Contraceptivo masculino: diferenças entre revisões

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Especialistas da [[Austrália]] e [[Europa]] em geral estudam meios contraceptivos baseados em hormônios ([[testosterona]] e [[estrogênio]]), que podem ser reversíveis.
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Revisão das 17h46min de 19 de março de 2018

Contraceptivo ou anticoncepcional masculino é um método, dispositivo ou medicamento utilizado por um homem para prevenir que seus espermatozóides fecundem um óvulo, resultando em uma gravidez de sua parceira. Os tipos mais comuns de contracepção masculina incluem o uso de preservativos, relação com coito interrompido, o sexo não-penetrativo[1] e a vasectomia.[2] O coito interrompido e os preservativos podem ser inconvenientes, pois ambos possuem uma taxa de falhas não muito confiável. As vasectomias são um método confiável e possuem uma alta taxa de satisfação, mas não são prontamente reversíveis.

Especialistas da Austrália e Europa em geral estudam meios contraceptivos baseados em hormônios (testosterona e estrogênio), que podem ser reversíveis. No Brasil, especialistas estudam uma enzima do algodão (gossipol) [3] [4] que tem o efeito de bloquear o amadurecimento dos espermatozoides. Nos Estados Unidos estão sendo realizados testes sobre um novo contraceptivo que resume-se em não permitir a passagem de espermatozoides através de um gel que dura cerca de dois meses. Este método chegará no mercado entre 2017 e 2020.

Notas

  1. Glasier, A. «Birth Control for Men - How Can Men Prevent Pregnancy?». Planned Parenthood. Consultado em 14 de junho de 2017 
  2. «Acceptability of contraception for men: a review». Contraception. 82 (5): 453–6. Novembro de 2010. PMID 20933119. doi:10.1016/j.contraception.2010.03.016 
  3. World News - Vídeo: Dr Coutinho, the feminists and the male contraceptive pill, (em português) legendado (em inglês), entrevista de Elsimar Coutinho concedida ao programa de televisão Roda Viva, (especificar data). Acessado em 19/03/2018.
  4. «Redetec». Consultado em 7 de Janeiro de 2012  [ligação inativa]

Ligações externas

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