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Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia: diferenças entre revisões

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==Origem das FARC==
==Origem das FARC==
A organização Euskadi Ta Askatasuna (basco para Pátria Basca e Liberdade), mais conhecida pela sigla ETA, é um grupo que pratica o terrorismo como meio de alcançar a independência da região do País Basco (Euskal Herria), de Espanha e França. A ETA possui ideologia separatista/independentista marxista-leninista e revolucionária.

A Origem das FARC está ligada à intensa disputa entre setores conservadores e setores liberais que perpassou a primeira metade do século XX na Colômbia. Os liberais se aliaram com setores socialistas numa guerra civil contra os conservadores que durou 16 anos, de 1948 a 1964.<ref>[http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG50066-6013,00-TRES+BOMBAS+EXPLODEM+EM+BOGOTA+HORAS+ANTES+DA+POSSE+DE+URIBE.html] Matéria da Revista Época que relata o histórico da Guerra Civil na Colômbia</ref>

Em 1964, temendo a radicalização da guerrilha camponesa, influenciada pela [[revolução cubana]], os liberais se aliam aos Conservadores e apoiam o envio de tropas ao povoado de Marquetália.

Os camponeses rebelados, na fuga para as regiões montonhosas da Selva, constituem as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC).

Inicialmente a FARC era composta por ex-militantes liberais e militantes comunistas e passa a receber crescentemente a influência do Partido Comunista Colômbiano.


==Visão geral==
==Visão geral==

Revisão das 11h48min de 16 de junho de 2009

Ficheiro:Farc-ep.png
Bandeira

As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia–Exército do Povo (em castelhano Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia–Ejército del Pueblo), também conhecidas pelo acrônimo FARC ou FARC-EP, é uma organização de inspiração comunista, autoproclamada guerrilha revolucionária marxista-leninista, que opera mediante uso de métodos terroristas e de táticas de guerrilha. Lutam pela implantação do socialismo na Colômbia[1]. Apesar de não ser membro do Foro de São Paulo, que congrega partidos de esquerda da América Latina, as FARC já estiveram presentes em suas reuniões [2][3].

As FARC são consideradas uma organização terrorista pelo proprio governo da Colômbia, pelo governo dos Estados Unidos[4], Canadá[5] e pela União Européia[6][7]. As principais organizações internacionais como a ONU e os governos de outros países latino-americanos, como Equador[8], Bolívia, Brasil[9], Argentina[10] e Chile[10] não lhes aplicam esta classificação. O presidente Hugo Chávez rejeitou publicamente esta classificação em Janeiro de 2008 e apelou à Colômbia como outros governos a um reconhecimento diplomático das guerrilhas enquanto “força beligerante”, argumentando que elas estariam assim obrigadas a renunciar ao sequestro e actos de terror a fim de respeitar a Convenção de Genebra[11][12]. Cuba e Venezuela adoptam o termo “insurgentes” para as FARC[carece de fontes?].

As FARC foram criadas em 64 como aparato militar do Partido Comunista Colombiano. Enquanto originaram-se como um puro movimento de guerrilha, a organização já na década de 80 envolveu-se no tráfico ilícito de entorpecentes[13], o que provocou a separação formal do Partido Comunista e a formação de uma estrutura política chamada Partido Comunista Colombiano Clandestino[carece de fontes?].

As FARC-EP continuam a se definir como um movimento de guerrilha. Segundo estimativas do governo colombiano, as FARC possuem entre 6 000 a 8 000 membros, uma queda de mais da metade dos 16 000 em 2001[14] (aproximadamente 20 a 30% deles são recrutas com menos de 18 anos de idade[15]). Outras estimativas disponíveis avaliam em mais de 18 000 guerrilheiros, números que as próprias FARC reclamaram em 2007 numa entrevista com Raul Reyes[16].

As FARC-EP estão presentes em 15-20% do território colombiano, principalmente nas selvas do sudeste e nas planícies localizadas na base da Cordilheira dos Andes[17]. Segundo informações do Departamento de Estado dos Estados Unidos, as FARC controlam a maior parte do refino e distribuição de cocaína dentro da Colômbia, sendo responsável por boa parte do suprimento mundial de cocaína e pelo tráfico dessa droga para os Estados Unidos[18].

Origem das FARC

A organização Euskadi Ta Askatasuna (basco para Pátria Basca e Liberdade), mais conhecida pela sigla ETA, é um grupo que pratica o terrorismo como meio de alcançar a independência da região do País Basco (Euskal Herria), de Espanha e França. A ETA possui ideologia separatista/independentista marxista-leninista e revolucionária.

Visão geral

As FARC-EP, o maior grupo paramilitar na América do Sul, são dirigidas por um secretariado liderado desde março de 2008 por Alfonso Cano[19], e seis outros membros, incluindo o comandante militar Jorge Briceño, também conhecido por Mono Jojoy. A "face internacional" da organização era representada por um outro membro do secretariado, “Raúl Reyes”, morto durante o ataque do exército colombiano contra um campo das FARC no Equador em Março de 2008[20].

As FARC estão organizadas segundo as linhas militares e incluem diversas frentes urbanas ou células de milícia. A organização adicionou o “-EP” (Ejército del Pueblo) ao seu nome oficial durante a sua sétima conferência em 1982 como expressão da expectativa de evolução de uma guerra de guerrilha a uma acção militar convencional, esboçada nessa ocasião.

As FARC-EP proclamam-se uma organização marxista-leninista de inspiração bolivariana[21]. Elas afirmam defender o pobre agricultor na luta contra as classe favorecidas colombianas e se opõem à influência americana na Colômbia, particularmente o Plano Colômbia. Outros proeminentes interesses das FARC incluem a luta contra a privatização dos recursos naturais, as corporações multinacionais, e as forças paramilitares. As FARC-EP dizem que estes objectivos motivam os esforços do grupo a tomar o poder na Colômbia por uma revolução armada. Tais esforços são principalmente a extorsão, seqüestro, e participação no tráfico ilegal de drogas[13][22].

Manuel Marulanda

As FARC-EP afirmam estarem abertas a uma solução negociada do conflito via um diálogo com um governo flexível, que aceitasse certas condições como a desmilitarização de territórios e a liberação de todos os rebeldes prisioneiros (e extraditados) do movimento[23]. Simultaneamente, elas reclamam que sem estas condições respeitadas, a revolução armada irá continuar como forma necessária de implantar os objectivos políticos do grupo[carece de fontes?]. As FARC também afirmam continuar com a luta armada pois consideram o actual governo hostil[carece de fontes?].

Críticas nacionais e internacionais caracterizam as FARC-EP como terrorista. Críticos ao movimento dizem que os métodos da organização desacreditam seus objectivos primeiros e sua ideologia. As FARC frequentemente atacam civis não envolvidos no conflito[24], instalam minas antipessoais [25], recrutam crianças-soldados, mantém reféns para trocá-los contra ranções e por razões políticas, alguns com mais de 10 anos de cativeiro, e são responsáveis pelo deslocamento de milhares de civis atingidos pelo conflito[26]. O porta-voz das FARC Raul Reyes afirmou que elas sempre evitaram as casualidades civis, a não conscrição de civis e de soldados com menos de 15 anos, todavia ele reconhece que o uso de minas e morteiros são inerentemente perigosos à população civil[27].

As FARC utilizam crianças como soldados e como informantes. A Human Rights Watch estima que as FARC possuem a maioria das crianças-soldados na Colômbia, aproximadamente 20% a 30% dos guerrilheiros possuem menos de 18 anos[28]. Crianças que tentam escapar às fileiras podem ser punidas com tortura e morte por um pelotão de fuzilamento[29]. Quanto às mulheres membros, a Human Rights Watch constata que uma das razões pela qual elas integram a organização é a fim de escapar do abuso sexual. Mulheres guerrilheiras possuem as mesmas prerrogativas e chances de serem promovidas como os homens. Contudo, meninas na guerrilha ainda estão submissas às pressões sexuais. Mesmo que o violo e o molestamento sexual não seja tolerado, vários comandantes homens usam seu poder para ter relações sexuais com garotas de baixa idade. Meninas como de 12 anos são obrigadas a usar contraceptivos, e devem abortar caso fiquem grávidas"[29].

O Departamento de Estado dos Estados Unidos da América inclui as FARC-EP em sua Lista de Organizações Terroristas Estrangeiras, bem como a União Europeia. Ao todo, 31 países as classificam como grupo terrorista (Colômbia, Peru,[4] Estados Unidos,[4] Canadá[30] e a União Europeia[31]). Os governos de outros países latino-americanos como Equador[32], Bolívia, Brasil[33], Argentina[10] e Chile[10] não lhes aplicam esta classificação. O governo da Venezuela solicitou que lhes outorgue o status de força beligerante e não lhes considerem um grupo terrorista[34].

Presentes em 24 dos 32 departamentos da Colômbia[35] concentradas ao sul e leste do país, sobretudo nos departamentos e regiões do Putumayo, Huila, Nariño, Cauca e Valle del Cauca[36]. Foi reportada a existência de operações militares e acampamentos nos países que fazem fronteira com a Colômbia como a Venezuela[37][38], Equador[39], Panamá[40] e Brasil[40].

De acordo com um estudo do governo e do exército colombiano[41] esta organização obtém do narcotráfico mais de um bilhão de dólares (78% de seu orçamento )[42]. Segundo estas mesmas fontes, a extorsão (através de vacinas) se traduz numa importante receita, enquanto que o roubo de gado é a terceira maior fonte de financiamento.

Estrutura

A cadeia de comando das FARC está dividida da seguinte forma:

  1. Estado-Maior Central, mais conhecido como o secretariado, é o órgão superior de direcção e de comando das FARC-EP. Os seus acordos, despachos e decisões imperam sobre toda a organização e os seus membros. O secretariado é quem nomeia os líderes de cada bloco, e restringe as áreas que cada bloco deve abranger.
  2. Bloco: grande unidade estratégica de gestão e controle do território. A Colômbia esta dividida em 7 blocos. Cada bloco é composto por cinco ou mais frentes.
  3. Frente: consiste entre 50 a 500 homens e controlam uma determinada zona do país.
  4. Coluna: é uma larga frente.
  5. Companhia: geralmente cerca de 50 homens, permanecem sempre juntos e são responsáveis pelas emboscadas e ataques surpresa contra forças governamentais.
  6. Guerrilha: consiste de dois pelotões.
  7. Pelotão: a unidade básica, composta por 12 combatentes.

Estado-Maior Central

O Estado-Maior Central é composto por nove figuras ideológicas e militares das FARC-EP. Há especulações de que algumas delas se encontram escondidos em território equatoriano ou venezuelano, o que tem levado a um aumento das operações militares próximas às fronteiras destes países. Outras especulações apontam para as áreas remotas do sudeste da Colômbia. Em março de 2006 o Departamento de Justiça dos Estados Unidos da América ofereceu cinco milhões de dólares para quem fornecer informações que conduzam à captura de uma das 47 figuras principais das FARC, incluindo os membros do Secretariado.

Imagem Pseudônimo Nome Nota
Manuel Marulanda Vélez, "Tirofijo" (morto em maio de 2008) Pedro Antonio Marín Comandante en Jefe e fundador das FARC-EP.
Raúl Reyes (morto num bombardeio) Luis Edgar Devia Silva Porta-voz tradicional das FARC e considerado o número 2 da organização, abatido no 1 de Março de 2008.
Jorge Briceño Suárez, "Mono Jojoy" Víctor Julio Suárez Rojas Considerado pelas forças governamentais como o Comandante da organização guerrilheira.
Ficheiro:Timochenco.jpg Timoleón Jiménez, "Timochenko" Rodrigo Londoño Echeverri Considerado o chefe da inteligência e da contra-inteligência da organização.
Alfonso Cano Guillermo León Sáenz Vargas Figura ideológica tradicional - Atual líder
Iván Márquez Luciano Marín Arango Líder do Bloco Noroeste, substituiu Efraín Guzman, líder histórico falecido de causas naturais no ano de 2003.
Iván Ríos (assassinado por um subordinado) Manuel Jesús Muñoz Negociador de paz, chefe do Bloco Central "José María Cordoba", abatido por homens encarregados de sua proteção segundo informações do Ministério da Defesa colombiano.
Joaquín Gómez, "Usuriaga" Milton de Jesús Toncel Redondo Responsável do Bloco Sul, substituiu Raúl Reyes.
Mauricio Jaramillo, El Médico Wilson Valderrama Cano Substituiu Iván Ríos

Relação com as drogas

O uso de alguma droga representa um grave crime na organização, sendo severamente punida pelos guerrilheiros.

Seqüestros

Pesquisas de opinião pública indicam que as FARC possuem 93% de rejeição[43] na Colômbia. O motivo de tal antipatia, supõe-se, é devido ao fato de as FARC terem seqüestrado seis mil pessoas nos últimos dez anos[43], mantendo-os em condições sub-humanas. No final de 2007 o grupo tinha perto de oitocentos reféns em cativeiro[44].

Soldados adolescentes

As FARC são acusadas de recrutar adolescentes como soldados. A Human Rights Watch estima que as FARC possuem uma parte dos combatentes menores de idade na Colômbia. Estima-se que entre 10 a 20 por cento dos combatentes da FARC têm menos de 21 anos, num total de aproximadamente 3500 combatentes adolescentes[15]. As FARC recrutam boa parte de seus novos membros entre garotos de 10 a 14 anos de idade. Após se embrenharem na selva, os jovens são isolados do mundo exterior, da família e perdem o próprio nome, substituído por um "nome de guerra".

As FARC e o governo de Álvaro Uribe

Parte considerável dos colombianos temem as Farc, muitos destes por considerá-las como grupo terrorista. Esse fato proporciona alta popularidade ao atual presidente da Colômbia, Álvaro Uribe. Desde o primeiro dia na presidência da Colômbia, Uribe investiu com firmeza – e tropas especiais treinadas com a ajuda dos Estados Unidos – na tarefa de recuperar o controle de seu país não apenas dos comunistas, mas também dos narcotraficantes e das milícias paramilitares de direita.

Quando assumiu o cargo, em 2002, estimava-se que a guerrilha comunista circulasse à vontade ou tivesse o controle efetivo de 40% do território colombiano. Essa área era basicamente de florestas e montanhas de difícil acesso. Seu governo empurrou os terroristas aos grotões e conseguiu diminuir o número de seqüestros aumentando o contingente policial e criando unidades especializadas em combater especificamente esse tipo de crime.

Com isso os índices de criminalidade colombianos atingiram em 2005 os níveis mais baixos em 20 anos.

Álvaro Uribe tem atualmente (agosto de 2008) uma popularidade de 91%. [45]

Há nele uma motivação pessoal nesta luta: seu pai foi assassinado pelas Farc em 1983.[46].

Enquanto isso, as FARC têm baixíssima popularidade. Segundo o Gallup, sua rejeição é de 93% e seu apoio é de 1%. [43]. Protestos mundiais para a libertação dos reféns reuniram mais de quatro milhões de pessoas (número estimado) e o próprio irmão do atual líder das FARC apelou para que os reféns fossem libertados.[47]

Raúl Reyes

Raúl Reyes, considerado o segundo membro mais importante da FARC[48], foi morto em 1 de março de 2008 por um ataque das forças armadas da Colômbia[49].

Era considerado o líder mais moderado na organização [50] e interlocutor da guerrilha com os Governos francês e equatoriano para a libertação da ex-senadora Ingrid Betancourt, refém das FARC desde 2002. Para alguns analistas e oposicionistas colombianos, entre eles o marido de Ingrid Betancourt, o assassinato de Reyes demonstrou o pouco interesse do Governo em viabilizar a libertação da ex-senadora, hoje a única política de oposição à Uribe que teria viabilidade eleitoral contra um terceiro mandato consecutivo de Uribe[51]. Tal hipótese se mostrou fantasiosa quando o próprio governo, através das Forças Armadas, logrou a libertação de Ingrid Betancourt e mais 14 reféns em 2 de julho de 2008, numa operação que foi classificada por Betancourt como "perfeita".[52]


A morte de Reyes aconteceu em território equatoriano e esta ação desencadeou uma crise diplomática entre a Colômbia, o Equador e a Venezuela.

Iván Ríos

Iván Ríos, cujo verdadeiro nome era Manuel Jesús Muñoz Ortiz, o mais jovem dos integrantes do Secretariado das FARC-EP foi morto por seus próprios soldados em 5 de março de 2008 na zona rural de Albânia, no departamento de Caldas, localizado no Noroeste do país[53].

Os rebeldes desertores apresentaram ao Exército uma mão decepada do líder guerrilheiro, além de sua identidade, passaporte e computador pessoal.

Operação Traíra

Em 1991 um grupo de 40 militantes das FARC invadiu o Brasil e atacou de surpresa um destacamento militar brasileiro às margens do rio Traíra. Nesse ataque morreram três militares brasileiros e 17 ficaram feridos; várias armas, munições e equipamentos foram roubadas[54].

Dias depois o exército brasileiro deflagrou a Operação Traíra com a finalidade de afastar os atacantes.

Ver também

Referências

  1. Entrevista com Hernán Ramírez
  2. "Foro de São Paulo é tolerante com as Farc", Veja online de 23 de Maio de 2008
  3. O Foro e as Farc, artigo de Clóvis Rossi na Folha de S. Paulo de 18 de maio de 2008
  4. a b c U.S. Department of State – Comprehensive List of Terrorists and Groups Identified Under Executive Order 13224 Erro de citação: Código <ref> inválido; o nome "list" é definido mais de uma vez com conteúdos diferentes
  5. Presidence of the Republic of Colombia – FARC, ELN and AUC in the list of terrorist groups of Canada
  6. European Union – FARC, ELN and AUC in the list of terrorist groups of E.U.)
  7. Article 2(3) of Regulation (EC) No 2580/2001 [1]. Visitado a 20 de Fevereiro de 2008.
  8. Ecuador ratifica FARC no son terroristas
  9. FARC: Colombia y Brasil en desacuerdo
  10. a b c d Titanes en la Cumbre después de la batalla
  11. Chávez: Beligerancia a las FARC sólo bajo convenios de Ginebra
  12. Chávez proposal about the FARC creates deep analysis in Mexican press
  13. a b BBC News. “Colombia’s most powerful rebels.” 19 de Setembro de 2003. Disponível online. Visitado a 7 de Abril de 2007. Erro de citação: Código <ref> inválido; o nome "drugrelation" é definido mais de uma vez com conteúdos diferentes
  14. BBC News. “Colombia’s rebels: A fading force?” 1 de Fevereiro de 2008.Disponível online. Visitado a 4 de Fevereiro de 2008.
  15. a b Human Rights Watch. "Colombia: Armed Groups Send Children to War." 22 de fevereiro de 2005. [2] Erro de citação: Código <ref> inválido; o nome "Crianças" é definido mais de uma vez com conteúdos diferentes
  16. Interview with FARC Commander Raul Reyes. 12 de julho de 2007.
  17. Leonard, Thomas M. (2005). Encyclopedia Of The Developing World. [S.l.]: Routledge. p. 1362. ISBN 1-57958388-1 
  18. Página do Departamento de Estado dos Estados Unidos onde é descrito o papel das FARC no tráfico internacional de cocaína
  19. Morte de líder enfraquece as Farc
  20. Exército colombiano mata número dois das Farc Visitado em 6 de Março de 2008.
  21. Miguel Urbano Rodrigues - “Las FARC reafirman la opción comunista y responden a campañas difamatorias.
  22. International Crisis Group. “War and Drugs in Colombia.” 27 de janeiro de 2005.
  23. Guodong, Du (16-01-2008). «FARC repeats demand for hostage-prisoner exchange». Xinhua News Agency. Consultado em 13 de fevereiro de 2008  Verifique data em: |ano= (ajuda)
  24. Human Rights Watch. “More FARC Killings with Gas Cylinder Bombs: Atrocities Target Indigenous Group“ 25 de abril de 2005. Visitado em 1 de setembro de 2006.
  25. Forero, Juan (26–07–2007). «Report Cites Rebels' Wide Use of Mines In Colombia». Washington Post: A16. Consultado em 13 de fevereiro de 2008 
  26. Más allá de la negociación: El derecho internacional humanitario y su aplicación a la conducta de las FARC-EP
  27. 3 de Agosto de 2007. Garry Leech intervies Raul Reyes. Available online. Visitado em 30 de março de 2008.
  28. Human Rights Watch. “Colombia: Armed Groups Send Children to War.” 22 de Fevereiro de 2005. Available online. Visitado 1 de setembro de 2006.
  29. a b Human Rights Watch. “'You'll Learn Not to Cry: Child Combatants in Colombia.” September 2003. ISBN 1564322882. Available online. Visitado em 1 de setembro de 2006.
  30. FARC, ELN Y AUC, en la lista canadiense de grupos terroristas
  31. Decisión del Consejo de la Unión Europea relativa a la aplicación del apartado 3 del artículo 2 del Reglamento (CE) no 2580/2001 sobre medidas restrictivas específicas dirigidas a determinadas personas y entidades con el fin de luchar contra el terrorismo.
  32. Ecuador ratifica FARC no son terroristas
  33. FARC: Colombia y Brasil en desacuerdo
  34. Chávez pidió sacar a las FARC de la lista de organizaciones terroristas
  35. El País: Grupos ilegales tienen en riesgo las elecciones
  36. Acciones armadas
  37. Clarin - Colombia reitera que aportará pruebas sobre la presencia de líderes de las FARC en Venezuela
  38. Noticias Terra - Uribe entregó a Chávez datos sobre campamento FARC en Venezuela según radio
  39. BBC Mundo - Campamento de las FARC en Ecuador
  40. a b - La guerrilla colombiana se extiende a 5 países
  41. Ejército Nacional de Colombia - El tránsito de las FARC al narcotráfico
  42. La Nación (ARG) - La guerrilla, el mayor cartel de drogas de Colombia
  43. a b c O fracasso de Chávez
  44. Entenda a situação dos reféns na Colômbia
  45. «Los partidarios de Uribe dan el primer paso para su reelección como presidente». Heraldo de Aragón (em espanhol). Espanha. Consultado em 14 de Agosto de 2008 
  46. Veja.com - Perguntas e respostas - FARC
  47. «Give it up, brother tells FARC leader». Herald Sun (em inglês). Australia. 22 de Julho de 2008. Consultado em 14 de Agosto de 2008 
  48. Perfil de Raúl Reyes, o 'número dois' das Farc Visitado em 6 de março de 2008.
  49. Exército colombiano mata número dois das Farc Visitado em 6 de março de 2008.
  50. Revista Época - A América do Sul em guerra
  51. Uribe quer um terceiro mandato
  52. «Colombia hostage Betancourt freed» (em inglês). BBC. 3 de julho de 2008. Consultado em 3 de julho de 2008 
  53. Ministro confirma que chefe das Farc foi morto por seus guardas
  54. Guerrilha na Amazônia

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