Fim do mundo: diferenças entre revisões

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Em 3,5 bilhões (3,5 × 10<sup>9</sup>) de anos, a galáxia de [[Andrômeda (constelação)|Andrômeda]] pode colidir com a nossa, podendo desorganizar alguns sistemas solares. Muitos cientistas, entretanto, acreditam que nosso [[Sistema Solar]] escapará ileso, embora exista uma chance de que ele seja ejetado da fusão das duas galáxias. Muitos cenários concordam que o [[derradeiro destino do Universo]] subsequentemente destruiria a Terra.
Em 3,5 bilhões (3,5 × 10<sup>9</sup>) de anos, a galáxia de [[Andrômeda (constelação)|Andrômeda]] pode colidir com a nossa, podendo desorganizar alguns sistemas solares. Muitos cientistas, entretanto, acreditam que nosso [[Sistema Solar]] escapará ileso, embora exista uma chance de que ele seja ejetado da fusão das duas galáxias. Muitos cenários concordam que o [[derradeiro destino do Universo]] subsequentemente destruiria a Terra.

Vários grupos religiosos preveem de tempos em tempos o fim do mundo, mas ele ainda não chegou. A próxima previsão está marcada para o dia 28 de outubro de 2018. Aparentemente, um meteoro irá chocar-se contra a terra, mais precisamente no Planalto Central do Brasil, causando a destruição da vida tal como a conhecemos.


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Revisão das 22h36min de 16 de outubro de 2018

 Nota: Para outros significados, veja Fim do mundo (desambiguação).
Representação artística de um asteróide ao colidir com o planeta Terra. Um asteróide com um impacto de um bilhão de bombas atômicas pode ter causado a extinção dos dinossauros.[1]

Fim do mundo é um evento futuro hipotético que tem o potencial para prejudicar ou extinguir a humanidade e/ou qualquer outra forma de vida no planeta Terra.[2][3]

Entre os potenciais riscos catastróficos globais estão, entre outros, uma inteligência artificial hostil, as armas de nanotecnologia, as alterações climáticas, a guerra nuclear e as pandemias.

Pesquisadores têm dificuldade em estudar a extinção humana diretamente, uma vez que algo assim nunca aconteceu. Apesar disto não significar que a extinção humana não vai acontecer no futuro, criar modelos de riscos existenciais é algo complexo, em parte devido ao viés de sobrevivência.

Fim do planeta Terra

De acordo com astrônomos, a Terra deverá durar por pelo menos mais 5 bilhões (5 × 109) de anos antes do sol tornar-se uma gigante vermelha. Devido à perda de massa do sol, a Terra sairá de sua órbita, distanciando-se do mesmo. O imenso calor evaporará os oceanos, transformando a Terra num deserto poeirento, bastante parecido com o planeta Marte mas com um clima semelhante ao de Vênus. O sol posteriormente se transformará numa anã branca, incapaz de fornecer uma quantidade mínima de calor necessária à manutenção da vida.

Outros dizem que a atmosfera irá perder seu vapor d'água dentro de 1,1 bilhão (1,1 × 109) de anos, porque o sol se tornará 10% mais quente, e que os oceanos irão evaporar dentro de 3,5 bilhões (3,5 × 109) de anos, quando o sol estiver 40% mais quente.

Em 3,5 bilhões (3,5 × 109) de anos, a galáxia de Andrômeda pode colidir com a nossa, podendo desorganizar alguns sistemas solares. Muitos cientistas, entretanto, acreditam que nosso Sistema Solar escapará ileso, embora exista uma chance de que ele seja ejetado da fusão das duas galáxias. Muitos cenários concordam que o derradeiro destino do Universo subsequentemente destruiria a Terra.

Vários grupos religiosos preveem de tempos em tempos o fim do mundo, mas ele ainda não chegou. A próxima previsão está marcada para o dia 28 de outubro de 2018. Aparentemente, um meteoro irá chocar-se contra a terra, mais precisamente no Planalto Central do Brasil, causando a destruição da vida tal como a conhecemos.

Linha do tempo da vida do Sol

Ver também

Referências

  1. Schulte, P.; et al. (5 de março de 2010). «The Chicxulub Asteroid Impact and Mass Extinction at the Cretaceous-Paleogene Boundary». Science. 327 (5970): 1214–1218. Bibcode:2010Sci...327.1214S. PMID 20203042. doi:10.1126/science.1177265 
  2. Bostrom, Nick (2008). Global Catastrophic Risks (PDF). [S.l.]: Oxford University Press. p. 1 
  3. Bostrom, Nick (março de 2002). «Existential Risks: Analyzing Human Extinction Scenarios and Related Hazards». Journal of Evolution and Technology. 9 

Ligações externas