Gazeta Mercantil: diferenças entre revisões

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*[http://www.gazetamercantil.com.br Página oficial]



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Revisão das 13h13min de 9 de janeiro de 2012

Gazeta Mercantil, fundado em 1920 como um boletim diário do mercado, foi o mais tradicional jornal de economia do Brasil, dirigido durante anos pela família Herbert Levy . Passou por várias crises nos últimos anos, teve uma equipe reduzida, mas ainda superava largamente em vendas e tiragem (com 140 mil exemplares) outros importantes jornais econômicos do país, como Valor Econômico e Jornal do Commercio. Atualmente, o controle do jornal é do empresário Nelson Tanure, do grupo Docas Investimentos. Além da Gazeta Mercantil, o empresário também administra o carioca Jornal do Brasil (JB) e a revista Forbes no Brasil. A crise que deflagrou na transferência do controle acionário da família Levy para Nelson Tanure ocorreu no final da década de 90 e início dos anos 2000. Após anos de liderança absoluta no mercado, as contas da empresa se deterioraram e, ao mesmo tempo, a direção do jornal decidiu ampliar as áreas de atuação, com investimentos em internet e televisão. As novas áreas contaram com parceiros que foram a Portugal Telecom, antiga controladora da Telesp Celular - atualmente Vivo, na web e a TV Bandeirantes, além da TV Gazeta, controlada pela Fundação Cásper Líbero, na televisão.

O jornal passou po uma drástica reestruturação nos últimos anos. Atualmente, conta com uma redação unificada com os demais produtos jornalísticos da empresa, o JB, Forbes e a agência de notícias InvestNews.

De acordo com levantamento do IVC de julho/2007, o jornal Gazeta Mercantil tinha uma tiragem de 70 mil.

Suspensão da circulação

Em 25 de maio de 2009, Nelson Tanure anunciou que devolveria a administração do jornal aos proprietários anteriores, não se responsabilizando mais pela publicação a partir de 1 de junho.[1]. Alegou que herdou dívidas de mais de 200 milhões de reais em processos trabalhistas[2]. Dessa forma, a última edição do jornal foi a de 29 de maio de 2009, mas Luiz Fernando Levy anunciou que a interrupção da circulação é momentânea.[3]

O grupo português Ongoing negou interesse em comprar o jornal "porque o título tem uma dívida muito grande", mas animou-se com a possibilidade de ingressar na imprensa econômica brasileira, aproveitando o vácuo deixado pela interrupção.[4] O grupo Ongoing estreou o jornal Brasil Econômico em 8 de outubro de 2009.

Ligações externas

Referências

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