Rio Oiapoque: diferenças entre revisões
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Segundo [[Carl Friedrich Philipp von Martius|Von Martius]], célebre [[botânica|botânico]] alemão do [[século XIX]], a palavra Oiapoque vem do [[língua tupi|tupi]] ''Oyapok'' e significa «[águas] que saltam por diversas partes», teoria que é corroborada pelo historiador [[João Barbosa Rodrigues]], o qual também acredita na interpretação «águas que se arrebentam» ou «rio das corredeiras, encachoeirado».<ref name="Bolet" >{{citar livro|autor=Confrades e sócios|título=Boletim da SBG|editora=Sociedade Brasileira de Geografia|ano=1950|páginas=292|id=}}</ref> |
Segundo [[Carl Friedrich Philipp von Martius|Von Martius]], célebre [[botânica|botânico]] alemão do [[século XIX]], a palavra Oiapoque vem do [[língua tupi|tupi]] ''Oyapok'' e significa «[águas] que saltam por diversas partes», teoria que é corroborada pelo historiador [[João Barbosa Rodrigues]], o qual também acredita na interpretação «águas que se arrebentam» ou «rio das corredeiras, encachoeirado».<ref name="Bolet" >{{citar livro|autor=Confrades e sócios|título=Boletim da SBG|editora=Sociedade Brasileira de Geografia|ano=1950|páginas=292|id=}}</ref> |
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Tal tese é muito aceita, já que a partir da cidade de [[Clevelândia do Norte|Clevelândia]] o rio é repleto de [[corredeira]]s. |
Tal tese é muito aceita, já que a partir da cidade (distrito) de [[Clevelândia do Norte|Clevelândia]] o rio é repleto de [[corredeira]]s. |
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Revisão das 01h52min de 10 de março de 2017
Nota: Para outros significados de Oiapoque, veja Oiapoque (desambiguação).| Oiapoque | |
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| Comprimento | 370 km |
| Foz | Oceano Atlântico |
| País(es) | Brasil e Guiana Francesa |
| País da bacia hidrográfica |
 Brasil Guiana Francesa
|
O rio Oiapoque é um curso d'água que delimita a fronteira entre o estado brasileiro do Amapá e o departamento de ultramar francês da Guiana. O Oiapoque nasce na serra Tumucumaque (ou Tumuc-Humac) e em seu trajeto é também chamado de Oyapock, Iapoco, Iapoc.[nota 1] Deságua no oceano Atlântico após percorrer cerca de 350 km.
Etimologia
Segundo Von Martius, célebre botânico alemão do século XIX, a palavra Oiapoque vem do tupi Oyapok e significa «[águas] que saltam por diversas partes», teoria que é corroborada pelo historiador João Barbosa Rodrigues, o qual também acredita na interpretação «águas que se arrebentam» ou «rio das corredeiras, encachoeirado».[1]
Tal tese é muito aceita, já que a partir da cidade (distrito) de Clevelândia o rio é repleto de corredeiras.
História
Entre os séculos XVI e XVIII, foi chamado ainda de «rio de Vicente Pinzón», em homenagem ao explorador espanhol Vicente Yáñez Pinzón, que teria descoberto a sua foz em 1500.
Notas
- ↑ Verificam-se diversas grafias pelas historiografia: Guayapoco, Hiapoco, Iapoc, Iapoco, Japoc, Japoco, Oiapoc, Ojapoc, Ouarypoco, Ouayapoco, Oujapoc, Ouyapoc, Ouiapok, Ouayapoco, Ouyapok, Oviapoc, Oyapoc, Oyapoco, Oyapock, Oyapok, entre outras.[1]
Referências
| Formações | |||||||||
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| Bacias | |||||||||
| Intervenções e gestão |
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| Por UF | |||||||||
