Joselito Falcão de Amorim

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Joselito Falcão de Amorim
Joselito Falcão de Amorim
Foto: Acervo da família Amorim (Out/2015)
6.° Prefeito de Feira de Santana
Período 8 de maio de 1964
até 7 de abril de 1967
Antecessor(a) Francisco José Pinto dos Santos
Sucessor(a) João Durval Carneiro
Vereador de Feira de Santana
Período 1955
até 1959
Período 1963
até 1964
Secretário Municipal de Feira de Santana
Período 1959
até 1963
Diretor Presidente da Companhia de Habitação e Urbanização da Bahia
Período 1967
até 1971
1.° Presidente do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia
Período 1971
até 1973
Sucessor(a) José Casaes e Silva
Secretário de Administração e Serviços Públicos da Prefeitura Municipal de Salvador
Período 1977
até 1978
Dados pessoais
Nascimento 4 de setembro de 1919
Feira de Santana, Bahia
Morte 5 de outubro de 2020 (101 anos)
Salvador, Bahia
Esposa Arlete Leão de Amorim
Partido União Democrática Nacional (UDN)
Aliança Renovadora Nacional (ARENA)
Progressistas (PP)
Profissão Professor

Joselito Falcão de Amorim (Feira de Santana, 4 de setembro de 1919Salvador, 5 de outubro de 2020) foi um militar, professor e político brasileiro. Foi o 6.° prefeito de Feira de Santana entre 1964 e 1967.

Vida pessoal[editar | editar código-fonte]

Nasceu em Feira de Santana, Bahia, em 4 de setembro de 1919.[1] Formou-se no curso ginasial do Colégio Santanópolis em 1938, sendo em seguida convidado pelo então diretor do colégio, Áureo Filho, para assumir a vaga de professor de matemática. Chegou a ser Diretor do Internato e Diretor do Curso Noturno ainda no Santanópolis. Exerceu o magistério até 1971, o que lhe fez ser mais conhecido em Feira de Santana como Professor Amorim.

Com a entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial, alistou-se no Exército Brasileiro em 1943. Serviu inicialmente com soldado no 2o Batalhão do 18o Regimento de Infantaria, o qual fora instalado às pressas na antiga Escola Normal Rural[2] de Feira de Santana. Promovido a cabo e transferido para Salvador, atuou no patrulhamento da costa nordestina. Já no posto de sargento na 6a Companhia de Infantaria, foi escolhido para integrar a Força Expedicionária Brasileira. Contudo não chegou a embarcar para Itália pois logo foi promovido a aspirante e transferido ao Centro de Preparação de Oficiais da Reserva para que servisse na guerra como oficial do Exército. Graduou-se como Segundo Tenente da Infantaria do Exército em 1945, ao mesmo tempo em que terminavam os conflitos armados.[3]

Após transferência para a reserva militar em 1945, retornou ao Colégio Santanópolis como diretor do Curso de Comércio 1º grau, equivalente ao curso ginasial na época. No mesmo ano, ingressou no curso de Contabilidade na Escola Técnica do Comércio, formando-se contador em 1947. Com efeito do decreto 7.988, de 22 de setembro de 1945, parte da chamada "Reforma Capanema", que reorganizou o ensino superior de ciências econômicas e contábeis, teve seu curso de Contabilidade equiparado ao bacharelado. Teve ensino superior sem ter cursado universidade e Feira de Santana, antes mesmo de ter uma universidade, já possuia uma turma formada com nível de 3º grau em Ciências Contábeis..

Como docente, lecionou matemática e educação física no Colégio Santanópolis, no Colégio Estadual e na Escola Normal Rural. Foi professor também no Colégio Estadual Góes Calmon em Salvador.

Nomeado como Inspetor Federal de Ensino do Ministério da Educação (MEC), foi responsável pelo supervisão do curso de Contabilidade da Escola Técnica do Comércio do Colégio Santanópolis.

Teve sua história de vida contada no livro "O filho da Madre", do jornalista Jailton Batista, lançado em Fevereiro de 2019 pela Editora Kelps.[4]

Morreu no dia 5 de outubro de 2020 em Salvador, aos 101 anos, devido a complicações da COVID-19.[5]

Carreira política[editar | editar código-fonte]

Câmara Municipal de Feira de Santana[editar | editar código-fonte]

Foi eleito vereador na cidade de Feira de Santana (Bahia) pela União Democrática Nacional (UDN) para o mandato de 1955 a 1959.[6]

Entre 1959 e 1962, enquanto suplente de vereador, exerceu o cargo de Secretário da Prefeitura na gestão do Prefeito Arnold Ferreira da Silva.

Eleito novamente vereador em 1962 pela União Democrática Nacional (UDN), assumiu a presidência da Câmara Municipal entre Abril de 1963 a Maio de 1964.[6]

No dia 08 de maio de 1964, pouco mais de um mês após o Golpe de Estado no Brasil em 1964, o participou da sessão da Câmara Municipal que votou a Resolução n° 46/1964 proposta pelo vereador Hugo Navarro Silva (UDN) "declarando impedido no cargo de Prefeito do Município de Feira de Santana o Bel. Francisco José Pinto dos Santos". Considerando a comunicação feita pelas Forças Armadas, por intermédio do Comando das tropas sediadas em Feira de Santana, de que o então prefeito Francisco José Pinto dos Santos encontrava-se preso[7][8], a resolução foi aprovada por 8 votos a favor e 5 votos contra.[9]

Cassado o mandato do prefeito, como próximo na linha de sucessão municipal, Prof. Joselito Falcão de Amorim assumiu a prefeitura de Feira de Santana na mesma data, 8 de maio de 1964. Foi sucedido na presidencia da Câmara Municipal pelo vereador Altamir Alves Lopes (PTB).

Prefeitura Municipal de Feira de Santana[editar | editar código-fonte]

Como prefeito entre 8 de maio 1964 e 7 de abril de 1967, iniciou um projeto de modernização da cidade. Firmou parceiria com o Instituto Brasileiro de Administração Municipal (IBAM)[10] para implementar melhorias na gestão municipal e liderou o processo de criação do “Plano de Desenvolvimento Local Integrado”[11][12], finalizado em 1968, fazendo da cidade um primeiros municípios brasileiros a adotar um plano diretor de desenvolvimento urbano.[13]

Partiu dele também a proposta de implantação de um Pólo Industrial em Feira de Santana[14]. Atuou na organização do Centro das Indústrias de Feira de Santana, uma associação das industrias locais, fundado em maio de 1965 e reconhecido de utilidade pública pela lei municipal Nº 539 / 1967[15] na gestão do prefeito João Durval Carneiro.

Obras e realizações[editar | editar código-fonte]

Deu início a construção do novo Estádio Municipal Alberto Oliveira, conhecido como Jóia da Princesa[16]. A inauguração ocorreu ainda durante o seu mandato, em 13 de novembro de 1966[17] [18], com a realização de uma partida amistosa entre o Fluminense de Feira Futebol Clube e o Club de Regatas Vasco da Gama.[19]

Durante sua gestão foi fundado em março em 1967 o Museu Regional de Feira de Santana, parte de uma campanha nacional do empresário Assis Chateaubriand para criação de museus em cidades do interior do país[20]. O novo museu passou a ocupar o antigo prédio da administração do Campo do Gado, cedido pela Prefeitura Municipal[21]. A solenidade de inauguração teve a presença de Assis Chateaubriand, do pintor Di Cavalcanti, do embaixador inglês no Brasil, Sir. John Russel, e outras personalidades de destaque nacional e internacional.[22]

Investiu na educação, criando diversas escolas em Feira de Santana entre 1964 e 1967, incluindo novas escolas com recursos provenientes de um convênio firmado com a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), o Ministério da Educação, a SUDENE e o Governo da Bahia.[23]

Inaugurou em 19 de fevereiro de 1967 o Parque de Exposição João Martins da Silva[24] ao lado do governador Lomanto Júnior.

Foi responsável também pela Estação Rodoviária (1966), as novas instalações da Biblioteca Municipal Arnold Ferreira da Silva (1966)[25] e a construção do Fórum Filinto Bastos[26].

Garantiu os recursos e a realização das obras das novas instalações do Ginásio Municipal[27], inauguradas em 29 de março de 1966. Em maio de 1966, por meio da Resolução Nº 56/1966[28] da Câmara Municipal , o Ginásio passou a ser denominado "Ginásio Municipal Joselito Amorim". Em 2008, passou então a ser denominado "Centro Integrado de Educação Municipal Professor Joselito Falcão de Amorim"[29].

Pouco antes do término da sua gestão, conseguiu em 19 de dezembro de 1966 a aprovação da Câmara Municipal para o projeto de Lei Nº 507 que criava a Bandeira e o Brasão da cidade de Feira de Santana.[30];

Esteve em Washington, EUA, entre agosto e setembro de 1966, em missão administrativa a convite da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), com a finalidade de obter experiências na gestão municipal.[31][32][33]

Visita do presidente Castelo Branco[editar | editar código-fonte]

No dia 5 de março de 1967, recebeu em Feira de Santana a visita do Humberto Castelo Branco, primeiro presidente militar que havia assumido o poder após o Golpe de 1964.[34] Acompanhando a comitiva do presidente, vieram de Brasília membros da Casa Civil e o Chefe da Casa Militar, o General Ernesto Geisel.[35]

Também estiveram presentes o governador Lomanto Júnior, o qual havia sido eleito pelo voto direto em 1962 e que, a exemplo do presidente, estava findando o mandato, o futuro governador Luís Viana Filho, e o governador do Estado de Sergipe, Lourival Baptista.

A caravana contou ainda com vários parlamentares baianos, entre eles Wilson Falcão, recém eleito deputado federal e os deputados estaduais Áureo de Oliveira Filho e Hamilton Cohin.

Mudança de partido[editar | editar código-fonte]

Em 1965, com a extinção da União Democrática Nacional (UDN) por efeito do Ato Institucional Número Dois (AI-2), transferiu-se para o partido Aliança Renovadora Nacional (ARENA).

Termino do mandato[editar | editar código-fonte]

Permaneceu no cargo de prefeito até 7 de abril de 1967, quando o transferiu para João Durval Carneiro, eleito no pleito de 1966.

Governo da Bahia[editar | editar código-fonte]

Companhia de Habitação e Urbanização da Bahia[editar | editar código-fonte]

Exerceu o cargo de Diretor Presidente da Companhia de Habitação e Urbanização da Bahia S.A. (URBIS) de 1967 a 1971, nomeado pelo governador Luís Viana Filho. A URBIS havia sido criada em janeiro de 1965 pelo Governo da Bahia, através da Lei Estadual Nº 2114 / 1965, e tinha como objetivo a construção e ampliação de habitações para famílias de baixa renda, estimulo a execução de obras de urbanização e saneamento urbano no Estado da Bahia.

Enquanto Diretor Presidente da URBIS, Joselito Amorim firmou o contrato para aquisição do terreno e a construção do conjunto habitacional identificado com “centro habitacional do trabalhador” em Feira de Santana. Seria o primeiro conjunto residencial onde “todas as casas da URBIS são levantadas em terreno isolado, com quintal, água, luz e instalações elétricas.”[36] Oficialmente chamado de Conjunto Habitacional Feira I, é conhecido atualmente como o bairro Cidade Nova. A inauguração ocorreu em 28 de Julho de 1969, com a presença do Governador Luís Viana Filho, do Ministro do Interior José Costa Cavalcanti - que presidiu a cerimônia -, do prefeito João Durval Carneiro e diversos secretários de Estado.[37]

Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia[editar | editar código-fonte]

Em 1971 foi nomeado pelo Governador Luís Viana Filho para o recém criado Conselho de Contas dos Municípios (CCM) do Estado da Bahia, atual Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia (TCM), tendo sido eleito pelos pares para presidir a 1a gestão do Tribunal. Ocupou o cargo de Conselheiro-Presidente entre 1971 e 1973. [38][39]

Prefeitura Municipal de Salvador[editar | editar código-fonte]

Entre 1977 e 1978 foi Secretário de Administração e Serviços Públicos da Prefeitura Municipal de Salvador, durante a gestão do prefeito Fernando Wilson Magalhães.

Reconhecimentos e honrarias[editar | editar código-fonte]

Comenda Grã-Cruz da Ordem Municipal do Mérito, outorgada pela Prefeitura Municipal de Feira de Santana em 18 de Setembro de 2005.

Comenda Maria Quitéria, outorgada pela Câmara de Vereadores de Feira de Santana em 2011.[40] [41]

Membro da Academia de Educação de Feira de Santana, ocupando a cadeira nº 14.[42]

Em outubro de 2015, aos 96 anos, foi homenageado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial dando nome ao novo prédio do SENAI inaugurado em Feira de Santana.[43][44]

Outras contribuições e associações[editar | editar código-fonte]

Fundador e presidente da Associação Comunitária dos Amigos de Feira de Santana (ACAFS), hoje extinta.

Notas

Referências

  1. «Joselito Falcão de Amorim - 100 Anos de História». Jornal Noite e Dia. 19 de agosto de 2019. Consultado em 8 de outubro de 2020 
  2. «90 anos de Escola Normal de Feira de Santana | Museu Regional de Arte». Consultado em 2 de maio de 2019 
  3. BATISTA, J. (2019). O Filho da Madre 1a Ed. ed. Goiânia: Kelps 
  4. «O filho da madre", livro que narra a história de Joselito Amorim é lançado em Feira». Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Lazer de Feira de Santana. 23 de fevereiro de 2019. Consultado em 1 de maio de 2019 
  5. «Ex-prefeito de Feira de Santana, Joselito Amorim morre aos 101 anos por complicações da Covid-19». G1. 5 de outubro de 2020. Consultado em 6 de outubro de 2020 
  6. a b «ANUÁRIO ESTATÍSTICO DE FEIRA DE SANTANA 2012» (PDF). Câmara de Dirigentes Lojista de Feira de Santana. 2012. Consultado em 24 de abril de 2018 
  7. «Biografia do Deputado(a) Federal FRANCISCO PINTO — Portal da Câmara dos Deputados». www.camara.leg.br. Consultado em 2 de maio de 2019 
  8. Brasil, CPDOC-Centro de Pesquisa e Documentação História Contemporânea do. «FRANCISCO JOSE PINTO DOS SANTOS». CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Consultado em 2 de maio de 2019 
  9. «50 anos depois, mandato de Chico Pinto pode ser devolvido». Jornal Folha do Estado da Bahia. 11 de março de 2014. Consultado em 30 de abril de 2019 
  10. «Lei Ordinaria 403 / 1964». Prefeitura Municipal de Feira de Santana. 19 de outubro de 1964. Consultado em 2 de maio de 2019 
  11. MENESES, F. (28 de Junho de 2013). «EVOLUÇÃO TERRITORIAL DO MUNICÍPIO DE FEIRA DE SANTANA: SUA ESTRUTURA JURÍDICA E O REBATIMENTO NA SUA CONFIGURAÇÃO ESPACIAL» (PDF). Anais Eletrônicos da II Semana de História do Pontal - Ituiutaba, MG. Consultado em 2 de maio de 2019 
  12. ARAUJO, A. (2015). O CRESCIMENTO DE FEIRA DE SANTANA E O PAPEL DO PARQUE DA CIDADE NAS TRANSFORMAÇÕES DOS BAIRROS DO SEU ENTORNO (PDF). Salvador, Bahia: Universidade Catolica do Salvador. pp. p. 108, 109. Consultado em 2 de maio de 2019 
  13. «As realizacoes do prefeito». Jornal Folha do Norte. 10 de abril de 1965. 6 páginas 
  14. «Histórico do CIFS». Centro das Indústrias de Feira de Santana. Consultado em 1 de maio de 2018 
  15. «Lei Municipal Nº 539 / 1967». Prefeitura Municipal de Feira de Santana. 18 de julho de 1967. Consultado em 3 de maio de 2019 
  16. «Lei Ordinaria Nº 453 / 1965». Prefeitura Municipal de Feira de Santana. 3 de dezembro de 1965. Consultado em 2 de maio de 2019 
  17. «Estádio Joia da Princesa completa 52 anos nesta terça, 13». Jornal Folha do Estado da Bahia. 13 de novembro de 2018. Consultado em 26 de abril de 2018 
  18. «FEIRA EM HISTÓRIA: A Feira há 66 anos». Prefeitura Municipal de Feira de Santana. 11 de março de 2019. Consultado em 30 de abril de 2019 
  19. «FEIRA EM HISTÓRIA: Joia da Princesa completa 52 anos nesta terça-feira». FEIRA EM HISTÓRIA: Joia da Princesa completa 52 anos nesta terça-feira. Consultado em 8 de maio de 2019 
  20. «Histórico | Museu Regional de Arte». Consultado em 2 de maio de 2019 
  21. «MUSEU REGIONAL DE FEIRA DE SANTANA». MUSEU REGIONAL DE FEIRA DE SANTANA. Consultado em 8 de maio de 2019 
  22. «Museu Regional de Arte». Universidade Estadual de Feira de Santana. Consultado em 30 de abril de 2019 
  23. «Lei Municipal Nº 436 / 1965». Prefeitura Municipal de Feira de Santana. 16 de julho de 1965. Consultado em 3 de maio de 2019 
  24. «IBGE | Biblioteca | Detalhes | Parque [de Exposições] João Martins da Silva : Feira de Santana, BA». biblioteca.ibge.gov.br. Consultado em 1 de maio de 2019 
  25. «Biblioteca Municipal Arnold Ferreira da Silva». Prefeitura Municipal de Feira de Santana. Consultado em 29 de abril de 2019 
  26. «Lei Municipal Nº 460». Prefeitura Municipal de Feira de Santana. 24 de dezembro de 1965. Consultado em 29 de abril de 2019 
  27. «IBGE | Biblioteca | Detalhes | Ginásio Municipal Joselito Amorim : Feira de Santana, BA». biblioteca.ibge.gov.br. Consultado em 2 de maio de 2019 
  28. «Resolução Nº 56/1966». Câmara Municipal de Feira de Santana. 18 de maio de 1966. Consultado em 2 de maio de 2019 
  29. «Lei Nº 2927/2008». Prefeitura Municipal de Feira de Santana. 9 de Setembro de 2008. Consultado em 2 de maio de 2019 
  30. «FEIRA EM HISTÓRIA: Como surgiu a bandeira do município». Prefeitura Municipal de Feira de Santana. Consultado em 29 de abril de 2019 
  31. {«Prefeito visitará os Estados Unidos». Jornal Folha do Norte. 30 de julho de 1966. 1 páginas 
  32. {«Viajou o prefeito». Jornal Folha do Norte. 10 de setembro de 1966. 1 páginas 
  33. «Resolução Nº 60/1966». Câmara Municipal de Feira de Santana. 2 de agosto de 1966. Consultado em 1 de maio de 2019 
  34. «A VISITA DE CASTELO BRANCO». A VISITA DE CASTELO BRANCO. Consultado em 8 de maio de 2019 
  35. Redação, Publicado por: (5 de dezembro de 2015). «A visita do presidente da Ditadura Militar-Civil, Castelo Branco, a Feira de Santana | Por Adilson Simas | Jornal Grande Bahia (JGB), portal de notícias com informações de Feira de Santana e Salvador». Jornal Grande Bahia (JGB). Consultado em 3 de maio de 2019 
  36. {Jornal Folha do Norte. 14 de dezembro de 1968. 1 páginas  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  37. {Jornal Folha do Norte. 19 de julho de 1969. 1 páginas  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  38. «Galeria de ex-presidentes». Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia. Consultado em 26 de abril de 2018 
  39. «TCM homenageia ex-presidentes». Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia. Consultado em 30 de abril de 2018 
  40. «Em Feira de Santana, ex-prefeito Joselito Amorim é homenageado com a Comenda Maria Quitéria». Jornal Grande Bahia. 7 de novembro de 2011. Consultado em 26 de abril de 2019 
  41. «Decreto Legislativo No 26/2011» (PDF). Câmara Municipal de Feira de Santana. 26 de agosto de 2011. Consultado em 1 de maio de 2019 
  42. «Galeria dos 25 Acadêmicos e Patronos da Academia de Educação de Feira de Santana». cademia de Educação de Feira de Santana. Consultado em 26 de abril de 2019 
  43. «Novo prédio amplia capacidade de atendimento do SENAI Feira em mais de 60%». Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB). 16 de outubro de 2015. Consultado em 26 de abril de 2018 
  44. «Senai inaugura novo prédio e homenageia Joselito Amorim». Correio Feirense. 16 de outubro de 2015. Consultado em 26 de abril de 2019 

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

BATISTA, J. Título: O Filho da Madre: 1.ed. Goiânia: Editora Kelps, 2019.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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