Gazeta Mercantil: diferenças entre revisões
m Reversão de uma ou mais edições de Marcioehrlich para a versão 39233741 de WaldirBot (SPAM), com Reversão e avisos. |
|||
Linha 4: | Linha 4: | ||
O jornal passou por uma drástica reestruturação nos seus últimos anos. Teve a sua redação unificada com os demais produtos jornalísticos da empresa, o Jornal do Brasil, a revista Forbes Brasil e a agência de notícias [[InvestNews]]. |
O jornal passou por uma drástica reestruturação nos seus últimos anos. Teve a sua redação unificada com os demais produtos jornalísticos da empresa, o Jornal do Brasil, a revista Forbes Brasil e a agência de notícias [[InvestNews]]. |
||
De acordo com levantamento do IVC de julho/2007, o jornal Gazeta Mercantil tinha uma tiragem de 70 mil |
De acordo com levantamento do IVC de julho/2007, o jornal Gazeta Mercantil tinha uma tiragem de 70 mil |
||
==Suspensão da circulação== |
==Suspensão da circulação== |
Revisão das 15h42min de 22 de outubro de 2014
Gazeta Mercantil, fundado em 1920 como um boletim diário do mercado, foi o mais tradicional jornal de economia do Brasil, dirigido durante anos pela família Herbert Levy . Passou por várias crises nos últimos anos, teve uma equipe reduzida, mas ainda superava largamente em vendas e tiragem (com 140 mil exemplares) outros importantes jornais econômicos do país, como Valor Econômico e Jornal do Commercio. Atualmente, o controle do jornal é do empresário Nelson Tanure, do grupo Docas Investimentos. Além da Gazeta Mercantil, o empresário também administra o carioca Jornal do Brasil (JB) e a revista Forbes no Brasil. A crise que deflagrou na transferência do controle acionário da família Levy para Nelson Tanure ocorreu no final da década de 90 e início dos anos 2000. Após anos de liderança absoluta no mercado, as contas da empresa se deterioraram e, ao mesmo tempo, a direção do jornal decidiu ampliar as áreas de atuação, com investimentos em internet e televisão. As novas áreas contaram com parceiros que foram a Portugal Telecom, antiga controladora da Telesp Celular - atualmente Vivo, na web e a TV Bandeirantes, além da TV Gazeta, controlada pela Fundação Cásper Líbero, na televisão.
O jornal passou por uma drástica reestruturação nos seus últimos anos. Teve a sua redação unificada com os demais produtos jornalísticos da empresa, o Jornal do Brasil, a revista Forbes Brasil e a agência de notícias InvestNews.
De acordo com levantamento do IVC de julho/2007, o jornal Gazeta Mercantil tinha uma tiragem de 70 mil
Suspensão da circulação
Em 25 de maio de 2009, Nelson Tanure anunciou que devolveria a administração do jornal aos proprietários anteriores, não se responsabilizando mais pela publicação a partir de 1 de junho.[1]. Alegou que herdou dívidas de mais de 200 milhões de reais em processos trabalhistas[2]. Dessa forma, a última edição do jornal foi a de 29 de maio de 2009, mas Luiz Fernando Levy anunciou que a interrupção da circulação é momentânea.[3]
O grupo português Ongoing Strategy Investments negou interesse em comprar o jornal "porque o título tem uma dívida muito grande", mas animou-se com a possibilidade de ingressar na imprensa econômica brasileira, aproveitando o vácuo deixado pela interrupção.[4] O grupo Ongoing estreou o jornal Brasil Econômico em 8 de outubro de 2009.