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Luigi Vanvitelli: diferenças entre revisões

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Seu estilo [[barroco]], caracterizado por sua sobriedade e academicismo, serviu de transição para o [[Neoclassicismo]]. Foi o arquiteto oficial do [[Papa Clemente XII]] e, posteriormente, do Rei [[Carlos VII]], de Nápoles, para quem construiu sua obra mestra: o [[Palácio Real de Caserta]].
Seu estilo [[barroco]], caracterizado por sua sobriedade e academicismo, serviu de transição para o [[Neoclassicismo]]. Foi o arquiteto oficial do [[Papa Clemente XII]] e, posteriormente, do Rei [[Carlos VII]], de Nápoles, para quem construiu sua obra mestra: o [[Palácio Real de Caserta]].


Em 1742, Vanvitelli projetou em conjunto com Nicola Salvi a Capela de São João Batista da [[Igreja de São Roque (Lisboa)|Igreja de São Roque]] para o rei [[João V de Portugal|D. João V]] de Portugal. Foi construída e armada em Roma, para o sumo pontífice nela celebrar missa a 6 de Maio de 1747, tendo sido posteriormente desmontada, e enviada para Lisboa, onde foi remontada na Igreja de São Roque. Construída com muitos mármores preciosos e outras pedras caras, assim como bronze dourado, e acompanhada por vários conjuntos de paramentos e objetos litúrgicos em ouro, foi considerada a capela mais cara da Europa até aquela época.<ref>{{citar web|url=http://www.museu-saoroque.com/pt/igreja-de-sao-roque/as-capelas/capela-de-sao-joao-batista.aspx|titulo=Capela de São João Batista|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref><ref>{{citar web |ultimo=Scarfone |primeiro=Salvatore |url=https://www.reggiadicasertaunofficial.it/en/art/luigi-vanvitelli/vanvitelli-in-depth-analisys/ |titulo=Luigi Vanvitelli in depth analisys |data= |acessodata= |publicado=}}</ref>
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== Biografia ==
== Biografia ==
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Começando em 1742 Vanvitelli planejou (juntamente com [[Nicola Salvi]]) a capela de [[João Batista|São João Batista]] para o rei [[João V de Portugal|João V de Portugual]]. Ela foi construída em Roma, desmontada em 1747, e enviada a Lisboa, onde foi remontada na [[Igreja de São Roque (Lisboa)|Igreja de São Roque]]. A igreja foi finalizada em 1750, construída em mármore e outras pedras de alto valor, como também bronze dourado, e foi considerada a capela mais cara da Europa até então<ref>Para um estudo detalhado, veja Sousa Viterbo and R. Vincente d’Almeida, ''A Capella de S. João Baptista Erecta na Egreja de S. Roque''... (Lisbon, 1900; reprinted 1902 and 1997); e mais recentemente, Maria João Madeira Rodrigues, ''A Capela de S. João e as suas Colecções'' (Lisbon, 1988).</ref>
Começando em 1742 Vanvitelli planejou (juntamente com [[Nicola Salvi]]) a capela de [[João Batista|São João Batista]] para o rei [[João V de Portugal|João V de Portugual]]. Ela foi construída em Roma, desmontada em 1747, e enviada a Lisboa, onde foi remontada na [[Igreja de São Roque (Lisboa)|Igreja de São Roque]]. A igreja foi finalizada em 1750, construída em mármore e outras pedras de alto valor, como também bronze dourado, e foi considerada a capela mais cara da Europa até então<ref>Para um estudo detalhado, veja Sousa Viterbo and R. Vincente d’Almeida, ''A Capella de S. João Baptista Erecta na Egreja de S. Roque''... (Lisbon, 1900; reprinted 1902 and 1997); e mais recentemente, Maria João Madeira Rodrigues, ''A Capela de S. João e as suas Colecções'' (Lisbon, 1988).</ref>


{{Referências}}
== Igreja de São Roque ==
[[Ficheiro:Lisboa-Igreja de São Roque-20140917.jpg|miniaturadaimagem|271x271px|Fachada]]
[[Ficheiro:Igreja São Roque 2016 (2).jpg|miniaturadaimagem|275x275px|Capela]]
A Igreja de São Roque é uma igreja católica em Lisboa, dedicada a São Roque e mandada edificar no final do século XVI, com colaboração de Afonso Álvares e Bartolomeu Álvares. Pertenceu à Companhia de Jesus, sendo a sua primeira igreja em Portugal, e uma das primeiras igrejas jesuítas em todo o mundo. Foi a igreja principal da Companhia em Portugal durante mais de 200 anos, antes dos Jesuítas terem sido expulsos do país no século XVIII. A igreja de São Roque foi um dos raros edifícios em Lisboa a sobreviver ao Terramoto de 1755 relativamente incólume. Tanto a igreja como a residência auxiliar foram cedidas à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, para substituir os seus edifícios e igreja destruídos no sismo. Continua a fazer parte da Santa Casa hoje em dia.

Foi a primeira igreja jesuíta a ser desenhada no estilo "igreja-auditório", especificamente para pregação. Tem diversas capelas, sobretudo no estilo barroco do século XVII inicial, sendo a mais notável a de São João Baptista, do século XVIII, projeto inicial de Nicola Salvi e Luigi Vanvitelli, depois alterado com a intervenção do arquiteto-mor João Frederico Ludovice, como se pode verificar pela correspondência entre Ludovice e Vanvitelli, publicada por Sousa Viterbo e R. Vicente de Almeida em 1900. Ludovice enviou uma série de desenhos para Itália com as alterações impostas, uma vez que Vanvitelli se recusou a alterar o projeto inicial. Foi encomendada em Itália por D. João V em 1742. Chegou a Lisboa em 1747 e só ficou assente em 1749. É uma obra-prima da arte italiana, única no mundo, constituída por quadros de mosaico executados por Mattia Moretti, sobre cartões de Masucci, representando o Batismo de Cristo, o Pentecostes e a Anunciação. Suspenso da abóbada, de caixotões de jaspe moldurados de bronze, é de admirar um lampadário de excelente execução da ourivesaria italiana, enquadrado por um admirável conjunto de estátuas de mármore. Supõe-se que à época tenha sido a mais cara capela da Europa.

A fachada, simples e austera, segue os cânones impostos então pela igreja reformada. Em contraste, o interior é enriquecido por talha dourada, pinturas e azulejos e constituiu um importante museu de artes decorativas maneiristas e barrocas. Tem azulejos dos séculos XVI e XVII, assinados por Francisco de Matos. O teto, com pintura de interessante simbologia apresenta caixotões. A talha, maneirista e barroca, é rica e variada, com retábulos de altares e emoldura pinturas. Há mármores coloridos embrechados à italiana e um boa coleção de alfaias litúrgicas. Ao lado do edifício, no Largo Trindade Coelho, está o Museu de Arte Sacra de São Roque, que tem compartimentos ligados com a igreja.<ref name=":0">{{citar web |url=https://www.giralisboa.com/noticias/historias/igreja-de-sao-roque |titulo=IGREJA de São Roque |data=2018 |acessodata=2021}}</ref><ref>{{citar web |url=https://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_de_S%C3%A3o_Roque_(Lisboa) |titulo=IGREJA de São Roque (Lisboa) |data=2020 |acessodata=2021}}</ref>

== Reggia di Caserta ==
[[Ficheiro:Reggia di Caserta - panoramio.jpg|miniaturadaimagem|284x284px|Fachada]]
[[Ficheiro:Reggia di Caserta chiesa.jpg|miniaturadaimagem|237x237px|Capela]]
Em 1750, o jovem rei Carlos III de Bourbon, nascido em 1716 por Filipe V, rei da Espanha e Elisabeth Farnese, assumiu o trono napolitano em 1734, decidiu criar em Caserta um grande palácio que invejava tanto os Versalhes franceses quanto o austríaco Scöubrum. A intenção do soberano é mover o centro do reino de Nápoles, capital considerada muito vulnerável pelo mar porque é presa fácil para qualquer frota inimiga, para Caserta. O local que se presta melhor a este fim é uma vasta terra plana ao pé das montanhas Tifatini, de propriedade dos príncipes Caetani, de Sernioneta, inimigos amargos dos Bourbon, já ocupados desde 1735 por ser rico em florestas e jogos, oferecendo assim ao monarco a oportunidade de se dedicar ao seu passatempo favorito.

Tendo escolhido o lugar, era melhor encontrar um arquiteto habilidoso capaz de projetar um edifício nobre para a sede comum da família real e que, de acordo com os desejos do rei, também tinha que conter uma universidade, uma biblioteca pública, todos os decasters, o judiciário, um teatro, um seminário e uma catedral.

O rei instrui Mario Gioffredo, o mais estimado arquiteto napolitano da época, mas Carlos III, não satisfeito com o projeto considerado muito austero, pensa em outro especialista. Mas após a recusa de Nicola Salvi, que já estava trabalhando na Pontifícia Fonte Trevi e Ferdinando Fuga, arquiteto dos palácios papais, a escolha recai sobre Luigi Vanvitelli. Na verdade, o rei leva em consideração a proposta do Cardeal Gonzaga que, a fim de suavizar nem sempre as relações idílicas entre o papado e o estado bourbon, sugere o nome de Vanvitelli.<ref>{{citar web |url=http://www.gataguide.com/gata/italiano/reggia%20caserta%20descr.htm |titulo=REGGIA Caserta descrizione |data=2021 |acessodata=2021}}</ref>

== Basílica de Santa Maria dos Anjos e dos Mártires ==
[[Ficheiro:Basilica di Santa Maria degli Angeli e dei Martiri - 22-11-2019.jpg|miniaturadaimagem|314x314px|Entrada principal]]
[[Ficheiro:Basilica di Santa Maria degli Angeli e dei Martiri 32.jpg|miniaturadaimagem|312x312px|Capela]]
A basílica, também chamada de Santa Maria degli Angeli e dei Martiri, é dedicada aos [[Mártir cristão|mártires cristãos]], conhecidos e desconhecidos, e foi construída depois que o [[papa Pio IV]] ordenou, em 27 de julho de 1561, que uma igreja fosse construída para ser dedicada a ''"Beatissimae Virgini et omnium Angelorum et Martyrum"'' ("Santíssima Virgem e todos os Anjos e Mártires"). O ímpeto para esta dedicação foi fornecido pelo relato de uma visão do arcanjo [[Uriel]] experimentada nas ruínas das Termas de Diocleciano em 1541 por um [[monge]] [[Sicilianos|siciliano]], [[Antonio del Duca]], que já vinha, havia décadas, tentando uma autorização papal para uma [[veneração]] formal aos [[Angeologia|Príncipes angélicos]]. Uma história de que estes mártires seriam os escravos cristãos que trabalharam na construção das Termas é moderna. A igreja abriga o monumento funerário do [[papa Pio IV]], cujo túmulo está na [[Tribuna (arquitetura)|tribuna]] [[Abside|absidal]].

As Termas de Diocleciano ocupavam uma posição dominante no [[Monte Quirinal]] com suas ruínas e haviam resistido à [[cristianização]] até então. [[Michelângelo|Michelangelo]] trabalhou entre 1563 e 1564 para adaptar uma parte da estrutura remanescente das termas a de uma igreja. Uma construção posterior, dirigida por [[Luigi Vanvitelli]] em 1749, alterou muito superficialmente os grandiosos e harmônicos volumes de Michelangelo.

Em ''Santa Maria degli Angeli'', ele conseguiu uma sequência sem igual de espaços arquitetônicos, com poucos precedentes ou seguidores. Não há uma fachada propriamente dita; a entrada simples está localizada numa das [[Abside|absides]] convexas de um dos espaços principais das termas. A [[Planta baixa|planta]] partiu de uma [[cruz grega]], com um [[transepto]] tão dominante, com suas capelas cúbicas nas extremidades, que o efeito é de uma [[Nave (arquitetura)|nave]] transversa.

O [[vestíbulo]] de cantos inclinados e capelas laterais idênticas — uma com o túmulo de [[Salvator Rosa]] e a outra, de [[Carlo Maratta]] — leva a um segundo vestíbulo do lado oposto do transepto e dominado pela estátua gigante de [[São Bruno de Colônia]], de [[Jean Antoine Houdon]] (1766). O [[papa Clemente XIV]] gostava tanto desta estátua que afirmou que ela falaria se não fosse pelo [[voto de silêncio]] da [[Ordem monástica|ordem]] que ele fundou, a [[Ordem dos Cartuxos]].

O grande transepto [[Abóbada|abobadado]] é uma impressionante demonstração da escala monumental das construções romanas: 90,8 metros de comprimento e 28 metros de altura depois que Michelangelo elevou o piso para que ele alcançasse o nível da rua no século XVI. Esta elevação, contudo, obrigou-o a truncar as colunas romanas de [[granito]] vermelho que articulam o transepto e seus espaços laterais. O transepto tem 27 metros de largura, o que criou dois enormes espaços cúbicos, um em cada extremidade.

Em 2006, o escultor polonês [[Igor Mitoraj]] criou as novas portas de bronze e uma estátua de [[São João Batista]] para a basílica.

''Santa Maria degli Angeli'' era a igreja estatal oficial do [[Reino de Itália (1861–1946)]]. Mais recentemente, sepultamentos nacionais tem sido realizados na igreja e estão ali os túmulos do general [[Armando Diaz]] e do almirante [[Paolo Thaon di Revel]], comandantes da vitoriosa [[Campanha italiana (Primeira Guerra Mundial)|campanha italiana]] na [[Primeira Guerra Mundial]]. É ali também que se realizam os [[Funeral|funerais]] dos soldados italianos mortos no exterior.<ref>{{citar web |url=https://pt.wikipedia.org/wiki/Santa_Maria_degli_Angeli_e_dei_Martiri |titulo=SANTA Maria degli Angeli e dei Martiri |data=2019 |acessodata=2021}}</ref>{{Referências}}


== Links externos ==
== Links externos ==

Revisão das 01h01min de 21 de maio de 2021

Luigi Vanvitelli
Luigi Vanvitelli
Portrait of Luigi Vanvitelli by Giacinto Diano
Nascimento 12 de maio de 1700
Nápoles
Morte 1 de março de 1773 (72 anos)
Caserta
Sepultamento Church of San Francesco di Paola
Progenitores
  • Gaspar van Wittel
Filho(a)(s) Carlo Vanvitelli
Ocupação pintor, arquiteto
Obras destacadas Reggia di Caserta, Basílica de Santa Maria dos Anjos e dos Mártires
Movimento estético barroco

Luigi Vanvitelli (Nápoles, 12 de maio de 1700Caserta, 1 de março de 1773) foi um engenheiro e arquiteto italiano.

Seu estilo barroco, caracterizado por sua sobriedade e academicismo, serviu de transição para o Neoclassicismo. Foi o arquiteto oficial do Papa Clemente XII e, posteriormente, do Rei Carlos VII, de Nápoles, para quem construiu sua obra mestra: o Palácio Real de Caserta.

Em 1742, Vanvitelli projetou em conjunto com Nicola Salvi a Capela de São João Batista da Igreja de São Roque para o rei D. João V de Portugal. Foi construída e armada em Roma, para o sumo pontífice nela celebrar missa a 6 de Maio de 1747, tendo sido posteriormente desmontada, e enviada para Lisboa, onde foi remontada na Igreja de São Roque. Construída com muitos mármores preciosos e outras pedras caras, assim como bronze dourado, e acompanhada por vários conjuntos de paramentos e objectos litúrgicos em ouro, foi considerada a capela mais cara da Europa até aquela época.[1][2]

Biografia

Vanvitelli nasceu em Nápoles, filho de Anna Lorenzani e Caspar van Wittel, seu pai foi um pintor e também usava o nome de Vanvitelli.

Vanvitelli foi lecionado em Roma pelo arquiteto Nicola Salvi, com quem trabalhou na construção da Fontana di Trevi. Após seus notáveis sucessos em competições para a fachada da Arquibasílica de São João de Latrão (1732) e para a fachada do Palazzo Poli, o Papa Clemente XII o enviou a Marcas para a construção de projetos papais. Em Ancona em 1732, ele planejou o vasto Lazzaretto de Ancona, um prédio pentagonal com extensão superior a 20.000 m², construído para proteger as autoridades militares do risco de doenças contagiosas que poderiam potencialmente chegar a cidade através de navios. Posteriormente foi também usado como hospital militar e quartel.

Em Roma, Vanvitelli estabilizou o domo da Basílica de São Pedro quando o mesmo apresentou rachaduras e também pintou afrescos na capela de Santa Cecília em Trastevere.

Começando em 1742 Vanvitelli planejou (juntamente com Nicola Salvi) a capela de São João Batista para o rei João V de Portugual. Ela foi construída em Roma, desmontada em 1747, e enviada a Lisboa, onde foi remontada na Igreja de São Roque. A igreja foi finalizada em 1750, construída em mármore e outras pedras de alto valor, como também bronze dourado, e foi considerada a capela mais cara da Europa até então[3]

Referências

  1. «Capela de São João Batista» 
  2. Scarfone, Salvatore. «Luigi Vanvitelli in depth analisys» 
  3. Para um estudo detalhado, veja Sousa Viterbo and R. Vincente d’Almeida, A Capella de S. João Baptista Erecta na Egreja de S. Roque... (Lisbon, 1900; reprinted 1902 and 1997); e mais recentemente, Maria João Madeira Rodrigues, A Capela de S. João e as suas Colecções (Lisbon, 1988).

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