou no curso de letras na Universidade Federal da Bahia (UFBA), e se transfere para Salvador, organizou o primeiro livro de poesia, e recebeu menção honrosa no curso Prêmio Literário da Universidade Federal da Bahia, em 1980. Foi selecionado para abrir a série de poesia da "Coleção dos Novos, da Fundação Cultural do estado da Bahia.

Começou a lecionar português no ensino fundamental, criando uma oficina literária, muitas das produções eram publicadas em murais, em coletâneas e em suplementos nas infanto juvenis[5] , de jornais como por exemplo o JOBA, do extinto Jornal da Bahia. tem concluído o curso de letras passando a lecionar Literatura e língua portuguesa. Em 1984 passou a ser professor do Curso de Letras da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia[6], transferindo-se para a cidade de Vitória da Conquista, publica o livro de poema "O espelho da consciência". Em 1988, especializa-se em literatura brasileira, ao ingressar no Mestrado em Letras, na Universidade Federal da Paraíba, fixa com a família em João Pessoa.

Publicou o primeiro livro "Movimento de Sondagem", através da Fundação Cultural da Bahia, em 1981, e recebeu entre outros a atenção de Carlos Drummond de Andrade, que logo escreveu-o uma carta de incentivo, e também tem recebido a atenção de Rubem Braga, que publicou dois de seus poemas na coluna "A Poesia é Necessária", na Revista Nacional, semanário que circulava encartado nos principais jornais das capitais.

É membro da UBE (União Brasileira de Escritores) - São Paulo e do PEN Clube do Brasil.

Em 1996 retorna a Salvador, onde fixa residência e concorre ao certame Prêmios Culturais de Literatura, da Fundação Cultural do Estado da Bahia, com o livro Jaú dos Bois, e fica entre os vencedores no 3 ° lugar, e é publicado pela Relume Dumará, do Rio de Janeiro, em 1997. Em 2001 publicou o livro de contos "O desterro dos Mortos", nesse ano recebeu o Prêmio Nacional Herberto Sales - Contos, da Academia de Letras da Bahia, com o livro "O canto da Alvorada", publicado em 2003. Em 2003 leciona como professor convidado na Universidade Artois (França), faz palestras e apresenta trabalhos nas universidades: Sorbonne Nouvelle, Nanterre, Artois, Rennes, Toulouse Le Mirail, Nantes, e ELTE (Budapeste), tem participado de diversos eventos universitários e culturais em vários estados do pais. O livro "O canto da Alvorada" ganha a segunda edição em 2014, pela Editora José Olympio. No ano de 2005 co-oganiza (com o escritor Cyro de Mattos) o livro "O Triunfo de Sosígenes Costa": estudos, depoimentos, antologia (Ilhéus: Editus, Feira de Santana, UEFS Editora,, 2005), recebeu o Prêmio Marcos Almir Madeira 2005, da União Brasileira de Escritores.

Foi homenageado pelo Lycée des Arènes, com uma exposição de trabalhos de alunos sobre o livro "Les Marques du Feu", em Toulouse (França), ao completar 50 anos, na Bahia foi homenageado pela IL-UFBA, com um seminário crítico, em 2009. Recebeu pela Academia Brasileira de Letras a Medalha Euclides da Cunha[7][8], como um dos destacados de livros e conferências sobre Os Sertões, pois Aleilton Fonseca publicou neste ano o livro O Pêndulo de Euclides[9][10][11][12][13][14], com repercussão na imprensa e nos meios literários.Nesse mesmo ano, o romance "Nhô Guimarâes" foi adaptado para o teatro e encenado em Salvador e outras cidades.

Em 2013 recebeu o título de Professor de Honor de Humanidade, da Universidade del Norte, em Assunção (Paraguai). Em 2014, recebeu a Comenda Luiz Vaz de Camões, outorgada pelo Núcleo de Letras e Artes de Lisboa, no Gabinete Português de Leitura da Bahia, e também recebeu a Comenda do Mérito Cultural, categoria Júnior, outorgada pelo Governo do Estado da Bahia. Seus livros tem sido estudados em cursos de graduação e pos-graduação, contando com algumas dissertações de mestrado e teses de doutorado concluídas ou em andamentos.

Obras

1981 - Movimento de Sondagem;

1984 - O espelho da Consciência;

1994 - teoria Particular (Mas Nem Tanto) do Poema - Ou Poética Feita em Casa;

1996 - Enredo Romântico, Música do Fundo , manifestações Lúdico-Musicais no Romance Urbano do Romantismo (ensaio);

1996 - Oitenta: Poesias e Prosa. Coletânea Comemorativa dos "15 Anos dos Novos";

1997 - Jaú dos Bois e Outros Contos;

2000 - Rotas e Imagens: Literatura e Outras Viagens;

2001 - O Desterro dos Mortos;

2003 - O Canto da Alvorada;

2004 - O triunfo de Sosígenes Costa;

2006 - As Formas do Barro & Outros Poemas;

2006 - Nhô Guimarães;

2007 - Todas as Casas (conto);

2008 - Les marques du Feu et Autres Nouvelles da Bahia;

2008 Guimarães Rosa , Écrivain Brésilien Centenaire;

2008 - Tradução de Dominique Stoenesco);

2008 - O Olhar de Castro Alves (ensaios críticos de literatura baiana);

2009 - O Pêndulo de Euclides (romance);

2009 - Cantos e Recantos da Cidade. Vozes do Lirismo Urbano (Junto com Rosana Ribeiro Patricio);

2010 - A Mulher dos Sonhos e Outras Histórias de Humor (conto);

2012 - Memorial dos Corpos Sutis (novela);

2012 - As Marcas da Cidade (conto);

2012 - Sosígenes Costa os melhores Poemas;

2012 - O Arlequim da Pauliceia . Imagens de São Paulo na Poesia de Mário de Andrade;

2012 - Um Rio nos Olhos/Une riviére dans les yeux;

2012 - Jorge Amado nos Terreiros da Ficção (ensaio) (Organização: Myriam Fraga, Aleilton Fonseca e Evelina Hoisel);

2013 - Jorge Amado: Cem Anos Escrevendo o Brasil (ensaio) (Organização: Myriam Fraga, Aleilton Fonseca e Evelina Hoisel);

2013 - Un Río en Los Ojos ;

2014 - Jorge Amado : Cacau a Volta ao Mundo em 80 anos (ensaio)

Acadêmico

Aleilton Fonseca pertence a Academia de Letras da Bahia[15][16][17][18], desde o ano de 2005, ocupando a cadeira nº 20, tem como patrono Augusto Teixeira de Freitas; Academia de Letras de Ilhéus[19] ocupa a cadeira nº 24, cadeira que pertenceu a Hélio Pólvora.

Referências

  1. «poesia.net 208 - Aleilton Fonseca». www.algumapoesia.com.br. Consultado em 24 de janeiro de 2017 
  2. «Literatura  » Aleilton Fonseca». literatura.atarde.uol.com.br. Consultado em 24 de janeiro de 2017 
  3. Feitosa, Soares. «Jornal de Poesia - Aleilton Fonseca». www.jornaldepoesia.jor.br. Consultado em 24 de janeiro de 2017 
  4. «Aleilton Fonseca - Obras e Biografia». escritas.org. Consultado em 24 de janeiro de 2017 
  5. «Escritor vai às salas debater com os alunos». A TARDE - Salvador e toda Bahia - Jornal, Notícias, Classificados, Esportes e Cultura 
  6. «Professor da UEFS Aleilton Fonseca é entrevistado pela Rádio Vaticano». Blog da Feira. 5 de novembro de 2015 
  7. «Aleilton Fonseca recebe medalha da Academia Brasileira de Letras — Portal UEFS - Universidade Estadual de Feira de Santana». noticias.uefs.br. Consultado em 25 de janeiro de 2017 
  8. «Aleilton Fonseca recebe medalha da Academia Brasileira de Letras | Jornal Grande Bahia – JGB». Jornal Grande Bahia – JGB. Consultado em 25 de janeiro de 2017 
  9. http://www.nipotech.com.br, Nipotech -. «AMIGOS DO LIVRO - O PÊNDULO DE EUCLIDES / Aleilton Fonseca». www.amigosdolivro.com.br. Consultado em 25 de janeiro de 2017 
  10. «Jornal Rascunho». rascunho.com.br. Consultado em 25 de janeiro de 2017 
  11. «O Pêndulo de Euclides - Livros - Livraria da Folha». Livraria da Folha. Consultado em 25 de janeiro de 2017 
  12. «Ideias antecipa trecho do lançamento 'O pêndulo de Euclides'». Jornal do Brasil 
  13. www.iltc.br, ILTC -. «O pêndulo de Euclides, de Aeilton Fonseca, será lançado durante seminário internacional». www.projetoeuclides.iltc.br. Consultado em 25 de janeiro de 2017 
  14. Millen, Manya. «Euclides e Canudos por Aleilton Fonseca | Prosa - O Globo». Prosa - O Globo. Consultado em 25 de janeiro de 2017 
  15. «Aleilton Fonseca | Academia de Letras da Bahia». academiadeletrasdabahia.wordpress.com. Consultado em 24 de janeiro de 2017 
  16. academialetrasba (28 de abril de 2007). «Aleilton Fonseca». Academia de Letras da Bahia. Consultado em 24 de janeiro de 2017 
  17. «Academia de Letras da Bahia». Academia de Letras da Bahia. Consultado em 25 de janeiro de 2017 
  18. «Aleilton Fonseca | Academia de Letras da Bahia». academiadeletrasdabahia.wordpress.com. Consultado em 25 de janeiro de 2017 
  19. «ALEILTON FONSECA - REGISTROS DA PARTICIPAÇÃO NO IV SIMPOSIO INTERNACIONAL DE HUMANIDADES: La poesía es un río entre tres orillas». www.academiadeletrasdeitabuna.com.br. Consultado em 24 de janeiro de 2017 

[carece de fontes?]